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Gugu Olimecha

EDSON JARBAS OLIMECHA
(71 anos)
Ator, Autor, Redator de Humor e Dramaturgo

☼ Brasil (20/07/1942)
┼ Rio de Janeiro, RJ (06/03/2014)

Edson Jarbas Olimecha, mais conhecido por Gugu Olimecha, foi um ator, autor, redator humorístico e dramaturgo nascido numa tradicional família de artistas circenses em 20/07/1942.

Começou muito cedo trabalhando no Circo Olimecha, que era de seu pai.

Com o o nome artístico de Gugu Olimecha, se destacou como autor teatral, escrevendo peças como "Comédia dos Sexos".

Em 1988 foi eleito um dos mais jovens conselheiros da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), na cadeira 17, sucedendo o jornalista e dramaturgo Mário Magallhães.

Gugu Olimecha teve passagens pela TV Tupi, Bandeirantes e TV Globo. Mas foi na TV Globo que se tornou redator de importantes programas humorísticos. Seus textos ajudaram no sucesso de programas como "Sai de Baixo", "Zorra Total", "A Escolinha do Professor Raimundo""Chico Anysio Show" e "Os Trapalhões".

Gugu Olimecha  trabalhou como ator na novela "Chega Mais" (1980) e nos filmes "Como Matar Uma Sogra" (1978) e "Crônica à Beira do Rio" (1980). Escreveu os diálogos do filme "O Lado Certo da Vida Errada" (1996).

Morte

Gugu Olimecha faleceu na noite de quinta-feira, 06/03/2014, aos 71 anos, vítima de um câncer de pulmão, no Rio de Janeiro, RJ. Ele estava internado desde 18/02/2014 na Clínica São Vicente, na Gávea, Rio de Janeiro, RJ, por causa de uma pneumonia.

O corpo de Gugu Olimecha foi velado a partir das 13h00 de sábado, 08/03/2014, no cemitério do Caju, no Rio de Janeiro e depois seguiu para cremação.

Fonte: Museu da TV
#FamososQuePartiram #GuguOlimecha

Gabi Costa

GABRIELLE DE NOVAES COSTA
(33 anos)
Atriz, Modelo, Garota Propaganda, Roteirista, Diretora, Produtora e Dubladora

☼ Carangola, MG (20/07/1985)
┼ Rio de Janeiro, RJ (02/06/2019)

Gabrielle de Novaes Costa, mais conhecida por Gabi Costa, foi uma atriz, modelo, garota propaganda, roteirista, diretora, produtora e dubladora nascida em Carangola, MG, no dia 20/07/1985.

Gabi Costa destacou-se como astro infantil. Formada em Teatro, Propaganda e Marketing, era filha de Paulo Alberto Costa e de Marina de Novaes Costa.

Sua carreira se restringiu à TV Globo e entre 2010 e 2012, atuou nos programas humorísticos "Aventuras do Didi", "Zorra Total" e "A Grande Família".

Em 2013, interpretou Jessica na novela "Tapas e Beijos". Em 2014 participou do remake de "O Rebu" e, no ano seguinte, repetiu a parceria com o diretor da novela, José Villamarim, na série "Nada Será Como Antes", vivendo Gabriela, uma figurinista de TV nos anos 1960.


Em "Sol Nascente" (2016), foi a repórter Vanessa. Em 2017, entrou para "Malhação" como Antônia, mãe de uma das protagonistas.

Na novela das 18h00, "Órfãos da Terra", Gabi Costa interpretava a síria Nazira, mulher do médico Faruq vivido pelo ator Eduardo Mossri.

Paralelamente, ela ainda fazia dublagens de games (Era a Ciri de "The Witcher") e iniciou uma carreira como roteirista, lançando seu primeiro curta-metragem, "Amor Suspenso", em 2015. O filme fala sobre um casal formado por duas mulheres, Gabi e Lorena Comparato, que sofre por não ser aceito pela família. Filmado em um único plano sequência de 11 minutos, está disponível em seu canal no Youtube.

Gabi Costa se preparava ainda para lançar dois novos projetos escritos por ela: Seu curta "Enquanto Chovia" e o monólogo "Formigas", que fala sobre a violência contra a mulher.

Morte

Gabi Costa faleceu no domingo, dia 02/06/2019, aos 33 anos, vítima de uma parada cardiorrespiratória, no Rio de Janeiro, RJ. Ela foi encontrada desacordada, mas ainda com vida, em casa e levada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde veio a falecer.

O velório de Gabi Costa aconteceu na segunda-feira, 03/06/2019, a partir das 8h00 na capela 7 do Jardim da Saudade, no Rio de Janeiro.

