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Paulo Henrique Amorim

PAULO HENRIQUE DOS SANTOS AMORIM
(76 anos)
Apresentador de Televisão, Jornalista, Empresário e Blogueiro

☼ Rio de Janeiro, RJ (22/02/1943)
┼ Rio de Janeiro, RJ (10/07/2019)

Paulo Henrique dos Santos Amorim foi um jornalista, blogueiro, empresário e apresentador de televisão nascido no Rio de Janeiro, RJ, no dia 22/02/1943.

Paulo Henrique Amorim atuava no ramo de jornalismo desde 1961, escrevia para diversos jornais e revistas do país e mantinha o blogue chamado "Conversa Afiada".

Entre 2006 e 2019, foi apresentador e repórter do programa "Domingo Espetacular" pela TV Record.

Formado em Sociologia e Política, filho do jornalista e estudioso do espiritismo Deolindo Amorim, tem dois irmãos. Seguindo os passos do pai, estudou em escolas da cidade onde nasceu e começou a trabalhar já adolescente, com a imprensa.

Paulo Henrique Amorim trabalhou em jornais, revistas, televisão, internet e publicou livros. Cobriu eventos com repercussão internacional como a eclosão do vírus ebola na África (1975 a 1976), as eleições de 1992, a posse do então novo presidente norte-americano Bill Clinton em 1993, os distúrbios raciais em 1992, o terremoto de Los Angeles em 1994, a guerra civil de Ruanda e a rebelião zapatista no México em 1994.


O primeiro emprego como jornalista foi no jornal A Noite, no Rio de Janeiro em 1961, ano em que fez a cobertura para o jornal, a renúncia do presidente Jânio Quadros e a tentativa do governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, o qual formou a Cadeia da Legalidade para garantir a posse do vice, João Goulart, que seria derrubado em 1964.

Paulo Henrique Amorim trabalhou em New York, nos Estados Unidos como correspondente internacional. Foi contratado pela Editora Abril para ser repórter e correspondente internacional, primeiro da revista Realidade, depois da revista Veja, sendo seu primeiro correspondente internacional.

Paulo Henrique Amorim passou pelas emissoras de televisão, Manchete e TV Globo, tendo aberto sucursais para esses veículos em New York, Estados Unidos, passando parte da sua vida trabalhando no exterior.

Em 1996, deixou a TV Globo pela TV Bandeirantes, onde passou a apresentar o telejornal Jornal da Band e o programa político Fogo Cruzado, que por adotar postura independente, já produziu desentendimentos com diversos políticos ao vivo.

Em agosto de 1998, acusou no telejornal Jornal da Band, o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva por adquirir apartamento e carro por meio ilegal, em meio a campanha eleitoral presidencial. No entanto, investigações comprovaram a legalidade e Lula entrou com processo contra o apresentador, a Rede Bandeirantes, conseguido direito de resposta.


Em 13/01/1999, deixou de comparecer á emissora e a apresentação do telejornal foi substituída. Segundo a imprensa, o não comparecimento foi por conta do protesto contra direção da emissora de implantar a Unidade Produtora de Jornalismo, planejada para gerar reportagens para os noticiários da rede, padronização que tiraria a autonomia e a diferença do Jornal da Band. Quando a emissora decidiu demiti-lo por abandono de emprego, passou acusar a emissora, por meio de imprensa, vários crimes, os quais renderam-lhe cinco processos. Paulo Henrique Amorim também processou o canal por multa contratual, tendo ganho em primeira instância.

Ainda em 1999, a TV Cultura o contratou, apresentando o talk-show "Conversa Afiada", produzido por sua empresa PHA Produções, que chegou ser exibido também pela TVE Brasil e na TV NBR. O programa durou até o final de 2002, quando terminou o contrato.

Paulo Henrique Amorim trabalhou no WebTV, do extinto ZAZ e em 2000 inaugurou o UOL News no UOL.

Em 2003, foi contratado pela TV Record, onde apresentou o telejornal noturno Jornal da Record 2ª Edição, extinto em 05/01/2007, e o Edição de Notícias.

De 2004 até o final de janeiro de 2006, passou a apresentar a revista eletrônica exibida no final de tarde "Tudo a Ver", com Janine Borba e posteriormente com Patrícia Maldonado.


Em fevereiro de 2006, passou a apresentar o programa "Domingo Espetacular", com Fabiana Scaranzi, Janine Borba e Adriana Araújo na TV Record.

Paulo Henrique Amorim ficou no comando da revista eletrônica até 23/06/2019, quando foi afastado do comando da atração.

Em agosto de 2006, foi contratado pelo portal iG, para ser blogueiro do "Conversa Afiada", mesmo molde que tinha na época da TV Cultura, mas em versão on-line, em cuja página principal tinha um quadro de destaque permanente.

Diversos políticos e jornalistas, entre eles, Mino Carta e José Dirceu, tinham estreado os seus blogs na época. No entanto, ficou pouco mais de um ano meio, sendo demitido em 2008. Paulo Henrique Amorim relançou o blog "Conversa Afiada" no mesmo dia, precariamente, apenas em um link provisório, posteriormente mudado para um definitivo, e afirmou que o contrato havia sido encerrado devido às críticas que fez ao suspeito processo de fusão da Brasil Telecom e a Oi, formando a Br Oi, segundo o qual o jornalista afirmava que várias personalidades políticas se beneficiaram ilicitamente no processo, sob tolerância pelo Governo Federal.

