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Beatriz Segall

BEATRIZ DE TOLEDO SEGALL
(92 anos)
Atriz

☼ Rio de Janeiro, RJ (25/07/1926)
┼ São Paulo, SP (05/09/2018)

Beatriz de Toledo Segall foi uma atriz brasileira de teatro, cinema e televisão, nascida no Rio de Janeiro, RJ, no dia 25/07/1926, conhecida por interpretar a grande vilã Odete Roitman em "Vale Tudo" (1988), um sucesso da teledramaturgia brasileira.

Nascida em uma família da classe média, Beatriz Segall era filha do diretor do prestigiado Instituto Lafayette, um tradicional colégio feminino da Tijuca, e recebeu uma educação primorosa para os padrões da época - aprendeu francês, piano e costura.

Na escola sempre assistia encantada aos ensaios das peças teatrais, mas no fim dos anos 1940, garotas de família eram mantidas longe do ambiente promíscuo do teatro. Por isso, quando Beatriz comunicou em casa que pretendia integrar o elenco de uma peça profissional, seu pai reagiu mal, dizendo: "Pode ir, mas vai me dar um grande desgosto!". Beatriz não foi.

Em 1946, foi professora de francês, tendo lecionado no Colégio Municipal Barão do Rio Branco, no bairro de Santa Cruz. Anos mais tarde, surpreendeu sua mãe com a notícia de que tinha ganhado uma bolsa para estudar teatro e literatura em Paris e, dessa vez, não pretendia abrir mão.


Estudou língua francesa e começou a estudar teatro no início dos anos 1950. Trabalhou com Henriette Morineau. Em Paris, prosseguiu os estudos e conheceu Maurício Segall, filho do pintor judeu lituano Lasar Segall e da tradutora Jenny Klabin, com quem se casou em 1954 e teve três filhos: O diretor de cinema Sérgio Toledo Segall, Mário (arquiteto e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie) e Paulo. Nessa época, abandonou a carreira para retomá-la somente em 1964.

No início da década de 1970, seu marido foi preso, pois fazia parte da Ação Libertadora Nacional (ALN), fazendo com que passasse por um período de dificuldades.

Beatriz Segall fez longa carreira, sempre voltada ao teatro, embora tenha trabalhado no cinema, onde estreou em 1950, no filme "A Beleza do Diabo", de Romain Lesage.

Interpretou personagens que marcaram a história da televisão brasileira, como Lourdes Mesquita, de "Água Viva" (1980), mas foi a personagem de Odete Roitman, de "Vale Tudo" (1988), da TV Globo, considerada uma das maiores vilãs da história da televisão brasileira, que marcou sua carreira televisiva. O sucesso da personagem inspira interpretações de vilões de novelas até os tempos atuais. Além disso, o jargão "Quem matou Odete Roitman?", referindo-se ao assassinato da personagem, é até hoje repetido em alusão aos mistérios das tramas em telenovelas.


Beatriz Segall já havia revelado em entrevistas que não gostava de falar sobre a personagem, Odete Roitman, afirmando que, pela popularidade de sua personagem, acabou nunca sendo reconhecida por outros trabalhos no teatro e no cinema, e que isso a incomodava muito.

Beatriz Segall recebeu vários prêmios na carreira, dentre os quais, os prêmios Governador do Estado, Prêmio Shell e Mambembe.

Além da Lourdes Mesquita de "Água Viva" (1980) e de Odete Roitman de "Vale Tudo" (1988), destacou-se também com outras personagens como Celina em "Dancin' Days" (1978), Norah Brandão em "Pai Herói" (1979), Laura em "Sol de Verão" (1982), Eunice em "Champagne" (1983), no qual interpretou sua única personagem pobre na TV, Alzira em "Carmem" (1987), da Rede Manchete, Miss Penélope Brown em "Barriga de Aluguel" (1990), Stella em "De Corpo e Alma" (1992), Paula em "Sonho Meu" (1993), Clotilde Jordão em "Anjo Mau" (1997), Bárbara em "Bicho do Mato" (2006) da Rede Record, e Maria Beatriz em "Lara Com Z" (2011).


Em 2006, após nove anos sem integrar o elenco fixo de uma telenovela, preferindo dedicar-se apenas ao teatro, aceitou o convite da TV Record para atuar em "Bicho do Mato", onde vivia a antagonista Bárbara, uma avó fria e sem coração, que vivia em guerra com sua neta por não viver dentro do padrão da alta sociedade.

Em 22/06/2009, foi agraciada com a comenda da Ordem do Ipiranga pelo Governo do Estado de São Paulo, na pessoa do então governador José Serra.

Em 2011, a convite da TV Globo e do autor Aguinaldo Silva, interpretou mais uma vilã na sua carreira. A vilã, Maria Beatriz, personagem contra a protagonista, Lara Romero (Susana Vieira), na primeira temporada da série "Lara Com Z", derivada de "Cinquentinha", do mesmo autor.

