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Mariana Bridi

MARIANA BRIDI DA COSTA
(20 anos)
Modelo

☼ Marechal Floriano, ES (18/06/1988)
┼ Serra, ES (24/01/2009)

Mariana Bridi Costa foi uma modelo brasileira. Embora tivesse obtido relativo sucesso em sua carreira, considerada promissora pela mídia internacional, Mariana tornou-se muito conhecida no Brasil somente em fins de 2008, após ser internada com uma septicemia.

Mariana Bridi começou sua carreira aos 14 anos de idade e participou de competições e eventos de moda. Em 2006, ela garantiu o quarto lugar no concurso de beleza Miss Mundo Brasil pelo estado do Espírito Santo.

Ela representou o estado de Sergipe no Miss Mundo Brasil de 2007 e ficou em quinto lugar. Ainda em 2007, participou do Miss Bikini International quando esteve em Hong Kong, Taiwan e China. A modelo ganhou o prêmio de Mais Belo Corpo e ficou em sexto lugar no concurso que aconteceu em Xangai.

À época de sua morte, Mariana Bridi trabalhava como modelo no Espírito Santo. Participou também do Face Of The Universe na Africa do Sul onde foi escolhida como o 4º rosto mais bonito do mundo.

Morte

Mariana Bridi estava internada desde o dia 03/01/2009 no Hospital Dório Silva, em Serra, ES, e morreu na madrugada de sábado, 24/01/2009, segundo informou o governo do Estado do Espírito Santo. Ainda de acordo com a assessoria do governo, o óbito ocorreu "em decorrência de complicações de uma infecção generalizada gravíssima".

A direção do concurso Miss Mundo Brasil lamentou a perda da modelo em nota:
"Mariana deixa muitas saudades, belas lembranças e um exemplo de ser humano que soube viver sua vida, ainda que curta, de forma intensa!"
Mariana Bridi apresentou um quadro de infecção urinária, com febre e dores, que parecia simples, mas evoluiu para uma infecção generalizada na corrente sanguínea. "A paciente teve o quadro agravado com insuficiência renal aguda, com compressão dos vasos sanguíneos periféricos e com necrose das mãos e pés, causados pelo quadro de septicemia (infecção generalizada)", informou a Secretaria de Saúde do Espírito Santo em nota.

A modelo passou por cirurgias de amputação dos pés e mãos por falta de oxigenação das extremidades do corpo. Ela também precisou fazer uma cirurgia na tarde de quarta-feira, 21/01/2009, para estancar uma hemorragia no abdômen. De acordo com o blog da modelo, "Mariana teve o estômago retirado na última cirurgia, por conta da hemorragia interna. Infelizmente não apresentou melhora". Ela também realizou seções de hemodiálise no Hospital Dório Silva.

Sofrendo de várias complicações como hemorragia e estando em coma induzido, Mariana Bridi faleceu às 3h00 do dia 24/01/2009.

Caso

Segundo contou o namorado da modelo, Thiago Simões, de 29 anos, Mariana Bridi sentiu dores lombares no último dia 30/12/2008 e foi levada ao Hospital Antônio Bezerra de Faria. Lá os médicos diagnosticaram uma cólica renal e receitaram remédios para que tomasse em casa. Com a volta das dores, ela foi levada ao Pronto Atendimento do Hospital São Pedro, em Vitória, ES, onde exames constataram o início de uma infecção urinária e a modelo passou a madrugada internada.

No dia seguinte, ainda segundo o namorado, Mariana Bridi sentiu forte falta de ar e o estado se agravou para uma infecção grave. A modelo também foi internada no Hospital Santa Rita, em Vitória, ES, onde os médios estabilizaram o caso, segundo Thiago Simões. Como não havia nenhum leito disponível na UTI do hospital, ela foi transferida para o Hospital Dório Silva e lá realizou as operações.

Fonte: Wikipédia e Abril.com
#FamososQuePartiram #MarianaBridi

Adriana de Oliveira

ADRIANA DE OLIVEIRA
(20 anos)
Modelo

* Santo André, SP (11/08/1969)
+ Ouro Fino, MG (27/01/1990)

Adriana de Oliveira nasceu e foi criada numa pacata travessa de Santo André, cidade industrial do ABC Paulista, numa pequena família de classe média formada por ela, seu irmão Ivan e seus pais, Amélia e Nélson de Oliveira.