Paulo Henrique Amorim contratou o advogado Marcos Bitelli para entrar na Justiça contra o site a fim de obter mandado de segurança, almejando recuperar todos os arquivos e posts publicados.

Controvérsias

Paulo Henrique Amorim era um forte crítico da imprensa, e um dos criadores da sigla PiG, comportamento este que já levou a ser condenado por injúria e difamação por profissionais da imprensa. Um dos seus maiores alvos na imprensa era a TV Globo.

Em 2015, lançou o livro "O Quarto Poder - Uma Outra História".

Paulo Henrique Amorim também era um crítico da "Operação Lava Jato". Em março de 2016, num vídeo que publicou no YouTube, ele acusou a Polícia Federal do Brasil de atuar de forma golpista, irresponsável, subversiva e criminosa, sugerindo que a então presidente Dilma Rousseff demitisse todos os servidores do órgão, "do diretor-geral ao contínuo que serve cafezinho".

Condenações na Justiça

Injúria e difamação

Paulo Henrique Amorim foi condenado a indenizar por injúria e difamação diversas pessoas. Algumas delas são:
  • Nélio Machado
  • Daniel Dantas
  • Lasier Costa Martins
  • Gilmar Mendes
  • Ali Kamel
  • Sérgio Menezes
  • Merval Pereira3]

Injúria Racial
  • Heraldo Pereira.

Morte

Paulo Henrique Amorim faleceu na madrugada de quarta-feira, 10/07/2019, aos 76 anos, em casa, no Rio de Janeiro, RJ, quando sofreu um infarto fulminante, informação confirmada por sua esposa. Ele deixou a mulher, Geórgia Pinheiro, uma filha e dois netos.

Os familiares e amigos darão o último adeus a Paulo Henrique Amorim na quinta-feira, 11/07/2019, das 10h00 às 15h00, na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Rua Araújo Porto Alegre, 71, Centro, Rio de Janeiro.

Na noite da terça-feira, 09/07/2019,  Paulo Henrique Amorim havia saído para jantar com amigos.

Prêmios

  • 1972 - Prêmio Esso na categoria Prêmio Esso de Informação Econômica pela reportagem "A Renda dos Brasileiros" na revista Veja.
  • 1999 - Programa Jornal da Band, apresentado por Paulo Henrique Amorim, ganhou o prêmio de Melhor Telejornal de 1998 da APCA.
  • 1999 - Programa Fogo Cruzado ganhou o prêmio de Melhor Programa Jornalístico da APCA.
  • 2016 - Site Conversa Afiada ganhou o Prêmio Influenciadores Digitais 2016 na categoria "Economia, Política e Atualidades".

Publicações

Livros
  • De Olho No Dinheiro
  • Plim-Plim: A Peleja de Brizola Contra a Fraude Eleitoral
  • O Quarto Poder - Uma Outra História
  •  Manual Inútil da Televisão e Outros Bichos Curiosos
Capítulos
  • O Primeiro Golpe de Estado Já Houve. E o Segundo? (Em "A Mídia nas Eleições de 2006)
  • O PIG e o Cunha (Em "Golpe 16")

Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #PauloHenriqueAmorim

Roberto Avallone

ROBERTO FRANCISCO AVALLONE
(72 anos)
Jornalista

☼ São Paulo, SP (22/02/1947)
┼ São Paulo, SP (25/02/2019)

Roberto Francisco Avallone foi um jornalista esportivo nascido em São Paulo, SP, no dia 22/02/1947.

Filho de Waldemar André Avallone e Palmira Olivia Caló, Roberto Avallone frequentou o curso de Assistência Social na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), sem concluí-lo.

Começou a carreira no jornal Mundo Esportivo, em 1966. No mesmo ano, foi para o jornal Última Hora, dirigido na época por Álvaro Paes Leme.

Em 1967, foi para o Jornal da Tarde, onde ficaria por 23 anos, 12 deles como chefe de reportagem da seção de Esportes. Foi ainda no Jornal da Tarde que obteve dois Prêmios Esso como chefe da equipe que fez a cobertura das Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.

Em 1984, tornou-se diretor de esportes da TV Gazeta de São Paulo e, a partir do ano seguinte, passou a apresentar o programa "Mesa Redonda", sempre com muita irreverência. Com matérias investigativas, reportagens, entrevistas e polêmicas, muitas vezes o programa foi líder de audiência, o que começou a chamar a atenção de outras emissoras para esse tipo de atração em suas grades.

Roberto Avallone cobriu outras quatro Copas do Mundo.


Desligou-se da emissora em 2003, quando se mudou para a RedeTV!, onde fez o "RedeTV! Esporte" e o "Bola na Rede", até sair, em 2005. Nesse mesmo ano, foi contratado pela Bandeirantes.

Entre 2005 e meados de 2007, apresentou os programas "Esporte Total" e "Esporte Interativo", além de participar do Jornal da Band.