Gabi Costa como Nazira, sua personagem em "Órfãos da Terra", próxima novela das 18h00 da TV Globo.
Carreira

  • 1993 - Em Busca do Tesouro Encantado (Teatro)
  • 2001 -  Os Malas (Teatro)
  • 2002 - Moulin Rouge (Teatro)
  • 2003 - Cabaret (Teatro)
  • 2003 - Cara ou Coroa (Teatro) - Assistência de Direção
  • 2003 - É Preciso Saber Viver (Teatro)
  • 2003 - Satiricon (Teatro)
  • 2005 - Máscaras do Mundo (Teatro)
  • 2005 - Mudanças (Teatro)
  • 2005 - Mulheres Pineis (Teatro) - Autoria
  • 2010 - Aventuras do Didi (Televisão)
  • 2011 - Aventuras do Didi (Televisão)
  • 2011 - As Cuspidas (Teatro)
  • 2011 - Curvas de Oscar Niemeyer (Cinema)
  • 2012 - A Grande Família (Televisão)
  • 2012 - Zorra Total (Televisão)
  • 2013 - Tapas & Beijos ... Jéssica (Televisão)
  • 2014 - O Rebu (Televisão)
  • 2015 - Amor Suspenso ... Alice (Cinema) - Além de Roteiro e Produção
  • 2015 - Babilônia ... Repórter (Televisão)
  • 2015 - Chapa Quente: Marlene Encontra Ex-Noivo em Posto ... Kátia (Televisão)
  • 2016 - Justiça: Maurício (Televisão)
  • 2016 - Nada Será Como Antes ... Míriam (Televisão)
  • 2016 - Naturaleza Muerta (Teatro)
  • 2016 - O Primeiro Dia do Resto de Nossas Vidas (Teatro)
  • 2016 - Websérie Sociedade Psi (Internet) - Atuação e Roteiro
  • 2016 - Sol Nascente ... Repórter Vanessa Louzada (Televisão)
  • 2017 - Sol Nascente ... Repórter Vanessa Louzada (Televisão)
  • 2016-2018 - Websérie Curta 1 Minuto (Internet) - Atuação, Roteiro, Direção e Produção
  • 2017 - Intervenção Dalloway: Rio dos Malefícios do Diabo (Teatro) - Produção
  • 2017/2018 - Malhação: Viva a Diferença ... Antônia (Televisão)
  • 2019 - Culpado (Cinema)
  • 2019 - Verão 90 ... Doméstica (Televisão)
  • 2019 - Órfãos da Terra ... Nazira (Televisão)

Roberto Ribeiro

DERMEVAL MIRANDA MACIEL
(55 anos)
Cantor, Compositor e Puxador de Samba-Enredo

* Campos dos Goytacazes, RJ (20/07/1940)
+ Rio de Janeiro, RJ (08/01/1996)

Roberto Ribeiro foi um cantor e puxador de samba-enredo brasileiro. Sambista do Império Serrano, Roberto Ribeiro construiu uma respeitável carreira de intérprete e compositor desde a segunda metade da década de 1960. De voz bem timbrada e enxuto fraseado, seu repertório incluíam sambas de todos os tipos, como afoxés, ijexás, maracatus e outros ritmos africanos. Tem mais de 20 discos gravados, com sucessos populares como as canções "Acreditar", "Estrela de Madureira", "Todo Menino é Um Rei", "Malandros Maneiros", "Fala Brasil" e "Amor de Verdade".

Filho do jardineiro Antônio Ribeiro de Miranda e de Júlia Maciel Miranda, Dermeval era um carioca típico, apaixonado por futebol e samba. Aos 9 anos de idade, trabalhava como entregador de leite. Naquele tempo, já frequentava a Escola de Samba Amigos da Farra, da cidade de Campos dos Goytacazes, e participava das festas do tradição "Boi Pintadinho".

Dermeval foi jogador de futebol profissional em sua cidade natal. Depois de passagens por equipes amadoras como Cruzeiro e Rio Branco, ele se tornou goleiro do Goytacaz Futebol Clube. Era conhecido pelo apelido de "Pneu".

Em 1965, Dermeval mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro em busca de um lugar em um clube grande carioca. Chegou a treinar no Fluminense, mas acabou desistindo da carreira e começou a trabalhar com música, a se apresentar no programa "A Hora do Trabalhador", da Rádio Mauá, do Rio de Janeiro. Sua performance chamou a atenção da compositora Liette de Souza, que viria a ser sua esposa, irmã do compositor Jorge Lucas. Ela resolveu apresentá-lo aos sambistas da Império SerranoDermeval passou a frequentar as rodas de samba da tradicional escola de Madureira. A diretoria da Império Serrano convidou-o para ser o puxador de samba-enredo da escola no Carnaval de 1971.



Ele aceitou, mas se afastou nos dois carnavais seguintes para gravar seus primeiros discos como cantor. A partir de 1974, já como Roberto Ribeiro, firmou-se como puxador oficial da IImpério Serrano, defendendo a agremiação até o Carnaval de 1981. Dentre os grandes destaques nos desfiles cariocas, estão os sambas-enredo "Brasil, Berço dos Imigrantes", de 1977, feito em parceria com o cunhado Jorge Lucas, e em "Municipal Maravilhoso, 70 Anos de Glórias", de 1979, parceria com Jorge Lucas e Edson Passos.

