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Paulo Barboza

PAULO BARBOZA
(73 anos)
Radialista, Jornalista e Publicitário

☼ Rio de Janeiro, RJ (14/05/1944)
┼ São Paulo, SP (16/04/2018)

Paulo Barboza foi um radialista, jornalista e publicitário brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, RJ, no dia 14/05/1944. Foi um dos grandes nomes no rádio brasileiro e, com 58 anos de carreira, nunca abandonou o rádio, tendo passado pelas mais importantes emissoras de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Começou sua carreira de radialista na Rádio Imperial, em Petrópolis, em 07/09/1959. Teve passagens pelas rádios Record, Globo, Super Rádio Tupi, América e Capital. Seus últimos trabalhos foram na Super Rádio de São Paulo, onde estava desde janeiro de 2017, e na Rádio ABC, de Santo André, desde setembro de 2017. Além do rádio, Paulo trabalhou durante muitos anos na televisão, mais especificamente nas extintas TV Manchete e TV Tupi e nas atuais SBT, TV Record e Gazeta.

No dia 07/09/1959 conseguiu, depois de muito custo, falar ao microfone da Rádio Imperial de Petrópolis. Era a sua estreia, graças ao diretor Santelmo Jorge que não aguentava mais a insistência daquele garoto, pedindo uma chance. Deu certo: Uma semana depois ganhava um programa aos sábados, o "Clube de Jovens" e uma coluna no jornal Tribuna de Petrópolis. Virou o cronista social da juventude petropolitana, coisa que ainda não existia no início dos anos 60.

Quando ouviu a gravação da sua voz pela primeira vez, quis desistir. Não gostou, achava estridente. Na época todos os locutores tinham vozes graves. Mais uma vez o diretor e já amigo Santelmo Jorge deu-lhe força para não parar, tendo também incentivo de um novo amigo, Flávio Cavalcanti.

Transformou-se em repórter e foi contratado pela Petrópolis Rádio Difusora. Conseguiu um programa diário, o jornalístico "De Microfone Em Punho". Lançou o noticiário da noite, "Edição Extra". Partiu para os debates, para as entrevistas com "A Notícia Faz o Show". Começou a comandar um programa de prêmios e brincadeiras, o "Paulo Barboza Pergunta".


Em 1963 ganhou o prêmio de Melhor Rádio Repórter do Estado do Rio, do Sindicato dos Jornalistas, com matéria feita numa sexta-feira 13, exatamente à meia-noite, ao vivo do Cemitério Municipal de Petrópolis, entrevistando os coveiros e ouvindo suas histórias fantásticas.

Em 1970 estreou no Rio de Janeiro, na Super Rádio Tupi, das 9h00 às 12h00, lançando o "Programa Paulo Barboza". Estreou na Rede Tupi de Televisão comandando "É Lá Que A Tupi Vai", com produção de Herval Rossano e direção de José Messias.

Em 1980, Paulo Barboza apresentou o programa "Sessão Premiada", no SBT.

Em 1983, foi para a TV Gazeta e passou a apresentar semanalmente, no formato de show de calouros, o "Programa Paulo Barboza".

Em 1984, de volta ao SBT, passou a ser o primeiro apresentador do game show "TV Powww!" no Brasil.

Em 1988, Paulo Barboza trocou de emissora e passou a apresentar o "Programa Paulo Barboza" na TV Record.

Desde janeiro de 2017 ele comandava de segunda a sexta-feira um programa na Super Rádio 1150 AM, em São Paulo. O programa ia ao ar das 8h00 às 11h00. Também trabalhava à tarde na rádio ABC 1570 AM.

Paulo Barboza foi casado por 48 anos com Eliane Barboza, que faleceu em 13/02/2015, vítima de um câncer. O casal teve um filho, Paulo Eugênio, e uma filha, Alexandra HermíniaPaulo Barboza era avô de três netos: Paulo Felipe, Rodrigo e Maria Gabriella.

Morte

Paulo Barboza faleceu na madrugada de segunda-feira, 16/04/2018, aos 73 anos, vitima de um infarto fulminante, em São Paulo, SP.

O velório ocorreu a partir das 9h00 de segunda-feira, 16/04/2018, e a cremação, às 17h00 no cemitério Horto da Paz, localizado à Rua Horto da Paz, 191, em Itapecerica da Serra, SP.

Fonte: Wikipédia
Indicação: Valmir Bonvenuto
#FamososQuePartiram #PauloBarboza

Mário Schoemberger

MÁRIO SCHOEMBERGER
(56 anos)
Ator

* Curitiba, PR (05/02/1952)
+ Curitiba, PR (14/05/2008)

O ator e diretor teatral Mario Schoemberger, em uma carreira de 37 anos, passou pelos palcos do teatro, pela televisão e o cinema.

