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Lourenço

LOURENÇO OLEGÁRIO DOS SANTOS FILHO
(61 anos)
Cantor e Compositor

☼ Recife, PE (17/11/1955)
┼ Rio de Janeiro, RJ (01/10/2017)

Lourenço Olegário dos Santos Filho, mais conhecido por Lourenço, foi um cantor e compositor brasileiro, nascido em Recife, PE, no dia 17/11/1955.

Aos 16 anos mudou-se com a família para o Estado do Rio de Janeiro. Inicialmente foi morar na cidade de Petrópolis, logo depois transferiu-se para o bairro de Bangú, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Lourenço integrou a Ala de Compositores da Tradição.

No início dos anos 80 passou a cantar em bailes na quadra da Portela.

Em 1982, quando conheceu a cantora Alcione, ela o convidou para ser integrante da Banda do Sol, no qual permaneceu por dez anos.

Em 1986, Alcione incluiu de sua autoria em parceria com o médico e compositor Franco, "Fruto e Raiz", composição que deu nome ao disco da cantora.

Em 1987, no LP "Ouro e Cobre", Alcione interpretou "Machucou", (Lourenço, Marley e Marques).

Em 1989, Dominguinhos do Estácio, no disco "Gosto de Festa", pela RGE, gravou "Apego" (Lourenço). Nesta música, o compositor fez uma participação especial.


Em 1990, em seu disco "Coisa Sentimental", Reinaldo interpretou "Gafieira" (Lourenço e Adilson Victor).

Em 1991, Almir Guineto, em seu disco "De Bem Com a Vida", pela RGE, gravou "Mulher, Sempre Mulher" (Lourenço, Carlos SennaAlmir Guineto, Teteu e J. Laureano).

Na década de 1990 vários grupos gravaram suas composições:

"Doidinha Por Meu Samba", "Mundo Lindo" (Molejo); 
"Armadilha" (Exaltasamba); 
"Maré Mansa" (Asa de Águia); 
"Mineirinho" (Só Pra Contrariar); 

Lourenço também se destacou no Carnaval, sendo autor de seis sambas da Escola de Samba Tradição, quatro deles de forma consecutiva no início dos anos 2000 ao lado de Adalto Magalha. Os mais famosos são "Passarinho, Passarola, Quero Ver Voar" (1994), "Liberdade! Sou Negro, Raça e Tradição" (2000), puxado por Wantuir, e "O Homem do Baú - Hoje é Domingo, é Alegria, Vamos Sorrir e Cantar!" que homenageou Silvio Santos em 2001.


Lourenço também foi intérprete da Tradição em 2004, quando defendeu a reedição de "Contos de Areia", originalmente apresentado pela Portela em 1984.

Em 2002, outra vez em parceria com Adalto Magalha, a escola Tradição desfilou com o samba-enredo "Os Encantos da Costa do Sol". Neste mesmo ano, o grupo Pique Novo, no disco "Ao Vivo 10 Anos" (Sony Music) incluiu de sua autoria "Amor Oriental" (Lourenço e Ronaldo Barcellos).

Em 2003, compôs com Adalto Magalha o samba-enredo "O Brasil é Penta - R é 9 - o Fenômeno Iluminado", com o qual a Tradição desfilou no carnaval. Neste mesmo ano Ivete Sangalo interpretou de sua autoria "Sorte Grande" no CD "Clube Carnavalesco Inocentes em Progresso". A faixa ficou mais conhecida pelo nome "Poeira" e logo tornou-se um sucesso nacional, sempre cantada em diversos estádios de futebol, assim como em quase todas as emissoras de rádio e TV do país. A música bateu o recorde de em agosto de 2003 quando foi executada 310 vezes em apenas 12 horas.

Entre seus vários intérpretes está Elza Soares em "Mais Uma Vez" (Lourenço e Carlos Dafé) e ainda o grupo Molejo em "Mundo Lindo".

Lourenço participou em shows de bandas musicais, entre eles, Copa Sete, Chanell, Brasil Show e Banda Devaneios

Morte

Lourenço faleceu no domingo, 01/10/2017, aos 61 anos no Hospital Rio Mar, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Lourenço faleceu vítima de insuficiência cardíaca após sofrer de pneumonia e anemia.

Ele deixa mulher, duas filhas e dois netos.