Sua carreira como cantor ganhou impulso a partir de 1972 com gravações de três compactos em parceria com Elza Soares pela Odeon. Satisfeita com o sucesso dos compactos, o selo lançou o LP "Elza Soares e Roberto Ribeiro". No ano seguinte, Roberto Ribeiro gravou um LP, "Simone Et Roberto Ribeiro - Brasil Export 73 Agô Kelofé", junto com a Simone, lançado pela Odeon exclusivamente para o mercado externo.

Em 1975, a mesma gravadora lançou o compacto duplo "Sucessos 4 Sambas", no qual Roberto Ribeiro interpretou "Leonel/Leonor" (Wilson Moreira e Neizinho). Ainda neste ano, foi lançado o disco "Molejo", que despontou com os sucessos "Estrela de Madureira" (Acyr Pimentel e Cardoso) e "Proposta Amorosa" (Monarco) e chamou a atenção da crítica.

Em 1976 foi lançado "Arrasta Povo", LP que destacou mais dois grandes sucessos nas rádios de todo o Brasil: "Tempo É" (Zé Luiz e Nelson Rufino) e "Acreditar" (Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho).



Gravou em 1977 o LP "Poeira Pura", onde se destacou "Liberdade" (Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho). Um ano depois, foi lançado o álbum "Todo Menino é Um Rei", que o colocou outra vez nas lista dos discos mais vendidos, puxado pelos sucessos da faixa-título de Nelson Rufino e Zé Luiz, "Amei Demais" (Flávio Moreira e Liette de Souza), "Isso Não São Horas" (Catoni, Chiquinho e Xangô da Mangueira) e "Meu Drama" (Silas de Oliveira e J. Ilarindo) - esta incluída também na trilha sonora da novela "Pai Herói", da Rede Globo.

Em 1979, foi a vez do lançamento do LP "Coisas da Vida", que teve entre as mais tocadas "Vazio" (Nelson Rufino), também conhecida na época como "Está Faltando Uma Coisa Em Mim", e "Partilha" (Romildo e Sérgio Fonseca).

No início da década de 1980, Roberto Ribeiro gravou "Fala Meu Povo". Neste LP, de 1980, constavam algumas composições de sua autoria como "Vem" (Roberto RibeiroToninho Nascimento), e sucessos como "Só Chora Quem Ama" (Wilson Moreira e Nei Lopes) e "Quem Lucrou Fui Eu" (Monarco).

Em 1981, foi lançado "Massa, Raça e Emoção", com o sucesso "Santa Clara Clareou" (Zé Baiano do Salgueiro).

Em 1983, foi lançado o disco "Roberto Ribeiro", com o sucesso "Algemas" (Roberto RibeiroToninho Nascimento).



Em 1984, no seu LP "De Palmares Ao Tamborim", obteve êxito com "Lágrima Morena" (Roberto Ribeiro e Toninho Nascimento). Nesse ano participou do disco "Partido Alto Nota 10", de Aniceto do Império Serrano, no qual interpretaram em dueto a faixa "Chega Devagar", de autoria de Aniceto do Império Serrano.

Em 1985, foi lançado o LP "Corrente de Aço", que contou com a participação de Chico Buarque de Hollanda na música "Quem Te Viu, Quem Te Vê" (Chico Buarque), e de Nei Lopes em "Malandros Maneiros" (Nei Lopes e Zé Luiz).

Em 1987, Roberto Ribeiro gravou o disco "Sorri Pra Vida", obtendo sucesso com a faixa "Ingrata Paixão" (Mauro Diniz, Adílson Victor e Ratinho) e, um ano depois, "Roberto Ribeiro", que contou com a participação especial de Alcione na faixa "Mel Pra Minha Dor" (Nelson Rufino e Avelino Borges) e do Grupo Raça, em "Malandro Mais Um" (Ronaldinho e Carlos Moraes).

Em 1995, a EMI-Odeon lançou a coletânea "O Talento de Roberto Ribeiro", na qual compilou 22 sucessos de seus vários discos. Roberto Ribeiro participara ainda naquele ano do disco-homenagem "Clara Nunes Com Vida", produzido por Paulo César Pinheiro, no qual interpretou, com sua voz acrescida posteriormente, um dueto com Clara Nunes, "Coisa da Antiga" (Wilson Moreira e Nei Lopes).

Roberto Ribeiro passou a sofrer de um seríssimo problema de vista e perdeu a visão de um olho em razão de uma contaminação por fungo agravada pelo diabetes.


