Edson Jarbas Olimecha, mais conhecido por Gugu Olimecha, foi um ator, autor, redator humorístico e dramaturgo nascido numa tradicional família de artistas circenses em 20/07/1942.
Começou muito cedo trabalhando no Circo Olimecha, que era de seu pai.
Com o o nome artístico de Gugu Olimecha, se destacou como autor teatral, escrevendo peças como "Comédia dos Sexos".
Em 1988 foi eleito um dos mais jovens conselheiros da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), na cadeira 17, sucedendo o jornalista e dramaturgo Mário Magallhães.
Gugu Olimecha teve passagens pela TV Tupi, Bandeirantes e TV Globo. Mas foi na TV Globo que se tornou redator de importantes programas humorísticos. Seus textos ajudaram no sucesso de programas como "Sai de Baixo", "Zorra Total", "A Escolinha do Professor Raimundo", "Chico Anysio Show" e "Os Trapalhões".
Gugu Olimecha trabalhou como ator na novela "Chega Mais" (1980) e nos filmes "Como Matar Uma Sogra" (1978) e "Crônica à Beira do Rio" (1980). Escreveu os diálogos do filme "O Lado Certo da Vida Errada" (1996).
Morte
Gugu Olimecha faleceu na noite de quinta-feira, 06/03/2014, aos 71 anos, vítima de um câncer de pulmão, no Rio de Janeiro, RJ. Ele estava internado desde 18/02/2014 na Clínica São Vicente, na Gávea, Rio de Janeiro, RJ, por causa de uma pneumonia.
O corpo de Gugu Olimecha foi velado a partir das 13h00 de sábado, 08/03/2014, no cemitério do Caju, no Rio de Janeiro e depois seguiu para cremação.
Foi o décimo-oitavo e décimo-nono governador do estado de São Paulo, entre 01/01/1995 e 22/01/2001, deixando o cargo em decorrência de um câncer que o acometeu, vindo a falecer no mesmo ano.
Infância e Juventude
Filho de Mário Covas e Arminda Carneiro Covas, é descendente de galegos e portugueses. Cursou o primeiro grau no Colégio Santista (hoje Colégio Marista de Santos), e o segundo grau no Colégio Bandeirantes, de São Paulo. Graduou-se em engenharia civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP), onde foi colega daquele que seria no futuro seu maior adversário político, Paulo Salim Maluf. Foi na USP que iniciou-se a militância política do jovem Covas, que seria eleito em 1955 vice-presidente da União Nacional dos Estudantes.
Formado, Mário Covas trabalhou como engenheiro da prefeitura de Santos até 1962.
Deputado nos Anos de Chumbo
Iniciou sua vida pública em 1961, quando foi candidato derrotado à prefeitura de Santos, a cidade natal. A respeito disso,Covas dizia que só não conseguiu ser eleito em duas coisas:Presidente da República e Prefeito de Santos. No ano seguinte conseguiu eleger-se para seu primeiro cargo, o de deputado federal, pelo PST. Com a dissolução dos partidos políticos em 1965, Covas seria um dos fundadores do MDB, único partido político de oposição existente durante o Regime Militar.
Em 1968, Covas era o líder da bancada oposicionista na Câmara dos Deputados, porém foi cassado em 1969, com a outorga do AI-5. Com a cassação, e a perda dos direitos políticos, Mário Covas dedicou-se à engenharia.
O Retorno
Em 1979, reconquistados os direitos políticos, Covas retomou a luta contra a ditadura, tornando-se presidente do MDB. Foi reeleito deputado federal em 1982, pelo PMDB (sucessor do MDB), com um total de 300 mil votos.Também foi, no governo Franco Montoro,secretário de Estado dos Transportes. No ano seguinte, seria nomeado pelo governador André Franco Montoro para a prefeitura de São Paulo, que comandaria , como "prefeito biônico", até o primeiro dia de 1986, quando passou o cargo para Jânio Quadros.
