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Renato Corte Real

RENATO GOMIDE CORTE REAL
(57 anos)
Ator e Humorista

☼ Campinas, SP (06/10/1924)
┼ São Paulo, SP (09/05/1982)

Renato Gomide Corte Real nasceu em 06/10/1924, na cidade de Campinas, no interior de São Paulo. Ingressou no mundo artístico em 1953, pela antiga TV Paulista, após vencer um concurso de calouros, com imitação de uma garota-propaganda. Uma semana depois, já contratado pela emissora, começava a sua carreira de comediante, contracenando com a atriz Vera Nunes em "As Aventuras de Suzane", interpretando um cientista louco.

Nas décadas de 60 em 70, passou por diversas emissoras como TV Record, TV Tupi, TV Excelsior e TV Bandeirantes, e por alguns dos programas humorísticos mais famosos da história da televisão brasileira como "Papai Sabe Nada""Grande Show União""Corte Rayol Show""Galeria 81""Alô Brasil, Aquele Abraço""Faça Humor, Não Faça Guerra" e "Satiricom", estes dois últimos ao lado de Jô Soares.

No "Grande Show União" (1961), na TV Record, contracenava com Nair Bello no quadro "Epitáfio e Santinha", baseado na antiga história em quadrinhos "Pafúncio e Maroca". O quadro voltou ao ar no programa "Zorra Total", da TV Globo, com os mesmos textos escritos por ele há mais de 40 anos e seu papel interpretado por Rogério Cardoso.

Renato Corte Real e Jô Soares
Entre 1962 e 1966, na mesma emissora, fez "Papai Sabe Nada", sátira de uma sitcom (Situation Comedy) americana chamada "Papai Sabe Tudo". No programa, dividiu a tela com o humorista Jô Soares, com quem trabalharia outras vezes e de quem se tornaria amigo.

"Papai Sabe Nada" fez enorme sucesso, assim como "Corte Rayol Show" (1965), da TV Record, no qual encarnava com o cantor Agnaldo Rayol uma espécie de versão tupiniquim de Jerry Lewis e Dean Martin.

Dois anos depois, ainda na TV Record, outro sucesso: o programa "Família Trapo", nome inspirado na família Von Trapp, do filme "A Noviça Rebelde" (1965), de Robert Wise. Na comédia, que girava em torno da família do título, contracenou com Ronald Golias e, novamente, com Jô Soares.

Atuou também em novelas, como "Ceará Contra 007" (1965), de Marcos César, na TV Record, e o sucesso "Beto Rockfeller" (1968), de Bráulio Pedroso, na TV Tupi.

Em 1969, na TV Globo, participou do programa "Alô, Brasil, Aquele Abraço", que promovia uma animada gincana entre vários Estados do Brasil. Além dos apresentadores Maria Cláudia e José Augusto Branco, a atração contava com diversos representantes regionais, entre eles Renato Corte Real, que ficava em São Paulo.

Renato Corte Real e Luis
Renato Corte Real participou de seu primeiro humorístico na TV Globo em 1970, em "Faça Humor, Não Faça Guerra", considerado pioneiro ao explorar as possibilidades da linguagem de televisão. Isto porque, se até o final da década de 1960, os humorísticos da TV Globo eram basicamente adaptações de formatos inventados e consagrados no rádio e no teatro de revista, "Faça Humor, Não Faça Guerra" começou a usar quadros de no máximo quatro minutos, alinhavados por piadas rápidas e uma edição que privilegiava os cortes secos.

No programa, Renato Corte Real voltava a contracenar com Jô Soares. A dupla era a estrela da atração, escoltada por um elenco de apoio. Com ele, dividia o quadro Lelé & Dakuka, no qual viviam dois malucos, devidamente fantasiados de Napoleão, que cavalgavam cavalinhos de pau enquanto diziam um texto nonsense. Outros personagens que interpretou estavam o psicanalista Sigismundo Fraude, o faxineiro Humirde e a velhinha Dona Florisbela.

Em 1973, participou de outro humorístico, "Satiricom", novamente com Jô Soares, além de Luiz Carlos Miele, Agildo Ribeiro, entre outros. O programa era uma sátira aos meios de comunicação, parodiando novelas, jornalismo, programas de rádio, clássicos do cinema, programas de auditório etc.


Como em "Faça Humor, Não Faça Guerra", "Satiricom" era calcado em quadros curtos, de cerca de dois minutos. Com Jô Soares, Renato Corte Real também participou da redação do programa.

Na segunda metade dos anos 70, Renato Corte Real deixou o dia a dia da televisão e passou a fazer shows pelo interior do Brasil e em clubes. Ainda fez algumas participações em programas como "Deu a Louca no Show" e "Domingo é Dia de Graça", ambos da TV Tupi. Só voltaria à televisão em 1981, agora no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), tendo sido um dos pioneiros na emissora. Participou do primeiro humorístico do canal, "Reapertura", inspirado no programa "Apertura", da TV Tupi.