Morte

Em janeiro de 1996, faleceu após ser atropelado próximo à sua casa, por alguém que sequer lhe prestou socorro, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. Roberto Ribeiro ficou em coma no Hospital Municipal Miguel Couto, mas não resistiu vindo a falecer.


Discografia


  • 2007 - Roberto Ribeiro - Programa Ensaio
  • 1995 - O Talento de Roberto Ribeiro (EMI-Odeon)
  • 1995 - Clara Nunes Com Vida (EMI-Music)
  • 1988 - Roberto Ribeiro (BMG/RCA)
  • 1987 - Sorri Pra Vida (EMI-Odeon)
  • 1985 - Corrente De Aço (EMI-Odeon)
  • 1984 - De Palmares Ao Tamborim (EMI-Odeon)
  • 1984 - Partido Alto Nota 10 (CID)
  • 1983 - Roberto Ribeiro (EMI-Odeon)
  • 1981 - Massa, Raça e Emoção (EMI-Odeon)
  • 1980 - Brazilian Popular Music (Fundação Nacional de Arte Funarte)
  • 1980 - Fala Meu Povo! (EMI-Odeon)
  • 1979 - Coisas Da Vida (EMI-Odeon)
  • 1978 - Todo Menino é Um Rei (EMI-Odeon)
  • 1978 - Pai Herói (Trilha Sonora Novela)
  • 1977 - Poeira Pura (EMI-Odeon)
  • 1976 - Roberto Ribeiro (EMI-Odeon)
  • 1976 - Arrasta Povo (EMI-Odeon)
  • 1975 - Sucessos 4 Sambas (Odeon)
  • 1975 - Molejo (EMI-Odeon)
  • 1973 - Simone Et Roberto Ribeiro (Odeon)
  • 1972 - Elza Soares e Roberto Ribeiro (Odeon) - Compacto Duplo
  • 1972 - Elza Soares e Roberto Ribeiro (Odeon) - Compacto Simples
  • 1972 - Elza Soares e Roberto Ribeiro (Odeon) - Compacto Duplo
  • 1972 - Elza Soares e Roberto Ribeiro (Odeon) - LP

Fonte: Wikipédia

Antônio Carlos Magalhães

ANTÔNIO CARLOS PEIXOTO MAGALHÃES
(79 anos)
Empresário, Médico e Político

☼ Salvador, BA (04/09/1927)
┼ São Paulo, SP (20/07/2007)

Antônio Carlos Peixoto de Magalhães foi um médico, empresário e político com base eleitoral na Bahia, estado que governou por três vezes (duas vezes foi nomeado pelo Regime Militar Brasileiro), além de ter sido eleito senador em 1994 e em 2002. Egresso da União Democrática Nacional (UDN), Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e Partido Democrático Social (PDS), teve o Partido da Frente Liberal (PFL) / Democratas (DEM) como sua última agremiação partidária. Era conhecido pelo acrônimo ACM.

Filho de Francisco Peixoto de Magalhães Neto e Helena Celestina de Magalhães, iniciou sua vida política já nos tempos de estudante, tendo sido presidente do grêmio estudantil do Colégio Estadual da Bahia, do Diretório Acadêmico da Faculdade de Medicina e do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Formou-se então em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia em 1952 e logo foi alçado ao posto de professor-assistente no ano seguinte. Em 1954 foi eleito deputado estadual pela União Democrática Nacional (UDN), legenda pela qual foi eleito deputado federal em 1958 e 1962.

Arguto, foi um dos grandes amigos do presidente Juscelino Kubitschek apesar de pertencerem a partidos opostos. Simpático aos movimentos que redundaram na deposição do presidente João Goulart através do Golpe Militar de 1964 e na consequente instauração do Regime Militar, ingressou na Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e foi reeleito deputado federal em 1966, entretanto quase não exerceu o mandato em virtude de ter sido nomeado prefeito de Salvador em 10/02/1967 pelo governador Luiz Viana Filho, renunciando ao cargo em 06/04/1970. Meses depois foi indicado como governador da Bahia pelo presidente Emílio Garrastazu Médici sendo referendado pela Assembleia Legislativa para um mandato de quatro anos.

Ávido por fazer o sucessor, sua preferência recaia sobre Clériston Andrade, teve que se conformar com a indicação de Roberto Santos para sucedê-lo no Palácio de Ondina. Após passar oito meses fora do poder foi nomeado presidente da Eletrobrás pelo presidente Ernesto Geisel em novembro de 1975, cargo ao qual renunciou em 1978 a fim de ser indicado, com sucesso, para o seu segundo mandato como governador da Bahia, mandato cumprido integralmente.


Antônio Carlos Magalhães protagonizaria um dos episódios mais tensos da história política brasileira.

Na ocasião, Tenório Cavalcanti, ainda no mandato de deputado federal, discursava na Câmara dos Deputados. No discurso, acusava o então presidente do Banco do Brasil, Clemente Mariani, de desvio de verbas. Antônio Carlos Magalhães, então deputado e baiano como Clemente Mariani, defendera o conterrâneo respondendo que "vossa excelência pode dizer isso e mais coisas, mas na verdade o que vossa excelência é mesmo, é um protetor do jogo e do lenocínio, porque é um ladrão."

