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Vera Nunes

ISAURA NUNES MARTINS HENRIQUES
(92 anos)
Atriz

☼ Rio de Janeiro, RJ (12/08/1928)
┼ Campinas, SP (02/02/2021)

Isaura Nunes Martins Henriques, mais conhecida como Vera Nunes, foi uma atriz nascida no Rio de Janeiro, RJ, no dia 12/08/1928.

A jovem Isaura estudou contabilidade para satisfazer ao pai, mas sempre desejou ser artista. Aos 13 anos, e favorecida em parte por sua beleza, começou como radio-atriz na rádio do Ministério da Educação, Cultura e Saúde, ao lado de futuras estrelas como José VasconcellosFernanda Montenegro, entre outros. Logo começou a trabalhar nas grandes produtoras de cinema da época, como Cinelândia e a Atlântica. Seus papéis em "Um Beijo Roubados" (1950) e "Pinguinho de Gente" (1949) lhe renderam os apelidos de Bonequinha do Cinema e Namoradinha do Brasil.

Após rápida passagem pela Argentina, onde fez "No Me Digas Adiós" (1948), voltou a filmar no Brasil. Foi quando fez "Falta Alguém no Manicômio" (1948), do qual foi também figurinista.

No Teatro Copacabana, encenou textos importantes, como "Um Deus Dormiu Lá Em Casa", "Helena Fechou a Porta", "Don Juan", entre outros.

Em São Paulo, abriu sua própria companhia teatral, com a qual encenou, no Teatro Cultura Artística, "Presença de Anita".

Em 1951, a televisão dava seus primeiros passos e Vera Nunes foi contratada pela TV Paulista, recém-inaugurada, para atuar em "Helena" (1952). Lá conheceu o ator Altamiro Martins, com quem se casou em 1961. Sua madrinhada de casamento foi Bibi Ferreira.

Após "Helena" (1952), decidiu se dedicar ao cinema.

Em 1957, fez seu último filme, "Dorinha no Soçaite" (1957), com Geraldo Vietri, que já a dirigira em "Custa Pouco a Felicidade". Depois, voltou à televisão.

Em 2005, morreu Altamiro Martins, seu marido, selando um convívio de 40 anos que lhe deu um casal de filhos.

Morte

Vera Nunes faleceu na terça-feira, 02/02/2021, em Campinas, SP aos 92 anos.

Carreira

Cinema
  • 2008 - O Profeta ... Mulher do Profeta
  • 2007 - Autofagia ... Velha
  • 2004 - Tal Pai Tal Filho ... Esposa
  • 2003 - A Quarta Parada
  • 1957 - Dorinha no Soçaite ... Dorinha
  • 1955 - Armas da Vingança
  • 1952 - Custa Pouco a Felicidade ... Telma
  • 1951 - Presença de Anita ... Diana
  • 1951 - Suzana e o Presidente ... Suzana
  • 1950 - Um Beijo Roubado ... Vera
  • 1950 - Garota Mineira ... Moça do Interior
  • 1949 - Pinguinho de Gente ... Maria Lúcia
  • 1949 - Também Somos Irmãos ... Marta
  • 1948 - Mãe
  • 1948 - Uma Luz na Estrada
  • 1948 - Falta Alguém no Manicômio ... Maria Luísa
  • 1948 - Não Me Digas Adeus

Televisão
  • 1985 - Jogo do Amor
  • 1982 - Avenida Paulista
  • 1980 - O Meu Pé de Laranja-Lima ... Leonor
  • 1975 - Um Dia, o Amor ... Arlinda
  • 1970 - O Meu Pé de Laranja Lima ... Diana
  • 1969 - Dez Vidas ... Viscondessa de Barbacena
  • 1969 - Os Estranhos ... Mimi
  • 1969 - A Menina do Veleiro Azul ... Drª Olga
  • 1968 - Legião dos Esquecidos ... Maria Luísa
  • 1967 - Os Fantoches ... Julieta
  • 1966 - As Minas de Prata ... Ismênia
  • 1964 - O Pintor e a Florista ... Estela
  • 1959 - A Ponte de Waterloo
  • 1959 - Estúdio 13
  • 1955 - O Casal Mais Feliz do Mundo
  • 1953 - As Aventuras de Suzana
  • 1952 - Helena Helena
  • 1952 - Grande Teatro Tupi

Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #VeraNunes

Maximira Figueiredo

MAXIMIRA FIGUEIREDO GAGLIANO
(79 anos)
Atriz e Dubladora

☼ São Paulo, SP (02/02/1939)
┼ Praia Grande, SP (15/10/2018)

Maximira Figueiredo Gagliano foi uma atriz e dubladora nascida em São Paulo, SP, no dia 02/02/1930.