Lourenço foi velado na segunda-feira, 02/10/2017, na Capela 3 do Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, Zona Oeste do Rio de Janeiro, e o sepultamento às 16h00.

Discografia

  • 1989 - Gosto de Festa (RGE, LP)

Indicação: Miguel Sampaio
#FamososQuePartiram #Lourenco

Xandó Batista

XANDÓ BATISTA
(72 anos)
Ator e Dublador

* São Paulo, SP (04/07/1920)
+ Rio de Janeiro, RJ (01/10/1992)

Seu trabalho artístico começou em cinema, em 1951, quando participou do filme "Ângela". No mesmo ano fez o filme "Suzana e o Presidente". Seu papel de maior destaque na TV foi o "Seu Jesus" da novela "A História de Ana Raio e Zé Trovão" da extinta TV Manchete, cuja reprise teve início em 07 de junho de 2010 pelo SBT.

Ao longo da sua carreira como ator de cinema Xandó Batista trabalhou ao lado de importantes nomes como Mazzaropi, Othon Bastos, e Jofre Soares.

Atuou em sucessos do cinema nacional como "O Corintiano", "O Homem do Pau Brasil", "Tiradentes, O Mártir da Independência" e "O Predileto", entre vários outros filmes. Xandó Batista atuou em cerca de 36 filmes.

Por "O Predileto" Xandó Batista ganhou o prêmio de melhor ator coadjuvante em 1977.

No teatro , Xandó Batista, fez: "Eles Não Usam Black-Tie", "Chapetuba Futebol Clube" e "Solness, o Costrutor".

Como dublador, suas principais atuações foram como Dr. Bellows, na série Jeannie é Um Gênio e Abner, em A Feiticeira.

Xandó Batista foi casado duas vezes sendo que seu primeiro casamento foi com a grande atriz Léa Camargo. Seu segundo casamento foi com a atriz Celeste, com quem teve dois filhos.

Televisão

1990 - A História de Ana Raio e Zé Trovão
1990 - O Canto das Sereias (Minissérie)
1988 - Chapadão do Bugre (Minissérie)
1984 - Meus Filhos, Minha Vida
1983 - Braço de Ferro
1982 - Paiol Velho
1982 - O Coronel e o Lobisomem
1982 - Renúncia
1978 - O Direito de Nascer
1976 - Os Apóstolos de Judas
1975 - O Velho, o Menino e o Burro
1974 - Ídolo de Pano
1972 - Vitória Bonelli
1971 - Meu Pedacinho de Chão
1969 - O Bolha
1961 - Vigilante Rodoviário (1961-1962)

Cinema

1982 - O Homem do Pau-Brasil
1980 - O Gosto do Pecado
1979 - Sexo Selvagem
1979 - Histórias Que Nossas Babás Não Contavam
1979 - A Noite dos Imorais
1979 - Os Amantes da Chuva
1978 - A Noite dos Duros
1977 - Contos Eróticos
1977 - O Seminarista
1976 - Chão Bruto
1976 - Fruto Proibido
1976 - Já Não Se Faz Amor Como Antigamente
1976 - Tiradentes, O Mártir da Independência
1975 - Efigênia Dá Tudo Que Tem
1975 - O Predileto
1975 - A Casa das Tentações
1975 - O Sexualista
1974 - Trote de Sádicos
1973 - A Pequena Órfã
1970 - Marcado Para o Perigo
1967 - O Corintiano
1965 - O Beijo
1964 - Satan Mit Den Roten Haaren, Der
1963 - Mord In Rio
1962 - O Vigilante Rodoviário
1959 - O Preço da Vitória
1957 - Rebelião em Vila Rica
1954 - Candinho
1953 - Uma Pulga na Balança
1953 - Luz Apagada
1952 - Nadando em Dinheiro
1952 - Apassionata
1952 - Sai da Frente
1952 - Tico-Tico no Fubá
1951 - Suzana e o Presidente
1951 - Ângela

Não há registros da causa, nem do dia correto de sua morte, só se sabe, que pouco tempo depois do fim das gravações de Ana Raio e Zé Trovão (em Outubro/1992), o ator faleceu aos 72 anos

Fonte: Wikipédia

Ibrahim Sued

IBRAHIM SUED
(71 anos)
Jornalista e Colunista Social

* Rio de Janeiro, RJ (23/06/1924)
+ Rio de Janeiro, RJ (01/10/1995)

Filho de imigrantes árabes, nasceu em família muito pobre, no bairro do Botafogo. Cresceu na Tijuca e em Vila Isabel, e morou muitos anos em quartos de pensão em Copacabana. Foi aluno de escola pública, onde concluiu o antigo Curso Ginasial e, aos 17 anos de idade, empregou-se no comércio. Devido aos frequentes atrasos, abandonou esse emprego.