Ainda na adolescência, ela se formou como técnica em Processamento de Dados na vizinha cidade de São Bernardo do Campo, mas continuou levando a mesma vida tranqüila e normal, sem muito luxo nem grandes pretensões profissionais. Aos dezesseis anos, incentivada pelo irmão, Adriana procurou uma pequena agência de sua cidade e fez algumas fotos despretensiosas, a partir das quais começou a ser chamada para fazer pequenos desfiles e catálogos de moda. As fotos para uma campanha de Natal das lojas Mesbla tinham se tornado até então seu maior trabalho.

Com corpo e rosto indistintamente belos, mas uma beleza ainda em estado bruto, Adriana, então com 18 anos, foi chamada para se apresentar na Class Modelos, em São Paulo (uma das melhores agências brasileiras de então, filiada à Ford Models americana). Com seu book embaixo do braço, Adriana chegou à agência como uma garota típica de sua idade, vestindo roupas desgrenhadas e falando gírias tipicamente surfistas. No entanto, os agentes da Class viram na moça um imenso potencial e decidiram investir nela.

Com extraordinária beleza e dotada de medidas apropriadas para o mundo da moda (58 kg distribuídos em 1,73 metro de altura), a Cinderela de Santo André, como seria carinhosamente chamada, logo foi convidada a fazer definitivamente parte da equipe da Class. Seis meses depois, Adriana já era a modelo mais requisitada da agência.

Foi preciso apenas pouco mais de um ano para a carreira de Adriana tomar um rumo definitivo ao estrelato. Em 1989, ela venceu em primeiro lugar na etapa brasileira do concurso Supermodel Of The World, e logo depois ficou entre as 12 mulheres mais lindas do planeta na final mundial, em Los Angeles.

Em pouco tempo, Adriana teria seu rosto estampado em revistas do Brasil e do mundo e participaria de diversos desfiles, ensaios fotográficos e comerciais (Palmolive, Bob's, Pool, Mappin, Bis, Divina Decadência, entre outros).

Com o sucesso, ela se tornou presença obrigatória em revistas como Nova, Máxima, Moda Brasil, Manequim, Cláudia, Faça Fácil, entre dezenas de outras publicações.

Muito disciplinada, muitas vezes era flagrada sorvendo um iogurte e comendo uma maçã no intervalo entre uma sessão de fotos e outra, mesmo após horas em estúdio. Adriana era tida como exemplo de sucesso e profissionalismo e ferozmente disputada no mundo da moda — todos queriam tê-la como modelo.

No fim de 1989, Adriana já tinha o melhor cachê publicitário do país em sua área, além de viagens marcadas para o Japão, Nova York, Milão e Paris. Ela já tinha se transformado em uma mulher com uma carreira de milhões de dólares e estava pronta para se firmar como o "Rosto dos Anos 90".

Morte

Adriana era uma jovem cheia de energia e gostava de aproveitar cada minuto de sua vida como se fosse o último. Na sexta-feira, 26 de janeiro, após sair de um casamento, mesmo sem ir se trocar em casa, ela decidiu aproveitar o pouco tempo que tinha do fim de semana em companhia do namorado Ciro de Azevedo Marques e dos amigos Dagoberto da Costa e Cláudia Bassaneto. O grupo então rumou para um sitio no interior de Minas Gerais, num Gol branco 1985, de propriedade de Adriana.

Durante o final de semana no Sítio Vale à Vista, em Ouro Fino, Adriana, junto com o namorado e o casal de amigos, começou a beber álcool e a usar drogas. Por volta das 14 horas do sábado 27, ela passou mal, caiu no chão e, sufocada, começou a se contorcer e a gritar. Nenhum de seus amigos conseguiu segurá-la em virtude da agitação e da enorme força que apresentou, mas com medo de levá-la ao hospital devido ao estado em que se encontravam, tentaram reanimá-la ali mesmo. Duas horas e meia depois, ao perceber que a modelo não melhorava, resolveram finalmente levá-la ao hospital de Ouro Fino com a ajuda de um vizinho que ouviu os gritos de Adriana e veio socorrê-la.

A modelo já chegou morta ao hospital em virtude de uma Parada Cardiorrespiratória e, minutos depois, o médico finalmente constatou sua morte cerebral. Ela havia ingerido uma combinação fatal de cocaína, maconha, álcool e diazepan, substâncias que foram detectadas no seu exame cadavérico. O diazepan é comumente encontrado em pílulas de emagrecimento.