Renato Corte Real era contratado do SBT quando morreu em Campinas, sua cidade natal, no dia 09/05/1982, vítima de câncer no fígado e no pâncreas. Deixou a mulher Teresa Ferreira Corte Real, a Bisu, com quem era casado havia 36 anos e contracenara em alguns programas no início de sua carreira, e os filhos Renato Jr.Ricardo Corte Real.

Airton Rodrigues

AIRTON RODRIGUES LEITE
(71 anos)
Jornalista, Repórter, Apresentador e Analista de TV

* Campinas, SP (06/10/1922)
+ São Paulo, SP (01/11/1993)

Um dos princípais críticos do "Diário da Noite" (dos "Diários Associados", São Paulo). Apresentou os programas "Clube dos Artistas", "Almoço Com as Estrelas" (até 1980, TV TUPI; o segundo também na Rede SBT) e "Os Comunicadores" (TV TUPI) - todos com sua esposa.

Nascido em Campinas, em 1922, gostava do ambiente, das pessoas, das coisas e o que queria era divulgar, levar para os Diários Associados, aquilo que via na televisão.

Sua função realmente era de critico de TV. Foi um dos principais críticos do Diário da Noite, um dos jornais dos Associados em São Paulo. Mas passou a ser um dos principais nomes da televisão. Respeitado e amado por todos, era de uma simpatia ímpar. E era ativo muito ativo. Para o programa: "Almoço com os Artistas", por exemplo, era ele quem fazia pessoalmente os convites para as 20 ou 30 pessoas que participariam no programa, aos sábados, na hora do almoço. Era ele quem os esperava na porta da Televisão Tupi, e quem pessoalmente os conduzia aos estúdios e às cadeiras, previamente selecionadas. Depois, em alguns segundos antes do início do programa, lavava o rosto, as mãos e se preparava para apresentar o programa, sem ter sequer uma dália ou referência nas mãos. Sabia a vida de todos e os tratava como irmãos. Por isso era amado e respeitado.

Foi casado com a atriz Lolita Rodrigues por trinta anos. Eles formavam o Casal 20 da televisão. E com ela apresentou na TV Tupi os programas "Clube dos Artistas" e "Almoço com as Estrelas", ambos até 1980, quando do fechamento do canal.

Posteriormente apresentou o "Almoço Com as Estrelas" no SBT. Após a separação do casal, terminou o programa. Ainda apresentaram, ainda que separados na vida real, na TV Tupi, o programa "Os Comunicadores".

Airton Rodrigues e Lolita, cujo nome na vida real é Silvia, tiveram uma filha, que hoje é médica e, segundo a mãe, dedica-se muito aos pobres. Airton Rodrigues, ao se afastar da televisão, morou muito anos na cidade mineira de Machado.

Faleceu vítima de um Ataque Cardíaco.

Fonte: Projeto VIP e Museu da TV

Ulysses Guimarães

ULYSSES SILVEIRA GUIMARÃES
(76 anos)
Político, Advogado e Professor

* Itirapina, SP (06/10/1916)
+ Angra dos Reis, RJ (12/10/1992)

Ulysses Silveira Guimarães foi um político e advogado brasileiro que teve grande papel na oposição à ditadura militar e na luta pela redemocratização do Brasil. Morreu em um acidente aéreo de helicóptero no litoral ao largo de Angra dos Reis, sul do estado do Rio de Janeiro.

Infância e Juventude

Ulysses Guimarães nasceu na vila de Itaqueri da Serra, hoje distrito do município de Itirapina, que na época era parte do município de Rio Claro, no interior paulista. Filho de Ataliba Silveira Guimarães e de Amélia Correa Fontes, foi casado com Ida de Almeida Guimarães e teve dois filhos, Tito Enrique e Celina Ida.

Teve uma vida acadêmica ativa, participando do Centro Acadêmico XI de Agosto e exercendo a vice-presidência da União Nacional de Estudantes (UNE). Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).

Vida Profissional

Foi professor durante vários anos na Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie, onde veio a se tornar professor titular de Direito Internacional Público. Lecionou ainda Direito Municipal na Faculdade de Direito de Itu, e Direito Constitucional na Faculdade de Direito de Bauru.

Exerceu profissionalmente a advocacia, especializando-se em Direito Tributário.

No Santos Futebol Clube, Ulysses Guimarães se associou em 10 de janeiro de 1941. Em 1942, foi nomeado diretor-presidente da subsede em São Paulo do clube, cargo que voltou a ocupar em 1945.