Roberto Avallone também trabalhou nas rádios Eldorado, Jovem Pan, Globo, Bandeirantes, Capital, Record e BandNews FM.

Apresentou o programa "No Pique", na CNT, de 2009 a 2012, e manteve um blog em parceria com o Universo Online até sua morte.

Em 2015, foi contratado pelo SporTV para debater semanalmente no programa "Redação SporTV".

Roberto Avallone criou bordões em que geralmente pronunciava a pontuação contida na frase - por exemplo, ao apresentar um belo gol, exclamava "Que golaço, exclamação!" ou, ao fazer uma pergunta, dizia "O que será do Corinthians? Interrogação!".

Roberto Avallone escreveu o livro "As Incríveis Histórias do Futebol", pela Editora Tipo.

Morte

Roberto Avallone faleceu na manhã de segunda-feira, 25/02/2019, aos 72 anos, em decorrência de um infarto agudo do miocárdio. Chegou a ser levado ao Hospital Santa Catarina, mas não resistiu a uma parada cardiorrespiratória. O Hospital Santa Catarina confirmou a morte por volta das 9h00.

O velório de Roberto Avallone  aconteceu na noite de segunda-feira, 25/02/2019, no bairro Bela Vista, em São Paulo, SP. Colegas de profissão, amigos, familiares e admiradores foram prestar a última homenagem ao lendário jornalista.

Segundo seu filho, Caio Avallone, ele teve um problema cardíaco em 2014:
"Ele fez a cirurgia da carótida no Hospital Alberto Einstein. Logo depois da cirurgia da carótida, ele também teve um infarto. Então ele ficou a base de remédio."

Através de uma nota oficial, a Fundação Cásper Líbero lamentou a morte de Roberto Avallone:
"É com o profundo pesar que nós da Fundação Cásper Líbero, TV Gazeta, Gazeta Esportiva, Rádios Gazeta, lamentamos o falecimento do jornalista e apresentador Roberto Avallone.
Por mais de duas décadas, Avallone gerenciou a equipe de Esportes da TV Gazeta, além de apresentar de forma inconfundível o tradicional programa esportivo 'Mesa Redonda', onde deixou sua marca de sucesso e os bordões até hoje repetidos pelos amantes do futebol: 'exclamação!' e 'no pique!'. O jornalista também colaborou com o jornal Gazeta Esportiva e rádio Gazeta AM.
Em nome da TV Gazeta e de todos os seus colaboradores, a Fundação Cásper Líbero agradece a este profissional pela sua grande contribuição à casa e ao jornalismo esportivo brasileiro.
À família, amigos e colegas de imprensa, nos solidarizamos neste momento de tristeza e consternação."

Indicação: Miguel Sampaio
#famososquepartiram #robertoavallone

Luiz Armando Queiroz

LUIZ ARMANDO QUEIROZ
(54 anos)
Ator e Diretor

☼ Recife, PE (22/02/1946)
┼ Rio de Janeiro, RJ (16/05/1999)

Entre os maiores sucessos de Luiz Armando Queiroz na televisão estão os personagens Cláudio da novela "Cuca Legal" (1975), o Belchior da novela "Estúpido Cupido" (1976), o Tuco da primeira versão da série "A Grande Família" (1973), e o Tito Moreira França da novela "Roque Santeiro" (1985), todos estes trabalhos exibidos pela TV Globo.

Luiz Armando Queiroz também se destacou em trabalhos na TV Bandeirantes como em "Os Imigrantes" (1981), e na TV Manchete, onde entre outros trabalhos viveu um vilão inesquecível, o personagem Rodrigo de "A História de Ana Raio e Zé Trovão" (1990), trabalho este que pôde ser visto novamente em 2010 com a reprise da novela pelo SBT.

Luiz Armando Queiroz também se destacou como diretor de novelas, e entre seus principais trabalhos como diretor estão "A Idade da Loba" (1995) na TV Bandeirantes, "Os Ossos do Barão" (1997) no SBT e a minissérie "Chiquinha Gonzaga" (1999) na TV Globo, um de seus últimos trabalhos.

Morte

Luiz Armando Queiroz faleceu no Rio de Janeiro, RJ, no dia 16/05/1999, aos 54 anos, vítima de falência múltipla dos órgãos, consequência de uma quimioterapia quando se recuperava de um câncer linfático. Ele descobriu o câncer em dezembro de 1998.