Tenório Cavalcanti, então, sacou o seu revólver e berrou: "Vai morrer agora mesmo!". Todos os membros da Câmara Federal correram para tentar impedir o assassinato. Segurando o microfone, Antônio Carlos Magalhães não se deu por vencido, mas tremendo gritou: "Atira!"Tenório Cavalcanti, no fim, resolveu não atirar.

O deputado Tenório Cavalcanti teve suas armas apreendidas e seus direitos políticos cassados pelo governo militar em 1964 com a interveniência direta de Antônio Carlos Magalhães.

Após a reformulação partidária filiou-se ao Partido Democrático Social (PDS) em fevereiro de 1980 mantendo incólume sua condição de líder político apesar do duro golpe sofrido às vésperas das eleições de 1982 quando um acidente aéreo vitimou Clériston Andrade, candidato situacionista ao governo da Bahia. Refeito da tragédia, Antônio Carlos Magalhães indicou João Durval Carneiro como candidato a governador, opção afinal vitoriosa.

Entusiasta da candidatura de Mário Andreazza à sucessão do presidente João Figueiredo, opôs-se firmemente ao nome de Paulo Maluf como candidato após sua vitória sobre Mário Andreazza na convenção nacional do Partido Democrático Social (PDS) realizada em 11/08/1984 pela contagem de 493 votos a 350. Episódio singular de sua postura anti-malufista aconteceu três semanas após a convenção pedessista quando, na inauguração do novo terminal de passageiros do aeroporto de Salvador, o Ministro da Aeronáutica, Délio Jardim de Mattos, criticou a postura dos dissidentes do Partido Democrático Social (PDS) em favor da candidatura de Tancredo Neves no que Antônio Carlos Magalhães respondeu: "Trair a Revolução de 1964 é apoiar Maluf para presidente".

Decisivo para a vitória oposicionista no Colégio Eleitoral em 15/01/1985, Antônio Carlos Magalhães foi indicado Ministro das Comunicações por Tancredo Neves sendo confirmado no cargo por José Sarney, aliás, foi o único ministro civil que permaneceu no cargo durante os cinco anos de governo do maranhense. Curiosamente Antônio Carlos Magalhães foi guindado à condição de ministro de estado ainda filiado ao Partido Democrático Social (PDS) visto que só ingressaria no Partido da Frente Liberal (PFL) em 06/01/1986.

Seu grupo político sofreu uma derrota em 1986 quando Waldir Pires venceu Josaphat Marinho na disputa pelo governo do Estado, ano em que enfrentou um drama familiar sem precedentes: a morte de sua filha, Ana Lúcia Maron de Magalhães. No dia da eleição, agrediu um repórter da TV Itapoan, então afiliada do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT).

De volta à seara política o poderio de Antônio Carlos Magalhães na política estadual foi revigorado a partir da renúncia de Waldir Pires ao governo em 14/05/1989 com o fito de concorrer ao cargo de vice-presidente da República pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) na chapa de Ulysses Guimarães, intento que não sobreviveu ao primeiro turno das eleições. Ainda em 1989 Antônio Carlos Magalhães sofreu um infarto e teve que passar por uma cirurgia, o que não o impediu de ser eleito governador do estado em 1990 ainda em primeiro turno.


Aliado de Fernando Collor até a última hora, teve uma influência política reduzida durante o governo Itamar Franco, mas reverteu tal situação ao se posicionar como um dos artífices da aliança entre o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e o Partido da Frente Liberal (PFL) que elegeu o senador Fernando Henrique Cardoso presidente da República em 1994, mesmo ano em que Antônio Carlos Magalhães foi eleito senador pela Bahia e Paulo Souto governador do Estado.

Embora aliado importante do Governo Federal, seu filho, Luís Eduardo Magalhães, presidiu a Câmara dos Deputados entre 1995/1997.

Antônio Carlos Magalhães se opôs com firmeza à liquidação do Banco Econômico expondo assim sua face de "Toninho Malvadeza", epíteto usado por adversários políticos que qualificavam sua ação política como "truculenta". Já seus acólitos preferiam identificá-lo como "Toninho Ternura".

Em 1996 seus aliados venceram as eleições para a prefeitura de Salvador pela primeira vez na história com a candidatura de Antônio Imbassahy, que seria reeleito no ano 2000 na mais evidente prova de que o "carlismo" era a maior força política da Bahia.

Eleito presidente do Senado Federal para o biênio 1997/1999 sofreu um duríssimo golpe com a morte de seu filho Luís Eduardo Magalhães em 21/04/1998, mesmo assim colheu importantes vitórias àquele mesmo ano com a reeleição de Fernando Henrique Cardoso para a presidência da República e a de César Borges para o governo da Bahia.