Maximira Figueiredo trabalhou em dublagem. Ela foi durante o final dos anos 80 e início dos 90 a dubladora oficial de Machiko Soga.

A atriz também consagrou-se na dublagem, em séries japonesas como "Jaspion", "Jiraiya" e "Changeman", animações como "Samurai X", "Babar", "Rugrats", "Os Jetsons" e "O Fantástico Mundo de Bobby", e filmes como "Corina, Uma Babá Perfeita" (1995).


Na TV Paulista chegou a apresentar junto a Hebe Camargo e outros, o programa "O Mundo é das Mulheres".

Entre 1998 e 1999 atuou como atriz na novela "Pérola Negra", exibida pelo SBT, fazendo um dos seus personagens principais e inesquecíveis de sua carreira, Rosália Pacheco Oliveira.

Sua última atuação em novelas foi em 2001 em "Amor e Ódio".

Sua última atuação no cinema foi interpretando a personagem Irene, dona de uma pensão, no filme longa-metragem "A Cruz e o Pentagrama" (2009), produzido e dirigido pelo cineasta Cesar Nero.

Morte

Maximira Figueiredo faleceu na segunda-feira, 15/10/2018, aos 79 anos, na cidade em que vivia há vinte anos, Praia Grande, no litoral de São Paulo, vítima de um câncer de pulmão.

Viúva, deixou um único filho, Leonardo Figueiredo Gagliano.

Carreira

Televisão
  • 2001 - Amor e Ódio ... Martinha
  • 1999 - Ô... Coitado! ... Dona Malvina (Episódio: "O Carro da Filó")
  • 1998 - Pérola Negra ... Rosália Pacheco Oliveira
  • 1998 - Fascinação ... Cigana (Participação Especial)
  • 1988 - Chapadão do Bugre ... Catarina
  • 1980 - Cavalo Amarelo ... Do Carmo
  • 1965 - Zás Trás ... Fada
  • 1965 - Marina ... Marina
  • 1965 - Cadeia de Cristal
  • 1959 - O Guarani ... Isabel
  • 1956 - Neli ... Neli

Cinema
  • 1962 - O Vendedor de Linguiças ... Flora
  • 1962 - Lá no Meu Sertão
  • 1996 - A Vingança de Babu
  • 2009 - A Cruz e o Pentagrama ... Irene