Em 2012 atuou na novela "Lado a Lado", da TV Globo, interpretando a personagem Madame Besançon.

Em 21/07/2013, as vésperas de seu aniversário, a atriz caiu em um buraco numa calçada do bairro da Gávea, na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, se machucando seriamente. Na ocasião, Beatriz Segall chegou a receber uma ligação e um pedido de desculpas do prefeito Eduardo Paes.

Televisão

Odete Roitman talvez tenha consolidado a associação de Beatriz Segall a vilãs ricas, mas não foi o primeiro papel da atriz a ter essas características. Sua estreia na TV Globo aconteceu dez anos antes de "Vale Tudo" (1988), como a herdeira de uma família abastada de diplomatas em "Dancin' Days" (1978). Agradou e voltou à tela na novela seguinte a ocupar o horário das 20h00, "Pai Herói" (1979), como a vilã Norah. Interpretou mais uma carrasca sofisticada em "Água Viva"(1980), antes de deixar o canal para fazer duas novelas na TV Bandeirantes: "Os Adolescentes", como a costureira Iracema, e "Ninho da Serpente", como uma das herdeiras de uma grande fortuna acumulada por um empresário paulista.

Voltou à TV Globo para fazer "Sol de Verão" (1982) e "Champagne" (1983), em que finalmente interpretou uma mulher pobre. "Eu usava um lenço na cabeça, lavava roupa no tanque, essas coisas", relembrou ao Memória Globo.

Seus outros trabalhos nas novelas da TV Globo incluem, ainda, "Barriga de Aluguel" (1990), "De Corpo e Alma" (1992), "O Clone" (2001) e "Esperança" (2002).

Fora da TV Globo, participou também de "Carmen" (1988), novela que Gloria Perez escreveu para a TV Manchete, e de "Bicho do Mato" (2006), de Bosco Brasil e Cristianne Fridman, na TV Record.

Em 11/04/2015, Beatriz Segall retornou a TV Globo para estrear seu último papel na televisão em "Os Experientes", uma série em quatro capítulos. No primeiro episódio da série, "Assalto", a atriz interpretou Yolanda, uma senhora de idade que está em uma agência bancária no momento em que esta foi assaltada. Sua personagem divide sua história e experiências com um dos assaltantes.

Teatro e Cinema

Sua trajetória nos palcos brasileiros começou em 1950, quando encerrou seu curso de formação de atores no Serviço Nacional de Teatro com o monólogo "Le Bel Indifférent", de Jean Cocteau. Profissionalmente, porém, sua estreia aconteceu dois anos depois, em "Manequim", de Henrique Pongetti.

Com a companhia Os Artistas Unidos, fez "Um Cravo Na Lapela", de Pedro Bloch, e Jezebel, de Jean Anouilh, em 1953.

Deu uma pausa nos anos seguintes para se dedicar aos estudos - havia recebido uma bolsa do governo francês para estudar na Sorbonne - e à família.

Casou-se em 1954 com Maurício Segall, filho do pintor Lasar Segall, com quem teve três filhos. Sua volta ao teatro aconteceu em 1964, na peça "Andorra", do Teatro Oficina, de Zé Celso.

Nos anos seguintes, participou de montagens como "O Inimigo do Povo", de Henrik Ibsen, em 1969, "A Longa Noite de Cristal", de Oduvaldo Vianna Filho, em 1970, e "À Margem da Vida", de Tennessee Williams, em 1976.

Em 1985, consolidou-se como um dos maiores nomes do teatro com o monólogo "Emily", de William Luce, que se concentra na vida da poeta americana Emily Dickinson. O papel rendeu a Beatriz Segall o troféu Mambembe de melhor atriz do teatro brasileiro, que ela voltou a conquistar três anos depois, com "O Manifesto", de Brian Clark, e em 1995, com "Três Mulheres Altas", de Edward Albee.

Recentemente, em 2015, atuou no musical "Nine, Um Musical Felliniano". No palco, acabou sofrendo uma queda e precisou fazer uma cirurgia para reparar um braço quebrado.

Teve atuação mais tímida no cinema, participando de filmes como "O Cortiço" (1978), "Diário da Província" (1978), "Pixote, a Lei do Mais Fraco" (1981) e "Romance" (1988).

Morte

Beatriz Segall faleceu na quarta-feira, 05/09/2018, aos 92 anos, vítima de problemas respiratórios, informou a assessoria de imprensa do hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, onde ela estava internada. Beatriz tinha recebido alta no dia 21/08/2018, porém retornou ao hospital com problemas respiratórios, informou o assessor de imprensa da atriz.

O velório começará às 19h00 do dia 05/09/2018, no Albert Einstein, e vai até meio-dia de quinta-feira, 06/09/2018, quando o corpo de Beatriz Segall será cremado.