Telenovelas, Minisséries e Seriados

  • 1997 - Mandacaru ... Tenente (Manchete)
  • 1996 - Você Decide
  • 1995 - A Idade da Loba ... Cândido (Bandeirantes)
  • 1994 - Confissões de Adolescente ... Osório Neto
  • 1993 - Guerra Sem Fim ... Narrador (Manchete)
  • 1991 - O Guarani (Manchete)
  • 1991 - Filhos do Sol (Manchete)
  • 1990 - A História de Ana Raio e Zé Trovão ... Rodrigo (Manchete)
  • 1990 - Pantanal ... Empresário Carioca (Manchete)
  • 1990 - Fronteiras do Desconhecido (Manchete)
  • 1988 - Abolição ... Joaquim Nabuco
  • 1987 - A Grande Família Especial ... Tuco
  • 1985 - Roque Santeiro ... Tito Moreira França
  • 1984 - Caso Verdade
  • 1982 - Os Imigrantes ... Luiz Vasconcellos (Bandeirantes)
  • 1982 - Avenida Paulista ... Duda
  • 1982 - As Cinco Panelas de Ouro ... Afonsinho Henriques Mourão (Cultura)
  • 1982 - Nem Rebeldes, Nem Fiéis (Cultura)
  • 1981 - O Resto é Silêncio (Cultura)
  • 1981 - Os Imigrantes ... Júlio (Bandeirantes)
  • 1980 - Plantão de Polícia (Participação Especial)
  • 1980 - Olhai os Lírios do Campo
  • 1979 - Dinheiro Vivo ... Douglas Fabiani (Tupi)
  • 1979 - Memórias de Amor ... Adolfo
  • 1978 - Sinal de Alerta ... Duda
  • 1977 - Nina ... Agripino
  • 1976 - Estúpido Cupido ... Belchior
  • 1975 - Pecado Capital ... Vicente Lisboa
  • 1975 - Cuca Legal ... Cláudio
  • 1973 - A Grande Família ... Tuco
  • 1972 - Selva de Pedra ... Beto


Filmes

  • 1997 - O Que É Isso, Companheiro?
  • 1987 - Os Trapalhões no Auto da Compadecida
  • 1986 - Por Incrível Que Pareça
  • 1983 - Janete
  • 1983 - A Mulher-Serpente e a Flor
  • 1982 - Pra Frente, Brasil
  • 1980 - Parceiros da Aventura
  • 1980 - O Grande Palhaço
  • 1979 - O Caso Cláudia
  • 1978 - O Namorador
  • 1975 - O Monstro do Santa Teresa
  • 1974 - As Alegres Vigaristas

Carminha Brandão

MARIA DO CARMO BRANDÃO
(89 anos)
Atriz

☼ Raul Soares, MG (21/07/1921)
┼ São Paulo, SP (22/02/2011)

Maria do Carmo Brandão mais conhecida pelo nome artístico Carminha Brandão foi uma atriz brasileira, nascida em Raul Soares, MG, no dia 21/07/1921, filha de um comerciante de café. Estudou em Ponte Nova, MG, onde começou como professora. Lá, ela já organizava peças e um dia, a paixão pelos palcos fez a moça ir para Recife, PE. Ao se mudar para o Recife, começou a fazer teatro amador.

No Rio de Janeiro, o sucesso foi igual, e ela acabou chamada para trabalhar no Teatro Tablado. Foi um passo até se profissionalizar.

Em meados dos anos 50, mudou-se para São Paulo, contratada pelo Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). Depois, atuou no Teatro dos Sete, criado por um grupo que tinha Fernanda Montenegro.

Na TV, foi premiada em 1966 por "Anjo Marcado" na TV Excelsior. Era lembrada pelos papéis em "A Barba Azul" (1974) e "O Profeta" (1977), ambas da TV Tupi. Passou ainda pela TV Record e TV Bandeirantes.

Sergio Britto e Carminha Brandão em "Beijo no Asfalto" - Teatro Ginástico, 1961
Vida Artística

A atriz Carminha Brandão fez sua estreia em novelas na extinta TV Rio em 1963 em "A Morta Sem Espelho", assinada por Nelson Rodrigues. Posteriormente, trabalhou em mais de duas dezenas de novelas da TV Excelsior, TV Record, TV Tupi, TV Bandeirantes, TV Globo e SBT.

Foi a Leonor de "Anjo Marcado" (1966) que lhe rendeu um Troféu Imprensa de melhor atriz. Viveu diversos personagens como a Henriqueta Terra de "O Tempo e o Vento" (1967), a Mariana de "Sangue do Meu Sangue" (1969), a Helena de "Camomila e Bem-me-Quer" (1972), a Baby de "Mulheres de Areia" (1973) e a Guiomar de "A Viagem" (1975).

Atuou também em "Minha Doce Namorada" (1973), "Os Inocentes" (1974), "Éramos Seis" (1977), "Cavalo Amarelo" (1980), "Maçã do Amor" (1983) e de teleteatros da TV Tupi e do SBT.

Na companhia de Fernanda Montenegro, funda o Teatro dos Sete. No teatro, subiu aos palcos ainda com peças como "O Baile dos Ladrões" e "Tom Paine".

Pelo desempenho em "A Casa de Bernarda Alba", de García Lorca, Carminha Brandão ganhou elogio atrás de elogio e, de quebra, alguns prêmios. Por isso, a peça feita por ela em Recife teve temporada no Rio de Janeiro.

Nos anos 80, gravava no SBT quando teve deslocamento das retinas. Nunca mais atuou, lembra o companheiro, Hilkias de Oliveira, que trabalhou com ela como ator.

Delegado de polícia aposentado, ele conta que em casa, Carminha Brandão era a mesma comediante dos palcos e que nunca a viu triste. Ela adorava García Márquez e sonhava adaptá-lo.

Morte

Carminha Brandão nos últimos tempos, sofria de Mal de Alzheimer. Morreu aos 89, vítima de pneumonia, em São Paulo, SP, no dia 22/02/2011, realizada e sem frustrações, contou o companheiro. Caminha Brandão não teve filhos.