Dublagens
  • Machiko Soga em "Guerreiro Dimensional Spielvan", "Defensores da Luz Maskman", "Jiraiya - O Incrível Ninja";
  • Atsuko Takahata (Kilza), Waka Sato ("Titânia", episódio 22) em "O Fantástico Jaspion";
  • Kana Fujieda (Shima), Zole em "Esquadrão Relâmpago Changeman";
  • A irmã do Doutor Gensai (Episódio 19-21) em "Samurai X";
  • Lynn Milgrim (Sra. Cooper, episódio 46) em "Anos Incríveis";
  • Charlotte Bartlett (Maggie Smith) em "Uma Janela Para o Amor";
  • Catherine em "A Herdeira";
  • Louise (Aida Turturro) em "Junior";
  • Helga (Mai Zetterling) em "A Convenção das Bruxas";
  • Amanda Mavin (Barbara Bach) em "A Ilha dos Homens Peixes";
  • Marina Oswald (Beata Pozniak) em "JFK - A Pergunta Que Não Quer Calar";
  • Brenda Cavendish em "Um Lobisomem Americano em Londres";
  • Bunny Summers em "Do Além";
  • Carolyn Purdy-Gordon em "Re-Animator - A Hora dos Mortos Vivos";
  • Eleanor Trilling (Claire Bloom) em "Daylight ";
  • Toni Alfred (Claudia Cardinale) em "O Mundo do Circo";
  • Bella (Collin Wilcox) em "Lembranças de Outra Vida";
  • Dana Ivey em "Os Impostores";
  • Debralee Scott em "Terremoto";
  • Sra. Elizabeth Prayfair (Eileen Crowe) em "Depois do Vendaval";
  • Vovó Eva (Erica Yohn) em "Corina, Uma Babá Perfeita";
  • France Zobda em "Sheena - A Rainha das Selvas";
  • Gena Rowlands em "O Poder do Amor";
  • Geraldine McEwan em "Contaminação";
  • Natasha (Helga Liné) em "O Expresso do Horror";
  • Janet MacLachlan em "Morrendo e Aprendendo";
  • Joan Copeland em "A Razão do Meu Afeto";
  • Joanna Miles em "O Juiz";
  • Alice Lomax (Judith Ivey) em "O Advogado do Diabo";
  • Maria I de Inglaterra (Kathy Burke) em "Elizabeth";
  • Debra Strod (Kim Darby) em "Halloween 6 - A Última Vingança";
  • Tia Meg (Lois Smith) em "Twister";
  • Wendy Gimble (Margo Martindale) em "O Óleo de Lorenzo";
  • Christine Helm Vole (Marlene Dietrich) em "Testemunha de Acusação";
  • Mary Alice em "A Terra do Sol";
  • Matyelok Gibbs em "Para Sempre Cinderela";
  • Melinda Dillon em "Capitão América - O Filme";
  • Vivian Emery (Michael Learned) em "Dragão: A História de Bruce Lee";
  • Sra. Peenman (Nancy Fish) em "O Máskara";
  • Sr.ª Tate (Novella Nelson) em "Voltando a Viver";
  • Nan Coslaw (Robin Groves) em "A Hora do Lobisomem - Bala de Prata";
  • Anna (Rossana Rory) em "Quando Setembro Vier"
  • Ruby Dee em "Um Tira e Meio";
  • Shelley Winters em "Comando Delta";
  • Vanessa Redgrave em "Missão Impossível";
  • Anna Watson em "Homem-Aranha" (Anos 90);
  • Celeste em "Babar";
  • Coruja em "Os Animais do Bosque dos Vinténs";
  • Minka Kerpatken em "Rugrats - Os Anjinhos";
  • Senhora Rula e outros secundários em "O Fantástico Mundo de Bobby";
  • Rosie em "Os Jetsons" (Versão dos anos 80);
  • Sra. Wingo em "Doug";
  • Velhinha em "Swat Kats - O Esquadrão Radi".

Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #MaximiraFigueiredo

Michelle Splitter

MICHELLE SPLITTER BEIMS
(19 anos)
Jogadora de Basquete

* Blumenal, SC (29/09/1989)
+ Campinas, SP (02/02/2009)

Um artigo publicado pelo colunista Ken Rodriguez na capa do site oficial do San Antonio Spurs diz que a irmã falecida do pivô brasileiro Tiago Splitter, a jovem jogadora que chegou a fazer parte da Seleção Brasileira Michelle Splitter, é uma grande inspiração para o jogador antes de sua estreia na NBA. Veja a tradução da coluna:

Ela era a forte, a corajosa, a irmã mais jovem e atlética que lutou contra a leucemia com fé e determinação inabaláveis. No poste baixo, a pivô Michelle Splitter tinha 1,98m de altura. No coração do Brasil, ela ficou mais alta, tão alta que seu irmão grande – o pivô de 2,11m Tiago Splitter – vai sempre olhar para ela.

Como poderia alguém, acometida pela doença aos 15 anos, rir e brincar e sair com os amigos? Como alguém poderia elevar-se acima da doença e dominar um jogo? Michelle fez isso. Sua adolescência foi de partir o coração e dizer Aleluia. Quimioterapia e náuseas no hospital, cestas e aplausos no ginásio.

Como ela fez isso?

A maravilha de uma vida vivida de modo tão notável – talvez milagrosamente – deixa Tiago maravilhado. Ele perdeu Michelle em fevereiro de 2009, e uma pontada de dor permanece. Você pode ver isso em seus olhos, ouvir em sua voz.

"Nós éramos próximos", diz Tiago. "Ela lutou todos os dias para ficar saudável. Quando estou cansado e penso nela e no que ela passou, o que eu estou passando não é nada."

A vida na família Splitter girava em torno de uma bola e um aro. Cássio, o pai, era um jogador na sua época. Ele ensinou o jogo para os seus filhos – Tiago, Marcelo e Michelle – em Blumenau, uma cidade de 300.000 habitantes no Sul do Brasil, população que mais que dobra de tamanho quando os visitantes descem para a Oktoberfest, um festival anual de cerveja.