Anteriormente à chegada do PMDB ao poder os senadores e prefeitos nomeados eram chamados pejorativamente de "Senador Biônico" e "Prefeito Biônico" numa alusão a um seriado norte-americano, mas Mário Covas, por ser do PMDB, foi poupado dessa pecha. Em 1986, ano em que foi instituído pelo Presidente José Sarney o Plano Cruzado, considerado pela oposição um "estelionato eleitoral" por favorecer os candidatos da situação, Covas foi eleito senador com 7,7 milhões de votos, a maior votação até então. Foi líder da bancada do PMDB no Senado durante a Assembleia que elaborou a Constituição de 1988.Em 1989,foi presidente Nacional do PSDB.
A Social-Democracia
Covas foi co-fundador e o primeiro presidente do PSDB. Nas eleições presidenciais de 1989, as primeiras desde 1960, Covas foi candidato tendo como vice Almir Gabriel, ficando em quarto lugar. No ano seguinte, foi candidato derrotado a governador de São Paulo, ficando em terceiro lugar.
Em 1994 Covas foi novamente candidato a governador e venceu no pleito por oito milhões de votos, sendo depois reeleito em 1998 para mais quatro anos de governo.
O Governo Covas
No início de 1995, Mário Covas assumiu o Estado de São Paulo com a política de declarar que havia herdado o estado com inúmeras dívidas da gestão anterior. Com isso, ganhou respaldo junto à imprensa e à população para qualquer eventual falha administrativa de seu mandato e possíveis promessas não cumpridas. Com essa manobra inteligente, fez questão de valorizar obras do Metrô paralisadas; declarou que em algumas empresas, como o Baneser, havia funcionários-fantasma, indicados por políticos e apadrinhados, que não trabalhavam. O Banespa, principal banco estadual do país, estava sob intervenção do Banco Central por má gestão. Intervenção esta que depois de ter sido investigada em uma CPI na Câmara dos Deputados mostrou-se trágica para a instituição, aumentando em muito a dívida do banco com o estado.
Covas demitiu 4.000 empregados do Baneser, supostos fantasmas. Entre os demitidos, encontravam-se guardas escolares (todos) e funcionários do Fundo Social de Solidariedade. Renegociou contratos de serviços, que ficaram paralisados. Limitou os cargos de confiança e iniciou um processo de reforma e modernização administrativa. Privatizou uma série de empresas estatais, como a Eletropaulo, e longos trechos de rodovias estaduais; foi criticado pelo aumento dos números de postos de pedágio. Iniciou a licitação de linhas intermunicipais de ônibus da EMTU - que venciam em 1996. Num acordo de renegociação da dívida do Estado para com o governo federal, cedeu ao mesmo as linhas da Fepasa, posteriormente privatizadas.
No setor de saneamento básico, Covas recuperou as finanças da Sabesp e incentivou a recuperação e despoluição do Rio Tietê, iniciada no governo Fleury. No final da década de 1990, a capacidade de tratamento de esgotos cresceu com a ampliação da capacidade de tratamento da Estação de Tratamento de Esgotos de Barueri e inauguração das Estações de Tratamento de Esgoto Parque Novo Mundo, São Miguel e ABC.
Na área da educação, Covas foi severamente criticado por instituir na rede estadual o modelo de ensino de progressão continuada. Neste modelo, elimina-se a repetência por nível de aproveitamento (notas). Tal modelo é amplamente elogiado por educadores, no entanto é consensual que para aplicá-lo corretamente deve haver um acompanhamento pedagógico muito bem estruturado que nem sempre ocorre na rede pública de ensino. Durante o mandato surgiram vários relatos de jovens prestes a concluir o ensino fundamental que seriam praticamente analfabetos.
Covas também sofreu críticas por recusar aumentos a professores e demais servidores públicos, chegando a entrar em conflito com professores na Praça da República, onde foi agredido por servidores grevistas. Por outro lado, colocou as finanças em dia e jamais foi acusado de qualquer envolvimento em casos de corrupção.
Afastou-se do governo em janeiro de 2001 para tratar-se de doença, e não mais retornou. Seu vice, Geraldo Alckmin, o substituiu e permaneceu até o fim do mandato, em 2002, quando foi reeleito, ficando assim ao todo 6 anos à frente do governo paulista.