Foi reeleito presidente do Senado Federal para o biênio 1999/2001, tendo antes ocupado a presidência da República entre 16 e 24 de maio de 1998 em razão de uma viagem do titular ao exterior, visto que tanto o vice-presidente Marco Maciel, quanto o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, estavam impedidos de assumir o cargo durante o período eleitoral sob pena de inelegibilidade.

Renúncia

A partir de abril do ano 2000 protagonizou uma série de ofensas e trocas de acusações com o senador paraense Jader Barbalho, contenda que tinha como plano de fundo a sucessão de Antônio Carlos Magalhães na presidência do Senado Federal. À medida que era criticado por seu contendor, Antônio Carlos Magalhães respondia elevando cada vez mais o tom das críticas, fato que recrudesceu às vésperas da eleição para a mesa diretora do Senado em 14/02/2001 quando Jader Barbalho, enfim, derrotou o senador Arlindo Porto (PTB-MG) e foi alçado à presidência da casa. Ao longo de seus embates com Jader Barbalho, que recebera o apoio do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) para se eleger, Antônio Carlos Magalhães desfere críticas ao Governo Federal, a quem acusa de conivência com a corrupção, postura que leva à demissão os ministros Waldeck Ornélas (Previdência Social) e Rodolpho Tourinho (Minas e Energia), ambos indicados por ele, o que enfraqueceu sua posição nas hostes situacionistas.

Dias depois surge a informação de que Antônio Carlos Magalhães tivera acesso a uma lista de votação onde constava o voto de cada um dos senadores que participaram da sessão que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF), acusado de envolvimento na obra superfaturada da sede do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo. A referida lista teria sido apresentada a Antônio Carlos Magalhães pelo senador José Roberto Arruda (PSDB-DF), então líder do governo.

Alvos de um pedido de quebra de decoro parlamentar após uma investigação conduzida pelo Conselho de Ética do Senado, os dois parlamentares negaram envolvimento no caso, porém a confissão de Regina Borges, então diretora da Empresa de Processamento de Dados do Senado, de que a lista foi entregue por ela a José Roberto Arruda a pedido do próprio senador e depois mostrada por este último a Antônio Carlos Magalhães tornou insustentável a posição dos dois que, sem saída, apresentaram seus pedidos de renúncia para evitar a cassação de seus mandatos e a consequente perda dos direitos políticos.

Assim, José Roberto Arruda renunciou em 24/05/2001 e Antônio Carlos Magalhães no dia 30/05/2001. Em lugar de Antônio Carlos Magalhães foi empossado seu filho, o empresário Antônio Carlos Magalhães Júnior.

De volta a Bahia acompanhou os eventos que levariam Jader Barbalho a renunciar ao mandato de senador e nas eleições de 2002 colheu as últimas vitórias de seu esquema político com a volta de Paulo Souto ao governo e a conquista de mais um mandato de senador.

De Volta Ao Senado

Empossado em 01/02/2003, logo Antônio Carlos Magalhães interrompeu a "trégua política" concedida a Luiz Inácio Lula da Silva e passou a fazer uma oposição veemente ao governo e aos aliados deste, todavia o definhar de sua até então inabalável e incontestável liderança tomou forma em 2004 quando o oposicionista João Henrique Carneiro (PDT) foi eleito prefeito de Salvador em segundo turno ao derrotar o "carlista" César Borges e no ano seguinte foi a vez de Antônio Imbassahy deixar o Partido da Frente Liberal (PFL) e se abrigar no Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

Em 2006 seus candidatos a governador, Paulo Souto, e a senador, Rodolpho Tourinho, não foram reeleitos sendo derrotados respectivamente por Jaques Wagner (PT) e João Durval Carneiro (PDT), este último pai do prefeito de Salvador.

Embora seu filho Antônio Carlos Magalhães Júnior tenha pendores políticos, a continuidade de sua vida política do clã parece uma tarefa que cabe a seu neto Antônio Carlos Magalhães Neto, eleito deputado federal em 2002, 2006 e 2010.

Governo da Bahia

Exerceu Antônio Carlos Magalhães três mandatos como governador da Bahia.

No primeiro governo foi eleito por via indireta - em plena Ditadura Militar - pelos deputados estaduais, Antônio Carlos Magalhães representava a Aliança Renovadora Nacional (ARENA), partido do Regime, e vinha de uma administração da prefeitura de Salvador onde arregimentara poderes que o capacitaram a receber o apoio total do sistema. Tomou posse a 15/03/1971, e o "carlismo" - então uma força restrita à capital - ganha todo o Estado. Já em seu discurso de posse, Antônio Carlos Magalhães não nega sua ambição:

"São palavras evangélicas: aquele a quem muito se entregou, muito mais se exigirá. Sei que recebo muito, diria mesmo que recebo tudo, e estou consciente de que os baianos poderão exigir de mim trabalho, seriedade no trabalho da administração, uma vida permanentemente voltada para o bem comum."