Iniciou a sua carreira na imprensa como repórter fotográfico em 1946, fazendo plantão nas redações das sete horas da noite às sete da manhã. Adquiriu reputação ao cobrir a visita do então comandante das tropas aliadas na Segunda Guerra Mundial, general Dwight D. Eisenhower, ao Brasil. Na ocasião, fez uma fotografia em que Otávio Mangabeira parecia beijar a mão de Dwight D. Eisenhower, utilizada pelos críticos que, à época, combatiam o que chamavam de "servilismo" brasileiro em relação aos Estados Unidos da América.

Ainda da década de 1940, foi companheiro de boemia de personalidades como Carlinhos Niemeyer, Sérgio Porto, Paulo Soledade e Heleno de Freitas, com quem fundou o Clube dos Cafajestes.

Trabalhou com Joel Silveira na revista Diretrizes. Começou a conhecer gente, frequentar festas e a piscina do Hotel Copacabana Palace. De pequenas notícias na seção "Vozes da Cidade", no recém-fundado Tribuna da Imprensa de Carlos Lacerda, passou a fazer a coluna "Zum-Zum", no A Vanguarda (1951).


Em 1954, passou a trabalhar no O Globo, onde permaneceu até falecer, em 1995. Ali se destacou, assinando uma coluna social que marcou época e influenciou jornalistas como Ancelmo Gois e Ricardo Boechat.

Causou polêmicas com as suas listas das "Dez mais": as dez mais belas mulheres, as dez mais elegantes e as dez melhores anfitriãs da sociedade carioca. A sua coluna passou a ser lida por todas as camadas sociais a partir do final da década de 1950, tendo passado a conviver com personalidades famosas no Brasil e no exterior.

Casou-se em 1958, num evento que tornou-se um dos maiores daquele ano. Nessa época, passou a manter um programa exclusivo pela antiga TV Rio, "Ibrahim Sued e Gente Bem", onde apresentava entrevistas, reportagens filmadas e comentários sobre a sociedade em geral.

Em comemoração aos 30 anos de sua coluna em O Globo, em junho de 1983 teve lugar uma memorável recepção no Copacabana Palace, onde compareceram personalidades como Marta Rocha, Roberto Marinho, Emílio Garrastazu Médici, Dulce Figueiredo e mais 1500 convidados que consumiram, entre outros, 600 garrafas de champanhe, 300 litros de vinho tinto francês, 120 quilos de camarão, 60 quilos de lagosta, 10 quilos de foie gras, 210 patos além de copiosa variedade de frutas e saladas. O evento contou ainda com uma queima de fogos de artifício e com o desfile de passistas de escolas de samba calçadão da Avenida Atlântica.


Em 1985 foi homenageado no Carnaval carioca pela Acadêmicos de Santa Cruz com o enredo "Ibrahim, De Leve Eu Chego Lá". Ainda na década de 1980, Ibrahim Sued foi a figura principal do casamento de sua filha Isabel Cristina, um dos maiores acontecimentos sociais à época, com quatro mil convidados.

Em 1993, deixou o jornalismo diário e passou a publicar apenas uma coluna dominical no O Globo. A Faculdade da Cidade do Rio de Janeiro lhe fez a outorga do Título de Professor Emérito do Curso de Jornalismo, em evento que contou com a presença da nata da sociedade, além de políticos, sambistas, músicos e intelectuais. Ao entregar-lhe a comenda, o professor Paulo Alonso, Diretor Acadêmico dessa instituição carioca, fez um discurso marcado pela emoção, lembrando momentos marcantes da vida do colunista. Paulo Alonso, que também atuava no jornal O Globo, falou da sua amizade com Ibrahim Sued e ainda da capacidade do "Turco", apelido de Ibrahim Sued, em lidar com dificuldades e vencê-las. Foi uma solenidade que ganhou o noticiário brasileiro.