As Privatizações
Através do denominado PED (Programa Estadual de Desestatização criado pela Lei Nº 9.361, de 5 de julho de 1996[1]), o governo Mário Covas privatizou as principais empresas e estradas estaduais entre 1995 e 2000, o que garantiu R$ 32,9 bilhões aos cofres do estado. Um dos principais articuladores dos planos de privatização foi o secretário de Energia de Covas, David Zylbersztajn, juntamente com Geraldo Alckmin (então vice-governador), que à época presidiu o PED.
- Banespa - Banco do Estado de São Paulo
- CESP - Companhia Energética de São Paulo
- Comgas - Companhia de Gás do Estado de São Paulo
- Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo
- Elektro - Serviços de Eletricidade
- Fepasa - Ferrovia Paulista
- Empresa Bandeirante de Energia
- Rodovia dos Bandeirantes
- Rodovia dos Imigrantes
- Via Anchieta
- Via Anhanguera
Morte
Covas sofria de um grave câncer na bexiga. A primeira cirurgia foi realizada em 1998, o tumor foi retirado e o Governador, submetido a quimioterapia.
Porém, a doença voltou e, em 2001, Mário Covas afastou-se do governo e teve de ser submetido a uma nova cirurgia, na qual parte de seu intestino teve de ser retirado. Ele viria a falecer pouco depois, no dia 6 de março de 2001. O corpo está sepultado no Cemitério do Paquetá, em Santos.
Para José de Magalhães Pinto, a política era como uma nuvem: "Você olha e ela está de um jeito; olha de novo e ela já mudou." A frase famosa, muitas vezes atribuída a Ulysses Guimarães, era expressão do "frasismo" do ex- banqueiro, ex-deputado, ex-governador de Minas Gerais e então ministro das Relações Exteriores, na época da publicação do Ato Institucional nº 5.
Um dos signatários do histórico Manifesto dos Mineiros – primeiro pronunciamento público de setores liberais contra o Estado Novo (1937-1945), em outubro de 1943 –, Magalhães Pinto subscreveu o AI-5 na "esperança" de que o decreto tivesse vigência de seis ou oito meses, diria em entrevista, 16 anos depois.
Ainda governador de Minas Gerais, Magalhães Pinto envolveu-se diretamente no golpe de 1964, das articulações que levaram à derrubada de João Goulart às negociações para a escolha do novo presidente, Castello Branco.
Assumiu cadeira na Câmara dos Deputados em fevereiro de 1967, mas exerceu mandato apenas até 14 de março: por ocasião da posse presidencial do general Costa e Silva, assumiu o Ministério das Relações Exteriores. Um dos marcos de sua gestão no ministério foi a recusa a assinar o Tratado de Não-Proliferação Nuclear.
Trajetória
Filho do comerciante de cereais José Caetano de Magalhães Pinto e da dona-de-casa Maria Araújo de Magalhães Pinto, o ex-ministro nasceu no dia 28 de junho de 1909, em Santo Antônio do Monte, centro-oeste de Minas Gerais.
Aos 17 anos, foi admitido escrituário do Banco Hipotecário e Agrícola, futuro Banco do Estado. Atuou em associações comerciais, trabalhou em empresas de mineração, formou-se em direito e casou-se com Berenice Catão, com quem teria seis filhos.
Nas eleições de 1945, foi eleito, pela UDN, deputado federal – cargo para o qual se reelegeria até 1960, quando assume o governo de Minas.
Pós AI-5
Com o afastamento de Costa e Silva da Presidência, e com a posse de Medici, Magalhães Pinto deixou o ministério e voltou à Câmara. Em 1970, foi eleito senador e, cinco anos depois, eleito presidente do Senado.
Em sua carreira política, ainda cogitaria se candidatar, durante da democratização, à Presidência da República. No entanto, após admitir que "política é como nuvem", reconheceria que as alternativas de então eram Paulo Maluf ou Tancredo Neves. Acabou apoiando o conterrâneo.