Fonte: Wikipédia e Raul Soares OnLine

Lícia Magna

ALCINA MIRANDA TETEMBERG
(98 anos)
Atriz

* São Domingos de Caratinga, MG (22/02/1909)
+ Rio de Janeiro, RJ (03/07/2007)

Alcina Miranda Tetemberg, mais conhecida pelo nome artístico de Licia Magna, veio para o Rio de Janeiro com 5 anos de idade com o avô. Ela sempre disse ser mais carioca do que mineira.

Foi radioatriz das rádios Cruzeiro do Sul, Roquete Pinto, Mayrink Veiga, Nacional e Globo.

Conduziu o primeiro programa no Rio: "Histórias da Tia Lícia", na TV Tupi.

Estreou na TV Rio e TV Excelsior, em 1965.

Por meio de testes, ingressou na Rede Globo e participou de novelas, shows, humorísticos, casos especiais, casos verdade e programas diversos, como o "Você Decide", destacando o teleteatro "A Morte do Caixeiro Viajante".

Trabalhou em inúmeras novelas, tais como "Véu de Noiva", "Verão Vermelho", "O Homem que deve Morrer", "Selva de Pedra", "Carinhoso", "Fogo Sobre Terra", "Bravo", "O Feijão e O Sonho", "Maria Maria", "Pai Herói", "Água Viva", "Coração Alado", "As Três Marias", "Jogo da Vida", "Sétimo Sentido", "Roque Santeiro", "Fera Radical", "A Próxima Vítima", "Kubanacan" e "A Diarista".

No cinema, Lícia atuou em produções prestigiadas como O Assalto ao Trem Pagador, Copacabana Me Engana, Dona Flor e Seus Dois Maridos e O Beijo no Asfalto.

Era uma das mais antigas funcionárias da TV Globo.

Licia Magna faleceu aos 98 anos. Ela estava internada no Hospital Copa D´Or, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, e teve Falência Cardíaca.

Fonte: Dramaturgia Brasileira - In Memoriam

Ida Gomes

IDA SZAFRAN
(84 anos)
Atriz e Dubladora

☼ Kraśnik, Polônia (25/09/1924)
┼ Rio de Janeiro, RJ (22/02/2009)

Ida Szafran, mais conhecida como Ida Gomes, foi uma atriz e dubladora polonesa naturalizada brasileira.

Nascida na Polônia, passou seus primeiros 13 anos na França, para onde sua família se transferiu em 1924. Em Paris, aperfeiçoou a língua materna, o francês, e teve contato a dramaturgia clássica francesa do século XVII, Racine, Corneille e Molière.

Transferiu-se para o Brasil com a família no fim dos anos 1930.

Em 1938, incentivada pela mãe, participou e venceu um concurso de talentos lendo uma poesia no programa de Celso Guimarães na Rádio Tupi, onde assinou contrato para trabalhar em radionovelas, adotando o nome Ida Gomes.

Durante 20 anos, trabalhou como radioatriz, passando pela Rádio Tupi, Rádio Globo, onde integrou ao elenco de Amaral Gurgel, e pela Rádio Nacional, que vivia no auge da sua programação.

Em 1948, com uma bolsa de estudos, foi para os Estados Unidos e, em 1951, seguiu para um estágio como locutora na Rádio BBC em Londres.

De volta ao Brasil, em 1953, iniciou sua carreira na televisão, entrando para a TV Tupi, onde atuou no "Grande Teatro Tupi", teleteatro dirigido por Sérgio Britto, e no "Câmera Um", seriado dirigido por Jacy Campos que encenava contos de terror. Atuou também nas novelas "Coração Delator" (1954) e "A Canção de Bernadete" (1957).



Estreou nos palcos em 1957 no Teatro do Estudante, de Paschoal Carlos Magno com as peças "O Primo da Califórnia", de Joaquim Manuel de Macedo e "Catarina da Rússia", ao lado do galã Herval Rossano.

No cinema, estreou em 1963 no filme "Bonitinha, Mas Ordinária". Atua em outros grandes sucessos como "O Mundo Alegre de Helô" (1967), "A Penúltima Donzela" (1969), "O Casal" (1975), "Copacabana" (2001), dentre outros.

Estreou em 1967 na TV Globo em "A Rainha Louca". Atuou em várias telenovelas e minisséries da emissora, interpretando personagens inesquecíveis como a anciã rainha Sílvia Candiano em "A Ponte dos Suspiros" (1968), a inescrupulosa Jandira Serrano em "Verão Vermelho" (1969), a divertida Madre Encarnación em "Estúpido Cupido" (1976), a solteirona Tia Magda em "O Astro" (1977), a grã-fina Zizi de La Rocha em "Memórias de um Gigolô" (1986), dentre tantos outros.