Em 1944, foi eleito vice-presidente do clube na gestão do Drº Antônio Ezequiel Feliciano da Silva. Por anos defendeu os interesses do clube na Câmara dos Deputados e em Brasília ao lado de outros santistas ilustres como Mário Covas e Aloizio Mercadante.

Ulysses Guimarães foi eleito deputado estadual, por São Paulo, à Constituinte de 1947, na legenda do Partido Social Democrático (PSD). A partir deste momento, não deixaria mais a política, elegendo-se deputado federal pelo Estado, por onze mandatos consecutivos, de 1951 a 1995, não tendo terminado o último mandato.

O primeiro discurso político ocorreu na década de 1940, à sombra de uma centenária figueira, até hoje frondosa e exuberante, no Distrito de Itaqueri da Serra, município de Itirapina, Estado de São Paulo, sua verdadeira terra natal, já que na época do nascimento todas as pessoas lá nascidas eram registradas em Rio Claro, que era então a sede do município. Ainda hoje, ao chegarmos em Itaqueri da Serra, deparamo-nos com diversos parentes e inesquecíveis histórias do Drº Ulysses, como era carinhosamente chamado.

Ulysses Guimarães assumiu a pasta do Ministério da Indústria e Comércio no gabinete Tancredo Neves, durante a curta experiência parlamentarista brasileira (1961-1962).

Apoiou, inicialmente, o movimento militar que, em 1964, depôs o presidente João Goulart, mas logo passou à oposição. Com a instauração do bipartidarismo, em 1965, filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), do qual seria vice-presidente e, depois, presidente.

Ulysses Guimarães foi presidente do Parlamento Latino-Americano, de 1967 a 1970.

Ulysses Guimarães defendendo no plenário da Câmara a redemocratização do Brasil
Luta Pela Abertura Política

Em 1973, lançou sua anti-candidatura simbólica à Presidência da República como forma de repúdio ao regime militar, tendo como vice o jornalista e ex-governador de Pernambuco, Barbosa Lima Sobrinho.

Em 29 de novembro de 1976, no Plenário Tiradentes da Assembleia Legislativa de São Paulo, fundou a Ordem dos Parlamentares do Brasil (OPB), uma associação de classe, sem vínculos partidários, religiosos ou sociais, da qual é Patrono.

À frente do partido, participou de todas as campanhas pelo retorno do país à democracia, inclusive a luta pela anistia ampla, geral e irrestrita. Com o fim do bipartidarismo, em 1979, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) converteu-se em Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), do qual seria presidente nacional.

Ulysses segurando uma cópia da Constituição de 1988
Ativismo Político

Junto com Tancredo Neves, Orestes Quércia e Franco MontoroUlysses Guimarães liderou novas campanhas pela redemocratização, como a das eleições diretas, popularmente conhecidas pelo slogan Diretas Já.

Ulysses Guimarães quase foi o candidato a presidente da República em 1985 pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), quando as eleições foram realizadas no colégio eleitoral. As articulações políticas da época acabaram levando à eleição de uma chapa "mista", com Tancredo Neves como candidato a presidente pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e o candidato a vice José Sarney, ex Partido Democrático Social (PDS) / Frente Liberal.

Exerceu a presidência da Câmara dos Deputados em três períodos (1956-1957, 1985-1986 e 1987-1988); presidindo a Assembleia Nacional Constituinte, em 1987-1988. A nova Constituição, na qual Ulysses Guimarães teve papel fundamental, foi promulgada em 5 de outubro de 1988, tendo sido por ele chamada de Constituição Cidadã, pelos avanços sociais que incorporou no texto.

No ano de 1986, esteve pela última vez em Itaqueri da Serra, inaugurando o asfaltamento da rodovia vicinal que leva seu nome, ligando as cidades de Itirapina a São Pedro, prestigiando pessoalmente aquela conquista, um objetivo do então prefeito de Itirapina, João Gobbo e da então vereadora Maria Ângela de Oliveira Leite.

Em 01/02/1987, tomou posse como presidente da Assembleia Nacional Constituinte, responsável por estabelecer nova Constituição democrática para o Brasil após 21 anos sob regime militar.

Como presidente da Câmara dos DeputadosUlysses Guimarães era o substituto do Presidente José Sarney e assumiu várias vezes a presidência, sendo o primeiro paulista a fazê-lo desde que Ranieri Mazzilli assumira a presidência em 1964.

Devido à sua grande popularidade, candidatou-se à Presidência da República, na sigla do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), nas eleições de 1989.

Os acervos do Conselho Nacional de Segurança, da Comissão Geral de Investigações (CGI) e do próprio Serviço Nacional de Informações (SNI), revelam que o então deputado Ulysses Guimarães foi alvo de investigação, mesmo no período de redemocratização do país, enquanto dirigia a Câmara e a Assembleia Nacional Constituinte e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).