Seu namorado e o casal acompanhante foram na época acusados de omissão de socorro, tráfico e tentativa de ocultar a verdadeira causa da morte. No sítio, foram encontrados um espelho quebrado (usado para cheirar cocaína) e tubos para aspiração do pó. Constatou-se, no entanto, que antes de a polícia civil chegar ao local, havia sido feita uma "limpeza" de outros vestígios. O processo jurídico da morte da modelo se arrastou por anos, foi arquivado e ninguém foi condenado.

A morte trágica de Adriana de Oliveira, de apenas 20 anos, provocou grande atenção da mídia sobre o caso, bem como criou grande comoção na sociedade brasileira, em especial na paulista. A princípio, não se conseguiu entender como uma pessoa que tinha uma vida aparentemente tão cor-de-rosa poderia se envolver com drogas. Seu caso serviu como um grande alerta para o problema das drogas entre os jovens e é freqüentemente citado como exemplo do perigo que o uso de tais entorpecentes pode representar.

O comercial da marca Kibon - tirado do ar logo após sua morte - foi o último filmado pela modelo e estampava em horário nobre as telas de televisão em todo o país.

A overdose interrompeu a vida de uma garota linda e cheia de sonhos, tida por todos como uma pessoa meiga, doce, brincalhona e cheia de ideais, além de muito profissional, e que aproveitava qualquer tempo livre para se divertir. Adriana adorava surfar, e não se importava em se aventurar, mesmo que isso significasse meter os pés na lama ou levar arranhões em trilhas no mato. Ela já fazia planos de abandonar a carreira em poucos anos, ainda no auge, e montar seu próprio negócio.

Pouco antes de sua morte, a modelo havia feito fotos para duas revistas americanas e para a Vous canadense. Infelizmente, o destino quis que ela fosse lembrada para sempre assim, excepcionalmente bela e jovem.

Mesmo hoje, anos após sua morte, Adriana figura nas lembranças das muitas pessoas que a admiravam e que nunca entenderam o porquê de sua morte, assim como a de outras estrelas de renome, também ceifadas da vida por uma overdose, como River Phoenix, Elis Regina e Janis Joplin.

Fonte: Wikipédia

Fernanda Vogel

FERNANDA VOGEL MESQUITA
(20 anos)
Modelo

* Rio de Janeiro, RJ (01/10/1980)
+ Maresias, SP (27/07/2001)

No dia 01/10/1980, às 10:35 hs, Fernanda Vogel Mesquita nasceu com 3,550 kg e 52 cm, na Casa de Saúde Santa Lúcia, em Botafogo, Rio de Janeiro, e não em Itaboraí como foi algumas vezes noticiado pela mídia.

Em 1986, fez seu primeiro trabalho como modelo infantil, desfilando para a PUC, seguimento infantil da Hering. A carreira só emplacou em 1995, quando Fernanda Vogel mudou para Itaboraí com a mãe Myrian, o pai Jorge, o irmão Eduardo e seu querido Eli, que Fernanda carinhosamente sempre chamou de Mãe Preta.

Foi a fotógrafa Luiza Quadros quem redescobriu naquela menina beleza e carisma suficientes para tentar a carreira de modelo e resolveu apostar na filha de Myrian, produzindo seu primeiro Book.

Assinou contrato com a agência Ford Models, aos 15 anos e em seguida com a agência MegaFernanda Vogel fez campanhas famosas para importantes marcas como guaraná, comercial para prestígio, Centro de Valorização da Vida (CVV).


O Acidente e a Morte

No dia 27/07/2001, Fernanda Vogel e João Paulo Diniz seguiam para Maresias onde o empresário tem casa, quando o helicóptero em que viajavam caiu no mar. Segundo depoimento do namorado da modelo, os dois seguiram juntos nadando, em busca de terra firme. O mar revolto e a chuva forte os separaram e João Paulo Diniz, depois de tentar encontrá-la sem sucesso, nadou em busca de ajuda. O co-piloto, assim como o empresário, conseguiu chegar na praia.

As buscas a Fernanda Vogel e ao piloto, também desaparecido, foram feitas com dificuldade, já que o tempo não ajudava. Durante uma semana os familiares sofreram a angústia de não ter notícias. No dia 31 de julho, o corpo do piloto foi encontrado e no dia 03 de agosto o corpo de Fernanda Vogel também apareceu.

Em 2003 foi lançado o livro "Fernanda Vogel na Passarela da Vida", escrito pela atriz e jornalista Tammy Luciano e lançado pela editora 7 Letras. O livro está na terceira edição.

Fonte: Wikipédia e Fernanda Vogel