Em 1973, interpretou o seu maior sucesso na televisão, a impagável Dorotéia Cajazeira, uma das três Irmãs Cajazeiras - as outras eram vividas pelas atrizes Dirce Migliaccio e Dorinha Duval -, solteironas reprimidas, amigas do prefeito de Sucupira, e que defendiam a moral e os bons costumes, com certa hipocrisia - de "O Bem-Amado", primeira novela em cores, escrita por Dias Gomes e dirigida por Régis Cardoso. O sucesso da novela foi tão grande que ganhou formato de seriado sete anos depois, com Ida Gomes e os mesmos protagonistas: Paulo GracindoLima DuarteEmiliano Queiroz e Dirce Migliaccio.

Em 1986, trabalhou na peça "Lily, Lily", que lhe rendeu alguns prêmios.

Em 1989, fundou o Teatro Israelita de Comédia, para difundir a obra e a dramaturgia de autores judeus.



Apesar de judia, Ida Gomes foi uma das atrizes mais escaladas para viver freiras na TV. Em entrevista a Jô Soares em seu "Programa do Jô", em 2001, Ida Gomes declarou, brincando, quando o apresentador lhe fez uma pergunta sobre as suas freiras na televisão:


"Eu sou judia, mas sempre me chamam para fazer a irmã de caridade, a madre superiora. A Globo tentou me converter mas não conseguiu!"

Em 2003, atuou no espetáculo "Tio Vânia", de Tchecov, com direção de Aderbal Freire Filho.

Em 2006, fez parte do elenco de "Rainha Esther", com direção de Leon Góes.

Entre 2007 e 2009, participou de "7, o Musical", seu último trabalho no teatro, da dupla Charles Möeller e Cláudio Botelho.

Seu trabalho mais recente na TV foi na primeira fase da minissérie "JK", na qual era a Irmã Maria, uma freira francesa radicada em Minas Gerais que ajudava o médico Juscelino Kubitschek, então Wagner Moura, a cuidar dos feridos na batalha militar entre os Estados de Minas e São Paulo.

Paralelo à televisão, fez dublagens e integrou o elenco estelar da Cine Castro, dirigida por Carla Civelli, onde dublou ao lado de Nathalia Timberg, Alberto Pérez, Cláudio Corrêa e Castro, Ângela Bonatti, José Miziara, Daniel Filho e Cláudio Cavalcanti. Tornou-se a voz oficial de Bette Davis e Joan Crawford em seus principais desempenhos no cinema para as versões na televisão.

Criadora de personagens marcantes na televisão e no teatro, dedicou-se integralmente à carreira e ao convívio com os amigos, sendo considerada por todos uma mulher de forte personalidade e de talento comprovado.

Era irmã do ator Felipe Wagner e tia da atriz Débora Olivieri e do músico Daniel Szafran.

Morte

Ida Gomes faleceu em 22/11/2009, vítima de uma parada cardíaca, consequência de uma pneumonia, aos 85 anos de idade e 65 de carreira, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro. Foi sepultada em São João de Meriti.

Ida Gomes já tinha sido escolhida como a grande homenageada da 21ª edição do Prêmio Shell de Teatro do Rio, pela contribuição ao teatro brasileiro. De acordo com parentes, ela estava preparando o discurso de agradecimento com muita alegria.

Carreira

Televisão

  • 1951 - Grande Teatro Tupi ... Vários Personagens
  • 1953 - Coração Delator ... Noca
  • 1957 - A Canção de Bernadete ... Irmã Má
  • 1967 - A Rainha Louca ... Astrid
  • 1968 - A Gata de Vison ... Rose Parker
  • 1968 - A Ponte dos Suspiros ... Rainha Sílvia Candiano
  • 1969 - A Última Valsa ... Condessa Matilde
  • 1969 - Verão Vermelho ... Jandira Serrano
  • 1970 - Pigmalião 70 ... Júlia
  • 1970 - A Próxima Atração ... Zilda
  • 1971 - O Homem que Deve Morrer ... Júlia
  • 1972 - Selva de Pedra ... Mme. Heloise Katzuki
  • 1972 - Caso Especial - "A Dama das Camélias"
  • 1973 - O Bem-Amado ... Dorotéia Cajazeira
  • 1974 - Fogo Sobre Terra ... Frida
  • 1974 - Caso Especial "Enquanto a Cegonha Não Vem"
  • 1974 - Caso Especial "Feliz na Ilusão"
  • 1975 - Helena ... Úrsula
  • 1975 - Senhora ... Emília Camargo
  • 1975 - O Grito ... Branca
  • 1976 - Estúpido Cupido ... Madre Encarnación
  • 1977 - Dona Xepa ... Isabel Becker
  • 1977 - O Astro ... Tia Magda
  • 1978 - Pecado Rasgado ... Aída
  • 1980 - O Bem-Amado ... Dorotéia Cajazeira
  • 1984 - O Bem-Amado ... Dorotéia Cajazeira
  • 1985 - De Quina Pra Lua ... Urânia
  • 1986 - Memórias de um Gigolô ... Zizi de La Rocha
  • 1986 - Hipertensão ... Ma Mére
  • 1987 - Expresso Brasil ... Dorotéia Cajazeira
  • 1989 - República ... Dona Marianinha da Fonseca
  • 1990 - Gente Fina ... Eudóxia
  • 1992 - Você Decide "Achados e Perdidos"
  • 1992 - De Corpo e Alma ... Bela Lopes Jordão
  • 1994 - Você Decide "Anjos Sem Asas"
  • 1995 - Você Decide "O Gosto da Vingança"
  • 1995 - Cara e Coroa ... Irmã Domitília
  • 1998 - Você Decide "O Rapto da Sogra"
  • 1999 - Você Decide "Dupla Traição"
  • 2001 - A Padroeira ... Zuleika
  • 2003 - Os Normais "O Magnífico Antepenúltimo" ... Dona Mimi
  • 2005 - A Diarista "Asilo é se Lhe Parece" ... Dona Amélia
  • 2006 - Sob Nova Direção "Fiança Esperança" ... Tia Esmeralda
  • 2006 - JK ... Irmã Maria