Os irmãos, cada um deles alto e atlético, jogavam duro uns contra os outros em casa. A mãe de Tiago, Elisabeth, lembra que os jogos eram animados e refletem a paixão da família. "Nossa casa estava sempre cheio de bolas e fotos de jogadores – da NBA, é claro", Elisabeth disse em um e-mail escrito em português.

Quando Tiago saiu de casa aos 15 anos para seguir uma carreira profissional na Europa, tornou-se um modelo para Michelle. Ela trabalhou duro em seu jogo, e com o passar dos anos, desabrochou tornando-se uma força imparável. Depois, veio o diagnóstico e a família caiu de joelhos. Em uma hora marcada a cada dia, os Splitters oravam. Elisabeth e Marcelo em um hospital em São Paulo. Cássio, em Blumenau. Tiago, na Espanha.

Michelle tirava mais força da oração e de passagens da Bíblia. Ela também tirou suas forças das pessoas. "Michelle se divertiu com os amigos dela", diz Elisabeth. "Ela riu com eles e fingiu que não tinha problemas. Mas como eu estava sempre com ela, posso dizer que eu não poderia lidar com tudo isso."

Depois que começou a quimioterapia, mais notícias ruins. Michelle precisava de um transplante de medula óssea. Cássio e Tiago lançaram uma campanha em Blumenau para encontrar um doador. Ninguém compatível apareceu lá. Mas um doador apareceu no Rio de Janeiro. A recuperação foi dolorosa. Do outro lado do Atlântico, Tiago sofreu em silêncio, desejando poder estar próximo.

"Para mim", diz Tiago, "a melhor coisa a fazer era estar na quadra de basquete e jogar."

De volta para casa, Michelle lutou contra a dor com rigorosos exercícios e terapia diária, querendo com muita vontade uma recuperação acelerada. "Todo dia era como um campeonato, um jogo ganho, uma dura batalha", diz Elisabeth. "Mas ela não queria que ninguém soubesse sobre isso, principalmente Tiago, porque ele estava tão longe."

A distância desgastou Tiago até que, de repente, mudou o prognóstico. Os médicos liberaram Michelle para jogar bola. Michelle se pronunciou curada. Tiago se alegrou. A irmãzinha dele retornou à quadra e entrou na Seleção Brasileira júnior. Uma história internacional descreveu como Michelle como tendo "vencido uma batalha de três anos contra a leucemia."

Derrotar a doença era uma coisa. Mas voltando ao basquete em um cenário mundial? "Eu não poderia imaginar que isto ia acontecer", Michelle disse a um repórter internacional.

Tiago não podia imaginar o próximo relatório. A leucemia voltou. Michelle entrou em cuidados intensivos com um sangramento no pulmão. No mesmo dia, Tiago sofreu uma lesão e foi liberado para voar para o Brasil. A viagem para casa terminou com um funeral. "Deus quis que a nossa Michelle ficasse mais perto d´Ele", diz Elisabeth.

Como Michelle uma vez recebeu a força de seu irmão, Tiago agora puxa a força dela. Semanas depois de sua morte, Tiago liderou o Tau Cerámica para o título da Copa do Rei da Espanha. Ele seguiu em frente com uma sucessão de jogos fortes e, em setembro, impulsionado pela memória de Michelle, levou o Brasil à medalha de ouro na Copa América Fiba 2009.

Ele disse ao site Euroleague.net: "Dediquei esta medalha de ouro para ela, assim como eu fiz com a nossa vitória na Copa do Rei da Espanha na temporada passada. Tudo o que eu ganhar a partir de agora será para ela."

Um ano depois, Tiago continua a ser devotado à memória da irmã, como sempre. Ele está sentado na instalação de treinos do Spurs, olhos fechados, a cabeça nas mãos, lembrando um brilho radiante que não dava nenhuma sugestão de que aproximava a morte.

Ela tinha uma capacidade de olhar além da dor, além da doença, passando por cima de tudo que ficava entre ela e eternidade. Em sua Bíblia, Michelle sublinhou Romanos 8:18: "Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada".

Cássio e Elisabeth colocaram este versículo no túmulo de Michelle e disseram adeus.

Irmão e irmã, nascidos com cinco anos de diferença, permanecem conectados no espírito. Ele joga em um mundo, ela mora em outro. "Quando eu passo por tempos difíceis", diz Tiago, "ela me inspira", concluiu o artigo de Ken Rodriguez.