Paralelamente, na área financeira destacou-se como um importante banqueiro: em 1974, o Banco Nacional, fundado por ele, tornou-se o terceiro mais importante do país.
Em novembro de 1995, o Nacional sofreria intervenção do Banco Central e seria acusado de ter sua contabilidade fraudada desde 1986.
Um dos maiores escândalos de instituições financeiras do país que, depois de se arrastar por anos, levou ao afastamento dos diretores e à posterior incorporação do Nacional ao Unibanco não foi acompanhado por Magalhães Pinto.
O banqueiro e político morreu no dia 06/03/1996, dez anos após um Acidente Vascular Cerebral que o afastou da política e dos negócios.
* Tubarão, SC (1983) + Rio de Janeiro, RJ (06/03/2010)
O ator Dener Pacheco nasceu e morou na cidade de Tubarão até os 14 anos e estudou na Escola Técnica de Comércio de Tubarão e Escola Técnica Diomício Freitas.
Depois, partiu para São Paulo para tentar a carreira de modelo, mas antes de realizar o grande sonho trabalhou cinco anos como garçom, vendedor de material de limpeza e de loja de shopping center, em São Paulo, até surgir um trabalho para fotografar como modelo.
Depois, ele chegou a fazer um editorial da grife Louis Vuitton, em Punta Del Este, Uruguai. Em agosto de 2009, Dener mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro.
Entre 2009 e 2010, interpretou o personagem Renan, na novela "Caras e Bocas", da Rede Globo. Esse foi o primeiro trabalho do ator na televisão.
Vivia em um apartamento no Leblon, no Rio de Janeiro, junto com a atriz Sophie Charlotte, que foi seu par romântico em "Caras e Bocas". O ator estava se dedicando aos ensaios da peça "Vem Comigo" que seria apresentada em março de 2010 em São Paulo e Minas Gerais.
Dener Pacheco morreu, aos 27 anos de idade, vítima de câncer no pulmão e estômago.
De acordo com Josiane de Souza, uma das irmãs de Dener Pacheco, o câncer descoberto pelo ator foi tratado com o máximo de discrição e apenas três pessoas tinham conhecimento da doença.
O corpo do ator foi enterrado em Tubarão, sua cidade natal.
* Rio de Janeiro, RJ (06/03/1939) + Rio de Janeiro, RJ (17/06/2009)
Perry Salles foi casado com a atriz Vera Fischer, com quem viveu 16 anos e teve a filha Rafaela. Atuou ao lado de Vera Fischer em "A Super Fêmea" (1973), um dos grandes sucessos do gênero pornochanchada dos anos de 1970, dirigido por Aníbal Massaini Neto, com roteiro do escritor e autor de telenovelas Lauro César Muniz. Esse foi o filme que deu projeção nacional a Vera Fischer como atriz, depois de ter sido eleita Miss Brasil em 1969. No cinema, Perry Salles dirigiu dois longas, "Intimidade" (1975) e "Dora Doralina" (1982), ambos protagonizados por Vera Fischer quando ainda era sua esposa. Fez carreira principalmente no teatro, em peças como "Porcelana Fina", "Confidências", em que foi dirigido pela ex-mulher, "A Primeira Noite de um Homem", em que contracenava com Vera Fisher e a filha Rafaela, entre tantas outras.