Cinema

  • 1963 - Bonitinha Mas Ordinária
  • 1967 - O Mundo Alegre de Helô
  • 1969 - A Penúltima Donzela
  • 1975 - O Casal
  • 1977 - O Seminarista
  • 1979 - Amante Latino
  • 1988 - Primeiro de Abril, Brasil
  • 2001 - Copacabana
  • 2003 - My Father, Rua Alguém 5555
  • 2006 - O Amigo Invisível


Teatro

  • 1957 - O Primo da Califórnia
  • 1958 - Catarina da Rússia
  • 1965 - As Feiticeiras de Salém
  • 1971 - Um Violinista no Telhado
  • 1978 - A Pequena Loja de Horrores
  • 1986 - Lily, Lily
  • 1990 - No Natal a Gente Vem te Buscar!
  • 1991 - A Fada Mofada
  • 2002 - Bodas de Ouro
  • 2003 - O Avarento
  • 2003/2004 - Tio Vânia
  • 2006 - Rainha Esther
  • 2007 - Sete, O Musical
  • 2009 - Sete, O Musical


Dublagens

  • Todas os trabalhos de Joan Crawford
  • Todos os trabalhos de Bette Davis
  • Irmã Maria Teresa Vauzous (Gladys Cooper) em "A Canção de Bernadette"
  • Madame Medusa (Geraldine Page) em "Bernardo e Bianca"
  • Madame Min (Martha Wentworth) em "A Espada Era a Lei"
  • Tia Esponja (Miriam Margolyes) em "James e o Pêssego Gigante"


Fonte: Wikipédia

Louzadinha

OSWALDO LOUZADA
(95 anos)
Ator

☼ Rio de Janeiro, RJ (12/04/1912)
┼ Rio de Janeiro, RJ (22/02/2008)

Oswaldo Louzada , conhecido artisticamente por Louzadinha, foi um ator brasileiro nascido no Rio de Janeiro, RJ, no dia 12/04/1912.

Louzadinha passou a infância no centro da cidade entre escaladas ao Morro de Santo Antônio e jogos de bola de meia na Praça Tiradentes. Morou com a família em anexo das instalações do Teatro Recreio, onde seu pai, o engenheiro-eletricista Guilherme (Cadete), era iluminador. Cedo, entrou em contato com o repertório de peças e operetas. Sua primeira incursão no palco dá-se no vaudeville "Meia-Noite e Trinta", no Teatro São José. Mas deve seu aprendizado no ofício a Eugênia Álvaro Moreyra e a Álvaro Moreyra, criadores do Teatro de Brinquedo.

Pensou em seguir a profissão paterna, e matriculou-se em curso de iluminação – uma idéia que não foi adiante.

Mudou-se para São Paulo em 1944 onde, sob direção de Oduvaldo Viana, fez parte do elenco de rádio-teatro da Rádio Panamericana. Na ocasião era o noivo de Alair Nazarett, também atriz contratada para o mesmo elenco. Em verdade, porém, Oswaldo Louzada era mais ator de cinema. Nesse mesmo ano de 1944 fez os filmes, "Gente Honesta" (1944) e "É Proibido Sonhar" (1944).


Oswaldo Louzada e Carmem Silva

De volta ao Rio de Janeiro, participou de
"Uma Luz na Estrada" (1948), "Inconfidência Mineira" (1948), "É Proibido Beijar" (1954), "Mãos Sangrentas" (1955), "Leonora dos Sete Mares" (1955), "Rio Fantasia" (1957), "Rico Ri à Toa" (1957), "Mulher de Fogo" (1959), "Esse Rio Que Eu Amo" (1962), "O Assalto ao Trem Pagador" (1962), "Gimba, Presidente dos Valentes" (1963), "Viagem Aos Seios de Duília" (1964) "Procura-se Uma Rosa" (1964),  "Crônica da Cidade Amada" (1964), "Lampião, o Rei do Cangaço" (1965) e "Uma Garota em Maus Lençóis" (1970).

Em 1971, Oswaldo Louzada voltou seus olhos para a televisão e fez "Bandeira 2" na TV Globo. Percebeu que a aceitação do público era maior do que o cinema e resolveu intercalar uma coisa e outra.

Fez o filme "Guerra Conjugal" (1976) e novamente telenovelas. O papel em "Mulheres Apaixonadas" (2003) foi a sua consagração, e Oswaldo Louzada foi considerado uma revelação como vovô, parceiro da grande atriz Carmem Silva.