Antônio Carlos Magalhães atuou durante a fase do Milagre Econômico. A Bahia entrou em um processo acelerado de industrialização, com a instalação, em Camaçari, de indústrias no Polo Petroquímico. Na Capital, Salvador, governada por um fiel aliado Clériston Andrade, Antônio Carlos Magalhães realizou obras de grande impacto, abrindo as chamadas "Avenidas de Vale", modernizando o tráfego da cidade e driblando sua topografia acidentada da parte velha. Também no turismo Salvador deu um importante salto: de 400 apartamentos em 1970, passou para 2400 ao fim de sua administração.

Ao largo das realizações da sua administração, crescia também a sua importância política no Estado: fez o sucessor, Roberto Santos, além de manter sob sua égide o prefeito da capital. O "carlismo" consolida-se como a maior força política do Estado, e que cruzaria todo o final do século XX adentrando o XXI.

No segundo governo tomou posse à 15/03/1979, sucedendo a Roberto Santos - numa continuidade clara da primeira administração.

Antônio Carlos Magalhães, gozando de grande popularidade, mantinha sob sua égide a maioria ampla dos mais de trezentos prefeitos do Estado, e a quase totalidade das bancadas de deputados federais e estaduais - o que lhe credenciam a, pela primeira vez, intervir com voz ativa em assuntos federais, estando no poder o presidente João Batista de Oliveira Figueiredo.

Em seu discurso de posse atesta esse domínio:

"Desde 1970, tive a honra de conduzir e liderar as insofismáveis vitórias da Arena em nosso estado, de tal forma que nem o mais impenitente adversário pôde levantar dúvidas quanto ao merecimento e à lisura do nosso trabalho. E foram essas vitórias que situaram, tão bem, a Bahia no cenário nacional."

Também o prefeito da capital é homem de sua confiança, Mário Kertész, que já lhe servira como secretário, no governo anterior. Estende seu poder também ao Poder Judiciário, ao nomear seu Chefe da Casa Civil, o advogado Paulo Furtado, para o cargo de desembargador - sem que este jamais houvesse exercido a magistratura na Bahia. Este mandato também fora conquistado de forma indireta.

No terceiro governo, com a renúncia do governador Waldir Pires em 14/05/1989, Antônio Carlos Magalhães chamou novamente a si a tarefa de disputar o cargo máximo do Estado. Pela primeira vez disputando um pleito direto, já dono de vasta rede de telecomunicações, tem como seu adversário o ex-afilhado Roberto Santos. A oposição é derrotada e Antônio Carlos Magalhães reconquista o poder ainda no primeiro turno.

O "carlismo" assenta-se, de forma quase definitiva, na Bahia, referendado desta vez pela legitimidade das eleições. Antônio Carlos Magalhães não voltou a perder mais o governo do Estado, nele colocando seus aliados, por sucessivos mandatos. Dirigiu então, cada vez mais, suas atenções para Brasília, paulatinamente promovendo a imagem de seu filho Luís Eduardo Magalhães.

Morte

Antônio Carlos Magalhães já estava internado havia cerca de quarenta dias, depois de uma infecção generalizada a qual o forçou a ser sedado e depender de aparelhos. Sofreu uma parada cardiorrespiratória, que piorou o quadro clínico do político, levando-o ao falecimento às 11h40 do dia 20/07/2007, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (InCor), por falência múltipla dos órgãos e insuficiência cardíaca.

Com sua morte, aos 79 anos, Antônio Carlos Magalhães foi substituído por seu filho, Antônio Carlos Magalhães Júnior, que assumiu a vaga como suplente até o final da legislatura já iniciada pelo senador, que se encerrou no ano de 2011.

Antônio Carlos Magalhães foi enterrado no Cemitério do Campo Santo, no centro da capital baiana, ao lado de seu outro filho, Luís Eduardo Magalhães.

Empreendimentos da Família

Seu filho, Antônio Carlos Magalhães Júnior, é presidente da Rede Bahia, que engloba diversas empresas do estado, principalmente de comunicação. São elas:

  • 88.7 Bahia FM
  • 102,1 FM Sul (Rádio FM em Itabuna)
  • Correio da Bahia (Jornal)
  • Globo FM (Rádio FM em Salvador)
  • Gráfica Santa Helena
  • iContent (Produtora)
  • iBahia.com (Portal de Internet)
  • Construtora Santa Helena
  • TV Bahia (Afiliada da Rede Globo em Salvador e região)
  • TV São Francisco (Afiliada da Rede Globo em Juazeiro e região)
  • TV Oeste (Afiliada da Rede Globo em Barreiras e região)
  • TV Santa Cruz (Afiliada da Rede Globo em Itabuna e região)
  • TV Subaé (Afiliada da Rede Globo em Feira de Santana e região)
  • TV Sudoeste (Afiliada da Rede Globo em Vitória da Conquista e região)
  • TV Salvador (Canal fechado, transmitido em UHF ou por assinatura)

Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #AntonioCarlosMagalhães

Lauro Corona

LAURO DEL CORONA
(32 anos)
Ator

☼ Rio de Janeiro, RJ (06/07/1957)
┼ Rio de Janeiro, RJ (20/07/1989)

Lauro Corona foi um ator brasileiro nascido no Rio de Janeiro em 06/07/1957. Nascido na classe média carioca, começou a trabalhar aos 16 anos como vendedor na butique da mãe. Um ano depois, partiu para a carreira de modelo e fez os primeiros filmes publicitários: propaganda para a Coca-Cola e o Bob's, e chamou a atenção do diretor Marcos de Sá.

Ao atuar na peça infantil "Simbad, o Marujo", no Rio de Janeiro, foi descoberto pelos diretores e atores Ziembinski e Paulo José, que o convidaram para participar do especial de televisão "Ciranda, Cirandinha" (1978).

A partir daí, participou de diversas telenovelas e filmes, tendo se destacado, inicialmente, em "Dancin' Days" (1978), de Gilberto Braga, em que era par da personagem de Lídia Brondi. Foi também presença de destaque em "Marina" (1980), "Baila Comigo" (1981), "Elas Por Elas" (1982), "Louco Amor" (1983), "Corpo a Corpo" (1984) e "Direito de Amar" (1987).

Lauro Corona (1982)
Estreou no cinema em "O Sonho Não Acabou" (1982) e dois anos depois fez "Bete Balanço" (1984), como par romântico da personagem de Débora Bloch, filme com música tema da banda Barão Vermelho cantada por Cazuza.

Também alcançou algum sucesso como cantor e apresentador do programa "Globo de Ouro", nos anos 80. Algumas das músicas são "Não Vivo Sem Meu Rock", "O Céu Por Um Beijo" e "Tem Que Provar".

A última telenovela em que atuou foi "Vida Nova" (1988), no papel de um imigrante português que namorava uma judia brasileira, interpretada por Deborah Evelyn.

Foi uma das primeiras personalidades brasileiras a morrer de complicações decorrentes do vírus da AIDS. O personagem na telenovela "Vida Nova" teve um final apressado, com uma viagem para Israel, por causa da doença do ator. A última cena mostrava um carro preto partindo numa noite chuvosa, ao som de um poema de Fernando Pessoa, declamado em off pelo próprio ator.

Lauro Corona (1981)
O atestado de óbito do ator apontou como causas da morte complicações como infecção respiratória, septicemia, infecção oportunista, miocardite, insuficiência renal aguda e hemorragia digestiva alta. Em nenhum momento foi citada a palavra AIDS, o que reforçou um comportamento adotado pelo jovem galã de telenovelas da TV Globo e os familiares nos últimos meses de vida: o de negar veementemente a doença.

Lauro Corona não comentava com os amigos que era portador do vírus e nem aceitava a condição - tratava os sintomas das doenças oportunistas com homeopatia.

Os boatos de que estaria com AIDS surgiram em janeiro de 1989, quando o ator pediu afastamento da telenovela "Vida Nova", na qual era protagonista, alegando estafa. Voltou dois meses depois, muitos quilos mais magro e com uma visível queda de cabelo. Logo em seguida mudou-se para a casa dos pais, isolando-se até mesmo dos amigos. Quando o estado de saúde piorou, foi internado, mas os pais proibiram o hospital de dar qualquer informação à imprensa sobre o estado de saúde do filho.

Lauro Corona morreu depois de nove dias internado e foi enterrado no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.

Lauro Corona e Glória Pires
Carreira

Televisão

  • 1988 - Vida Nova ... Manuel Victor
  • 1987 - Direito de Amar ... Adriano Monserrat
  • 1984 - Corpo a Corpo ... Rafael
  • 1984 - Vereda Tropical ... Victor
  • 1983 - Louco Amor ... Lipe
  • 1982 - Elas por Elas ... Gil
  • 1981 - Baila Comigo ... Caê
  • 1980 - Marina ... Marcelo
  • 1979 - Os Gigantes ... Polaco
  • 1978 - Dancin' Days ... Beto
  • 1986 - Memórias de um Gigolô ... Mariano
  • 1986 - O Sequestro de Lauro Corona ... Ele Mesmo
  • 1977 - Ciranda Cirandinha

Entretenimento e Musicais


  • 1986/1987 - Globo de Ouro ... Apresentador
  • 1983 - Cometa Loucura ... Apresentador
  • 1984 - Vídeo Show ... Apresentador

Cinema

  • 1984 - Bete Balanço ... Rodrigo
  • 1982 - O Sonho Não Acabou ... Ricardo

Fonte: Wikipédia
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