Ibrahim Sued cunhou expressões que se tornaram marcantes como "De leve", "Sorry periferia", "Depois eu conto", "Bola Branca", "Bola Preta", "Ademã que eu vou em frente", "Os cães ladram e a caravana passa", "Olho vivo, que cavalo não desce escada", dentre outras.

Considerado como um homem elegante, contou certa vez que, no início da sua carreira tinha apenas um terno, que deixava todo dia debaixo do colchão de sua cama, para que não perdesse o vinco.

Morte

Ibrahim Sued morreu aos 71 anos, vítima de um infarto agudo do miocárdio, no domingo, 01/10/1995, no Rio de Janeiro, RJ.

O velório aconteceu na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, e o corpo foi levado no carro do Corpo de Bombeiros até o cemitério. Cerca de cem pessoas, entre parentes, amigos e socialites, acompanharam o enterro.

O caixão foi coberto com a medalha da Legion d'Honneur, que Ibrahim Sued recebeu da França, e com as bandeiras do Brasil e da Confraria do Garoto, que celebra a boêmia carioca e da qual Ibrahim Sued era membro honorário.

O corpo de Ibrahim Sued foi sepultado na segunda-feira, 02/10/1995, às 11:30 hs, no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro, no jazigo da família da primeira mulher, Glória Drummond de Sued. Ela ficou o tempo inteiro ao lado da filha Isabel e da última mulher do colunista, Simone Rodrigues.

Um cartaz lembrava uma expressão usada pelo colunista: "Ademã", um abrasileiramento do francês "À demain" (até amanhã), que Ibrahim Sued usava para se despedir dos amigos.

Em 2003 Ibrahim Sued  foi homenageado com uma estátua em frente ao Hotel Copacabana Palace.

Fonte: Wikipédia

Hélio Gracie

HÉLIO GRACIE
(95 Anos)
Lutador de Jiu-Jitsu

* Belém, PA (01/10/1913)
+ Itaipava, RJ (29/01/2009)

Hélio Gracie junto com o patriarca da família Gracie, Carlos Gracie, foi responsável pela difusão do Jiu-Jitsu no Brasil e idealizador do estilo conhecido mundialmente como Brazilian Jiu-Jitsu.

Descendente distantes de escoceses, quando era apenas uma criança sua família mudou-se para o Rio de Janeiro. Devido à sua frágil saúde, Hélio, o mais franzino dos Gracie, não podia treinar o Jiu-Jitsu tradicional ensinado pelos seus irmãos, especialmente Carlos Gracie.

Observador, Hélio passou a acompanhar, dos seus treze aos dezesseis anos, as aulas ministradas por Carlos. Aprendeu todas as técnicas e ensinamentos de seu irmão, mas, para compensar seu biotipo, Hélio aprimorou a parte de solo tradicional, através do uso do dispositivo de alavanca, dando-lhe a força extra que não possuía, criando assim o Brazilian Jiu-Jitsu.

Hélio começou sua carreira de lutas quando finalizou o lutador de boxe profissional Antonio Portugal em 30 segundos em 1932. No mesmo ano Gracie lutou contra o estadunidense Fred Ebert por 14 rounds de 10 minutos cada, até que a luta foi interrompida pela polícia.

Em 1934, Hélio lutou contra Wladak Zbyszko, que era chamado de "campeão do mundo", por 3 rounds de 10 minutos. Esta luta terminou empatada.

Lutas Contra Judocas

Em 1932 Hélio Gracie lutou contra o judoca Namiki. A luta terminou empatada, mas segundo a família Gracie o sinal do fim da luta tocou segundos antes que Namiki batesse o braço. Hélio enfrentou duas vezes o judoca japonês Yasuichi Ono, depois que o japonês estrangulou o irmão George Gracie em outra luta. Ambas as lutas terminaram empatadas. Hélio Gracie também lutou contra o judoca japonês Kato duas vezes. A primeira luta, no estádio do Maracanã terminou empatada. Hélio pediu então uma segunda luta, realizada no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Hélio ganhou a segunda luta estrangulando Kato.