Sua última participação na televisão foi em um episódio do programa humorístico "Sob Nova Direção", em 2004.

Louzadinha era um dos mais velhos atores em atividade do país, com 95 anos, quando veio a falecer vítima de falência múltipla dos órgãos decorrente de uma pneumonia, na madrugada de 22/02/2008.

Telenovelas e Minisséries


  • 2005 - Sob Nova Direção (Episódio: Sexo , Mentiras e DVD) ... Estevão
  • 2004 - Hábito Duvidoso ... Bispo Abelardo
  • 2003 - Zorra Total
  • 2003 - Mulheres Apaixonadas ... Leopoldo de Sousa Duarte
  • 2002 - O Quinto dos Infernos ... Alencastro
  • 2000 - Uga Uga ... Moretti
  • 1995 - Cara e Coroa
  • 1995 - Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados
  • 1991 - Vamp ... Padre Euzébio
  • 1990 - Desejo ... Erico Coelho
  • 1989 - Pacto de Sangue ... General Tóti
  • 1988 - O Primo Basílio ... Cunha Rosado
  • 1986 - Hipertensão ... Padre Vicente
  • 1985 - O Tempo e o Vento ... Florêncio (Velho)
  • 1983 - Champagne ... Aristides
  • 1982 - Final Feliz ... Olegário
  • 1981 - Brilhante ... Leonel
  • 1979 - Cabocla ... Felício
  • 1978 - Pecado Rasgado ... Bilu
  • 1977 - Locomotivas ... Chico Rico
  • 1976 - Estúpido Cupido ... Guimarães
  • 1975 - Escalada ... Galbino
  • 1971 - Bandeira 2 ... Lupa Papa-Defunto
  • 1959 - Grande Teatro Tupi

Filmes

  • 1996 - A Casa de Açúcar
  • 1976 - Guerra Conjugal ... João Corno
  • 1973 - João da Silva
  • 1972 - História de Subúrbio
  • 1970 - Uma Garota em Maus Lençóis
  • 1965 - Lampião, O Rei do Cangaço
  • 1964 - Procura-se Uma Rosa
  • 1964 - Viagem Aos Seios de Duília
  • 1964 - Crônica da Cidade Amada
  • 1963 - Gimba, Presidente dos Valentes
  • 1962 - Esse Rio Que Eu Amo
  • 1962 - O Assalto ao Trem Pagador
  • 1959 - Mulher de Fogo
  • 1957 - Rio Fantasia
  • 1957 - Rico Ri à Toa
  • 1955 - Leonora dos Sete Mares
  • 1955 - Mãos Sangrentas
  • 1954 - É Proibido Beijar
  • 1948 - Uma Luz na Estrada
  • 1948 - Inconfidência Mineira
  • 1944 - É Proibido Sonhar
  • 1944 - Gente Honesta

Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #Louzadinha

Rubens de Falco

RUBENS DE FALCO DA COSTA
(76 anos)
Ator

☼ São Paulo, SP (19/10/1931)
┼ São Paulo, SP (22/02/2008)

No início da carreira, em 1955, participou das atividades dos jograis em São Paulo, ao lado de nomes como Armando Bogus, Rui Afonso, Ítalo Rossi e Felipe Wagner.

De marcantes atuações no teatro, tendo participado, dentre outras peças, da montagem original de "Os Ossos do Barão" (1963), de Jorge Andrade, no Teatro Brasileiro de Comédia, Rubens de Falco foi ter o grande reconhecimento de crítica e público ao começar a atuar na televisão, sendo frequentemente escalado para papéis em telenovelas.

Fez parte do elenco das últimas novelas levadas ao ar pela TV Tupi e TV Manchete: "Drácula, Uma História de Amor" e "Brida", respectivamente.

Leôncio, o senhor algoz da personagem-título de "Escrava Isaura", um dos maiores vilões da teledramaturgia brasileira, é considerado o maior papel de Rubens na TV.

Nesse mesmo veículo, Rubens de Falco protagonizou por duas vezes o papel de imperador - Maximiliano em "A Rainha Louca" (1967), e Francisco José em "A Última Valsa" (1969) -, além de outros personagens de sucesso como o misterioso Agenor em "O Grito" (1975), Samir Hayala em "O Astro" (1978), Roberto Steen, o protagonista masculino de "A Sucessora" (1978), o poderoso Daniel em "Gaivotas" (1979) e o Barão de Araruna na primeira versão da novela "Sinhá Moça" (1986).

Recentemente participou da regravação de "A Escrava Isaura" na Rede Record, desta vez no papel de Comendador Almeida, pai de Leôncio.

Morte

Em outubro de 2006, Rubens de Falco, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Em virtude de problemas decorrentes deste AVC, o ator esteve internado de outubro de 2006 a 22/02/2008, no Centro Integrado de Atendimento ao Idoso (CIAI), em São Paulo, quando faleceu vítima de um infarto, decorrente de uma embolia, aos 76 anos de idade.

O velório do ator aconteceu no Cemitério São Paulo, em Pinheiros, e o enterro, no Cemitério da Consolação, marcado inicialmente para as 16h00. Rubens de Falco era solteiro e não tinha filhos.

Fonte: Wikipédia