A avaliação registrada em 1987, afirmava que Ulysses Guimarães poderia causar crise partidária entre os aliados. Um dos fatos descritos em documentos de março de 1987 é o início das negociações para a indicação do líder do partido na Constituinte sendo um dos candidatos Mário Covas, que contava com a simpatia do Serviço Nacional de Informações (SNI), mas contra vontade de Ulysses Guimarães.

Ulysses Guimarães e sua esposa Dona Mora
Morte

Ulysses Guimarães morreu em acidente aéreo de helicóptero, ao largo de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, em 12 de outubro de 1992, junto à esposa Dona Mora, o ex-senador Severo Gomes, a esposa deste e o piloto. O corpo de Ulysses Guimarães foi o único que nunca foi encontrado.

Publicações

  • 1940 - Vida Exemplar de Prudente de Moraes
  • 1973 - Navegar é Preciso, Viver Não é Preciso
  • 1978 - Socialização do Direito
  • 1982 - Esperança e Mudança
  • 1983 - Tentativa
  • 1984 - Diretas Já
  • 1988 - PT Saudações
  • 1989 - Da Fé fiz Companheira
  • 1991 - Ou Mudamos ou Seremos Mudados
  • 1992 - Parlamentarismo - Além de Ser Mais Forte, Substitui Um Regime Fraco

Em 22 de junho de 1992 apresentou o Projeto Lei 2938 que posteriormente foi sancionada como a Lei 8.906/1994, criando assim o Estatuto e Codigo de Ética e Disciplina da OAB, o que gerou o Exame de Ordem como obrigatório para os quadros da advocacia.

Fonte: Wikipédia

José Carlos Pace

JOSÉ CARLOS PACE
(32 anos)
Piloto Automobilístico

* São Paulo, SP (06/10/1944)
+ Mairiporã, SP (18/03/1977)

José Carlos Pace estreou no automobilismo em 1963 disputando provas de Turismo pela equipe Willys.

Em 1970, já na Europa, disputou o Campeonato Inglês de Fórmula 3, sagrando-se campeão.

Em 1971 venceu o Grande Prêmio de Imola de Fórmula 2. Com esta vitória, conseguiu um convite para integrar a equipe de Protótipos da Ferrari a partir da temporada de 1972, tendo como melhor resultado o segundo lugar nas 24 horas de Le Mans de 1973.


O ingresso na Fórmula 1 aconteceu pela equipe Williams, que na época utilizava carros March da temporada anterior. Ainda assim, José Carlos Pace pontuou duas vezes, terminando o campeonato em 16º lugar, com três pontos.

No ano seguinte, paralelamente ao Campeonato de Protótipos, disputou a Fórmula 1 pela equipe Surtees. Terminou o campeonato em 11º lugar, com 7 pontos, conseguindo como melhor resultado o 3º lugar na Áustria. Foi escolhido o quarto melhor piloto do mundo pelo anuário Autocourse, perdendo para Jackie Stewart, Ronnie Peterson e Emerson Fittipaldi.

Em 1974, começou a temporada novamente na Surtees. Na metade da temporada, mudou de equipe, passando a disputar o campeonato pela Brabham, onde conseguiu o segundo lugar em Watkins Glen, nos Estados Unidos. Terminou o campeonato em 12º lugar, com 11 pontos.


Em 1975, disputando a temporada pela Brabham, José Carlos Pace fez sua melhor temporada no automobilismo. Além da Fórmula 1, participou do Campeonato Brasileiro de Turismo e sagrou-se campeão do Grupo 1. Venceu também as 25 horas de Interlagos. Seu principal feito na temporada veio no segundo Grande Prêmio de 1975, no Brasil. José Carlos Pace venceu a corrida, fazendo dobradinha com Emerson Fittipaldi, a primeira na Fórmula 1. Terminou a temporada em 6º lugar, com 24 pontos.

O campeonato de 1976 não foi muito bom para  José Carlos Pace. Utilizando os motores Alfa Romeo, que eram pesados e gastavam muita gasolina, fez apenas 7 pontos, terminando em 14º lugar.

Em 1977, um segundo lugar no Grande Prêmio da Argentina foi o último pódio de José Carlos Pace. Participou de mais duas corridas, Brasil e África do Sul, sem pontuar.


No dia 18 de março de 1977, o avião em que viajava, um pequeno mono-motor de propriedade do também piloto Marivaldo Fernandes, bateu numa árvore na Serra da Cantareira, município de Mairiporã, após decolar do Aeroporto Campo de Marte no início de uma violenta tempestade, tendo José Carlos Pace morte imediata.

Em 1985, o Autódromo de Interlagos foi batizado Autódromo José Carlos Pace em homenagem ao Môco, como era conhecido no meio automobilístico.

Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #JoseCarlosPace #Moco