Alguns destaques dentro do seu vasto currículo no teatro foram: "Memórias Póstumas de Brás Cubas", com direção de Nauttíulio Portela; "Pinha, Pinhão, Pinheiro", sob direção de Fátima Ortiz; "As Bruxas de Salém", de Marcelo Marchioro; "A Casa do Terror", de João Luiz Fiani e as mais recentes "Jantar Entre Amigos (Pequenos Terremotos)", de Felipe Hirsch e "Três Versões da Vida", com direção de Elias Andreatto.

Foi sócio-produtor da Drop's Dell's Dell'Arte e na edição 1990-1991, recebeu o Troféu Gralha Azul na categoria Melhor Ator por "Mistérios de Curitiba"; em 1996 recebeu o prêmio na categoria Texto Infantil, por "Peter Pan e a Terra do Nunca", e em 1998, por seu trabalho em "O Ventre do Minotauro", novamente como Melhor Ator.

Mario Schoemberger trabalhou, também, como diretor teatral em várias montagens como "O Processo", com texto de Fátima Ortiz, "A Ceia dos Cardeais", de Júlio Dantas e "Trancentina II", de Enéas Lour.

No cinema, ele pode ser visto no curta "A Loura Fantasma" e no média-metragem "Vítimas da Vitória", com direção de Berenice Mendes. Schoemberger também participou dos filmes "Trair e Coçar É Só Começar", "O Cheiro do Ralo", e "Os Normais – O Filme", no qual faz um oficial do navio.

Na televisão, Mario Schoemberger atuou nos seriados "Os Aspones", "A Diarista" e "A Grande Família", todos da TV Globo, e na novela "Vidas Opostas", da Rede Record.

Ele planejava estrear, em 2008, uma peça com o ator Enéas Lour, "Os Psicólogos Não Choram". Schoemberger chegou a ter seus primeiros ensaios, mas a produção não pode contar com sua participação em razão dos seus problemas com a saúde.

O ator estava internado desde dezembro de 2007 e passou por uma cirurgia complicada para retirar um tumor no intestino. Schoemberger viu sua saúde melhorar, mas ela se fragilizou pouco tempo depois.

Artistas tanto de Curitiba quanto do Rio de Janeiro se mobilizaram em um espetáculo que tinha a intenção de obter recursos para o tratamento do ator. O evento beneficente foi liderado pelos atores João Luiz Fiani e Marco Ricca. A idealização do projeto veio por parte de outros artistas próximos, como Hélio Barbosa, Diogo Portugal e Fábio Silvestre, e arrecadou 16,8 mil reais.

Ele morreu em Curitiba, aos 56 anos de idade, e o corpo foi velado na Sala de Exposições do Teatro Guaíra e cremado no dia seguinte.

Fonte: Wikipédia e Dramaturgia Brasileira - In Memoriam



Olney Cazarré

OLNEY CAZARRÉ
(45 anos)
Ator, Humorista e Dublador

☼ Rio de Janeiro, RJ (14/05/1945)
┼ Rio de Janeiro, RJ (19/01/1991)

Olney Cazarré foi um ator, humorista e dublador brasileiro. Com apenas 3 anos de idade participou do filme "Mãe" (1948) com seu irmão mais novo, Older Cazarré.

Detentor de uma voz considerada irônica e versátil, trabalhou como dublador entre as décadas de 60 e 80 em estúdios de São Paulo. Na metade dos anos 1980, atuou na Herbert Richers.

Olney Cazarré faleceu em consequência de graves problemas cardíacos devido a uma tromboangeíte obliterante, doença que impede a circulação do sangue. Na época em que fazia o corintiano fanático João Bacorinho na Escolinha do Professor Raimundo. Antes de morrer, ele teve as duas pernas amputadas, pelo motivo da doença.


Televisão

  • 1979 - Feijão Maravilha
  • Escolinha do Professor Raimundo

Dublagem


Dentre seus diversos trabalhos como dublador, destacam-se:


  • Chekov (Dublagem original da série "Jornada nas Estrelas")
  • Pica-Pau
  • Coelho Ricochete
  • James Stephens
  • Jace, em "Space Ghost"
  • James Stephens (Dick York) em "A Feiticeira"
  • Skyfire em "Transformers"
  • Micky Dolenz em "The Monkees"
  • Hadji em "Johnny Quest"
  • Speed Buggy
  • Policial em 

    "Chaves" 
    (No episódio dos artistas de iô-iôs)

  • Goober 
    em 

    "Goober e Os Caçadores de Fantasmas"
  • Ray Krebbs em "Dallas"

  • Fofoquinha em 
    "Matraca-Trica & Fofoquinha" 
    (2ª voz)
  • Mestre da Horda em "She-Ra"

Fonte: Wikipédia