Michelle Splitter, morreu por volta das 21h30min do dia 02/02/2009 na clínica onde estava internada em Campinas (SP), vítima de leucemia.

Durante o primeiro tratamento contra a leucemia, a jogadora teve de abandonar a seleção brasileira sub-17 e chegou a perder 17 quilos. Mas recuperou-se e voltou a ser convocada para amistosos da seleção em Cuba, antes de a doença se manifestar novamente.

Michelle estava internada na Clinica Boldrini, em Campinas, e a família chegou a organizar um mutirão de doações para conseguir um doador compatível de medula. Só em Blumenau foram centenas de doadores.

No fim do ano de 2008 veio a notícia de que um doador compatível havia sido encontrado, e o transplante de medula que poderia salvar a vida da atleta foi feito no dia 14/01/2009.

Michelle reagiu bem ao transplante, mas na última semana configurou-se um quadro de rejeição. No sábado o estado de saúde da jogadora tornou-se muito grave, tanto que o irmão Tiago, que mora e joga na Espanha, chegou no domingo à clínica no interior paulista.

Fonte: www.basketbrasil.com.br e Zero Hora


Cláudio Chirinhan

CLÁUDIO CHIRINHAN
(46 anos)
Humorista

☼ São Paulo, SP (14/08/1963)
┼ São Paulo, SP (02/02/2010)


Cláudio Chirinhan foi um comediante e cantor nascido em São Paulo, SP, no dia 14/08/1963.

Cláudio Chirinhan ficou conhecido por seu personagem ET, que fez dupla com Rodolfo no "Programa Ratinho Livre", em 1997. O sucesso da dupla fez com que ela fosse contratada pelo SBT, em 1998, para o "Domingo Legal", apresentado por Gugu Liberato.

Rodolfo & ET

Rodolfo começou a carreira como repórter na Rádio Cruzeiro, no município de Cruzeiro, SP. Posteriormente, foi assistente do apresentador Ratinho no programa "190 Urgente", na CNT/Gazeta.

Juntamente com o apresentador, transferiu-se para a TV Record em 1997, onde tornou-se conhecido nacionalmente quando compôs uma dupla humorística Rodolfo & ET no programa "Ratinho Livre".

O sucesso da dupla fez Rodolfo e seu parceiro ET serem contratados pelo SBT em fevereiro de 1998, para trabalharem no programa "Domingo Legal". No programa, a dupla possuía um quadro fixo, onde acordavam artistas, incluindo várias tentativas frustradas de acordar o próprio dono do SBT, Sílvio Santos.

Com ET, Rodolfo gravou um CD com músicas humorísticas, produzido por Rick Bonadio, que vendeu mais de 100 mil cópias, sendo premiado com Disco de Ouro pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD).

Com o fim da dupla em janeiro de 2001, Rodolfo manteve-se como repórter do "Domingo Legal" até julho de 2009 quando pediu demissão, Rodolfo trabalhou no SBT por 11 anos.

Morte

Cláudio Chirinhan faleceu à 1h30 de terça-feira, 02/02/2010, vítima de uma parada cardíorrespiratória em decorrência de choque séptico, broncopneumonia e insuficiência renal. Ele estava internado em coma induzido no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Cláudio Chirinhan sofria de problemas cardíacos, além de pulmonares gerados pelo tabagismo, o que o levou a ser internado no Hospital Cruzeiro do Sul, em Osasco, no último dia 16/01/2010. Segundo seu irmão, Fábio Chirinian, o quadro se agravou e por isso ele foi transferido de hospital.

O velório de Cláudio Chirinhan aconteceu na manhã de terça feira, 02/02/2010, no Cemitério Bela Vista, no centro de Osasco, e o enterro ocorreu no mesmo local, às 16h00.

Diversos amigos e familiares estiveram no local, como Walter Wanderley, o Goiabinha, diretor do programa "Domingo Legal", do SBT, que comandou as matérias externas de Rodolfo & ET.

Dona Tereza Chirinhan, mãe de Cláudio Chirinhan, estava muito emocionada durante a cerimônia e ficou quase o tempo todo ao lado do caixão.

Cláudio Chirinhan foi velado com o famoso terno branco, que utilizava durante suas matérias como ET.

Discografia

  • 1998 - Rodolfo & ET
  • 2000 - Deus Ajude que Venda

Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #ClaudioChirinhan