O personagem mais marcante de Perry Salles, em telenovelas, foi Laio, na segunda fase de "Mandala" (1987). Quando se separou de Vera Fisher, em 1989, tentou dar a volta por cima encenando um espetáculo em que se apresentava representando e sapateando. O show foi bem aceito pela crítica, mas um fracasso de público. Além disso, acabava sabendo todos os passos de Vera Fisher, que na época começara a namorar Felipe Camargo, nas gravações da novela "Mandala". Perry Salles também fazia parte do elenco e tinha sido seu último trabalho na tevê. Saiu de casa, levou apenas uma valise de nailon, livros, alguns objetos e dólares. Depois, pegou sua Parati, transformou o banco de trás numa cama e ganhou estrada. Saiu de carro sem destino pelo Nordeste. Passou três meses dormindo nos acostamentos até chegar em Trancoso, BA, a 50 minutos de Porto Seguro. Lá, encontrou um lugarejo sem luz e água e com pouquíssimas moradias. "Passei a viver como um bicho", recordava. Mergulhado numa depressão profunda, ele passou dois anos sem fazer a barba e cortar o cabelo. Os dois anos que se seguiram sem que Perry Salles e Vera Fisher mantivessem contato não decretaram o fim da forte amizade entre eles. Quando decidiu se mudar de Trancoso para Salvador, em 1994, contou com um empréstimo de Vera Fisher, além de outros, para comprar o Teatro da Gamboa, de 101 lugares. A partir de 1998, Perry Salles, passou seus dias praticamente sem ver a luz do sol. Enclausurado em uma das salas do Teatro Gamboa. Ele tentava se livrar de uma crise existencial. Não conseguia pagar as dívidas que contraíra para manter a casa funcionando. Parou de tomar banho, deixou o cabelo crescer e só saía às ruas uma vez ou outra para comprar comida, ou melhor, dois quilos de carne moída e quatro pacotes de macarrão, suficientes para se manter durante um mês.
O quadro só foi revertido em 2000, quando Perry Salles recebeu um telefonema que o trouxe de volta à vida. Do outro lado da linha, a atriz Ivone Hoffman o convidava para atuar na peça "Com Amor", de Oscar Wilde. Longe dos palcos cariocas há 12 anos, ele passou a madrugada debruçado sobre o computador lendo o texto da peça. Na manhã seguinte, retornou a ligação de Ivone Hoffman com uma resposta positiva. Dias depois, Perry Salles apareceu descalço, de bermuda listrada, camiseta com a inscrição de Trancoso e cabelo desalinhado para a entrevista e sessão de fotos para a revista Isto É, Gente. Era a maior prova de que abandonara a escuridão da depressão e estava novamente exposto à luz do sol. Ele enxergou o dedo da ex-mulher no convite para retornar aos palcos no Rio de Janeiro. A atriz Ivone Hoffman confirmou que foi Vera Fisher quem sugeriu que ele fosse chamado para a peça. Depois disso, o ator se mudou para o Rio de Janeiro, morando no mesmo bairro de Vera Fisher. Antes desse episódio, Perry Salles havia se casado com a arquiteta Beatriz, com quem teve dois filhos, Romeu e Rômulo. Depois que voltou a viver no Rio de Janeiro, passava pequenas temporadas em Trancoso, matando as saudades dos filhos que teve com Beatriz, de quem se separou em 1997, mantinha uma relação amistosa. Foi em Trancoso, em 1990, que ele viveu a dor de perder seu filho Rodrigo, fruto de seu casamento com a atriz Miriam Mehler. Com 20 anos de idade, ele morreu num acidente de moto. Perry Salles também é pai de Renata que mora na Inglaterra.
Perry Salles e Vera Fisher
Morte
Perry Salles faleceu no dia 17/06/2009, no Rio de Janeiro, e seu corpo foi cremado no dia 19/06/2009, vítima de câncer no pulmão. A doença foi diagnosticada em fevereiro de 2009, ocasião em que se mudou para a casa da ex-mulher e grande amiga Vera Fisher que cuidou dele até os últimos momentos.
Uma das últimas participações de Perry Salles na televisão foi na série "Mandrake", da Rede Globo, em 2004. Seu último filme foi "Espelho d’Água - Uma Viagem no Rio São Francisco", em 2004. A última aparição pública do ator ocorreu em março de 2009, no lançamento do segundo livro de Vera Fisher, "Um Leão Por Dia". Debilitado, ele foi ao evento de cadeira de rodas. "Ele estava no hospital, mas agora está convalescendo aqui em casa, porque eu e minha filha somos as pessoas que ele mais ama", disse Vera Fisher na ocasião. Ela estava otimista com a recuperação de Perry Salles. "Ele está melhorando sensivelmente. Já que amo tanto esse homem, tenho de cuidar dele!".