Em 1955, Hélio Gracie lutou contra o judoca Masahiko Kimura no Maracanã. Kimura ganhou usando uma chave de braço chamada ude-garame - que mais tarde seria chamada de kimura pelos gracies. Em 1994, durante uma entrevista, Hélio Gracie admitiu que ficou inconsciente ao ser estrangulado por Kimura, mas que reviveu e continuou lutando. A luta terminou com Kimura quebrando o braço de Hélio, que se recusava a bater (desistindo da luta). Seus técnicos então jogaram a toalha, terminando a luta. A imprensa brasileira relatou a luta como uma "vitória moral" de Hélio Gracie.

Hélio sofria de Leucemia Aguda. Segundo boletim emitido pelo hospital, Hélio Gracie teve falência Múltipla dos Órgãos. Foi enterrado no Cemitério Municipal de Petróplis, região serrana do Rio de Janeiro.

Mensagem do Mestre

"O Jiu-Jitsu que criei foi para dar chance aos mais fracos enfrentarem os mais pesados e fortes. E fez tanto sucesso, que resolveram fazer um Jiu-Jitsu de competição. Gostaria de deixar claro que sou a favor da prática esportiva e da preparação técnica de qualquer atleta, seja qual for sua especialidade. Além de boa alimentação, controle sexual e da abstenção de hábitos prejudiciais à saúde. O problema consiste na criação de um Jiu-Jitsu competitivo com regras, tempo inadequado e que privilegia os mais treinados, fortes e pesados. O objetivo do Jiu-Jitsu é, principalmente, beneficiar os mais fracos, que não tendo dotes físicos são inferiorizados. O meu Jiu-Jitsu é uma arte de autodefesa que não aceita certos regulamentos e tempo determinado. Essas são as razões pelas quais não posso, com minha presença, apoiar espetáculos, cujo efeito retrata um anti Jiu-Jitsu"

Hélio Gracie, em entrevista à Fightingnews


Fonte: Wikipédia e http://webmais.com


Fernanda Vogel

FERNANDA VOGEL MESQUITA
(20 anos)
Modelo

* Rio de Janeiro, RJ (01/10/1980)
+ Maresias, SP (27/07/2001)

No dia 01/10/1980, às 10:35 hs, Fernanda Vogel Mesquita nasceu com 3,550 kg e 52 cm, na Casa de Saúde Santa Lúcia, em Botafogo, Rio de Janeiro, e não em Itaboraí como foi algumas vezes noticiado pela mídia.

Em 1986, fez seu primeiro trabalho como modelo infantil, desfilando para a PUC, seguimento infantil da Hering. A carreira só emplacou em 1995, quando Fernanda Vogel mudou para Itaboraí com a mãe Myrian, o pai Jorge, o irmão Eduardo e seu querido Eli, que Fernanda carinhosamente sempre chamou de Mãe Preta.

Foi a fotógrafa Luiza Quadros quem redescobriu naquela menina beleza e carisma suficientes para tentar a carreira de modelo e resolveu apostar na filha de Myrian, produzindo seu primeiro Book.

Assinou contrato com a agência Ford Models, aos 15 anos e em seguida com a agência MegaFernanda Vogel fez campanhas famosas para importantes marcas como guaraná, comercial para prestígio, Centro de Valorização da Vida (CVV).


O Acidente e a Morte

No dia 27/07/2001, Fernanda Vogel e João Paulo Diniz seguiam para Maresias onde o empresário tem casa, quando o helicóptero em que viajavam caiu no mar. Segundo depoimento do namorado da modelo, os dois seguiram juntos nadando, em busca de terra firme. O mar revolto e a chuva forte os separaram e João Paulo Diniz, depois de tentar encontrá-la sem sucesso, nadou em busca de ajuda. O co-piloto, assim como o empresário, conseguiu chegar na praia.

As buscas a Fernanda Vogel e ao piloto, também desaparecido, foram feitas com dificuldade, já que o tempo não ajudava. Durante uma semana os familiares sofreram a angústia de não ter notícias. No dia 31 de julho, o corpo do piloto foi encontrado e no dia 03 de agosto o corpo de Fernanda Vogel também apareceu.

Em 2003 foi lançado o livro "Fernanda Vogel na Passarela da Vida", escrito pela atriz e jornalista Tammy Luciano e lançado pela editora 7 Letras. O livro está na terceira edição.

Fonte: Wikipédia e Fernanda Vogel