Carreira

Televisão
  • 1956 - Pollyana ... Mirtes Snow
  • 1957 - Lever no Espaço ... Yolanda
  • 1958 - Grande Teatro Tupi ... Camila (Episódio: "Paiol Velho")
  • 1958 - Pollyana Moça ... Mirtes Snow
  • 1966 - Angústia de Amar ... Mary
  • 1968 - Ana ... Mercedes
  • 1970 - A Gordinha ... Clementina
  • 1978 - Dancin' Days ... Celina de Souza Prado Cardoso
  • 1979 - Pai Herói ... Norah Limeira Brandão
  • 1980 - Água Viva ... Lourdes Soares Mesquita
  • 1981 - Telecontos (Episódio: "O Velho Diplomata")
  • 1981 - Telecontos (Episódio: "Paixão e Morte")
  • 1981 - Telecontos (Episódio: "Prima Belinha")
  • 1981 - Os Adolescentes ... Iracema
  • 1982 - Ninho da Serpente ... Noêmia
  • 1982 - Sol de Verão ... Laura
  • 1983 - Louco Amor ... Lourdes Mesquita
  • 1983 - Champagne ... Eunice
  • 1987 - Carmem ... Alzira
  • 1988 - Vale Tudo ... Odete de Almeida Roitman
  • 1990 - A, E, I, O... Urca ... Condessa Sofia Iamatre
  • 1990 - Barriga de Aluguel ... Miss Penélope Brown
  • 1992 - De Corpo e Alma ... Stella Mendes Peixoto
  • 1993 - Sonho Meu ... Paula Candeias de Sá
  • 1997 - Anjo Mau ... Clotilde Jordão (Clô)
  • 1998 - Você Decide ... Izildinha Barroso (Episódio: "Dublê de Socialite")
  • 2000 - Sãos e Salvos! ... Madame Kiki (Episódio: "A Ilha")
  • 2001 - O Clone ... Miss Penélope Brown
  • 2002 - Esperança ... Maria Antônia
  • 2006 - Prova de Amor ... Ela mesma
  • 2006 - Bicho do Mato ... Bárbara de Sá Freitas
  • 2011 - Lara Com Z ... Maria Beatriz Passos de Albuquerque
  • 2012 - Lado a Lado ... Madame Besançon
  • 2015 - Os Experientes ... Yolanda (Episódio: "Assalto")


Cinema
  • 1951 - A Beleza do Diabo ... (Creditada como Beatriz Toledo)
  • 1970 - Cléo e Daniel ... Mãe de Cléo
  • 1976 - À Flor da Pele ... Isaura
  • 1978 - O Cortiço ... Isabel
  • 1978 - Diário da Província
  • 1979 - Os Amantes da Chuva
  • 1981 - Pixote, a Lei do Mais Fraco ... Viúva
  • 1988 - Romance ... Cecília
  • 2003 - Desmundo ... Dona Brites
  • 2011 - Família Vende Tudo ... Vivi Penteado

Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #BeatrizSegall

Carlos Galhardo

CATELLO CARLOS GUAGLIARDI
(72 anos)
Cantor

* Buenos Aires, Argentina (24/04/1913)
+ Rio de Janeiro, RJ (25/07/1985)

Foi um dos principais cantores da Era do Rádio.

Filho de italianos, Pietro Guagliardi e Saveria Novelli, teve três irmãos. Dois nascidos na Itália, uma nascida no Rio de Janeiro.

Dois meses depois de seu nascimento, a família mudou-se para São Paulo e logo após ao Rio de Janeiro.

Aos oito anos de idade, com o falecimento de sua mãe, o menino passa a viver com um parente no bairro do Estácio e aprende o ofício de alfaiate. Aos quinze anos torna-se já um oficial, apesar de não gostar do ofício. Chega até a abandonar os estudos (completou o primário) para dedicar-se à profissão.

Passou por várias alfaiatarias e numa delas trabalhou com o barítono Salvador Grimaldi, com quem costumava ensaiar duetos de ópera.

Apesar de em casa e para amigos cantarolar cançonetas italianas e árias de ópera, sua carreira iniciou em uma festa na casa de um irmão, onde encontravam-se presentes personalidades como Mário Reis, Francisco Alves, Lamartine Babo e Jonjoca. Ali cantou para os convidados, "Deusa", de Freire Junior, canção do repertório de Francisco Alves.

Aprovando-o, aconselharam-no a tentar o rádio. Foi então apresentado ao compositor Bororó e através deste conseguiu uma oportunidade na Rádio Educadora do Brasil onde cantou "Destino", de Nonô e Luís Iglesias. No dia seguinte foi procurado e convidado a fazer um teste na RCA Victor. Aprovado, passa a fazer parte do coro que acompanhava as gravações da gravadora.


Seu primeiro disco solo é lançado em 1933, com os frevos "Você Não Gosta de Mim", dos Irmãos Valença e "Que é Que Há", de Nélson Ferreira.

Conhecendo o compositor Assis Valente, gravou muitas canções suas tais como "Para Onde Irá o Brasil", "É Duro De Se Crer", "Elogio Da Raça" (em dueto com Carmen Miranda), "Pra Quem Sabe Dar Valor" e "Boas Festas", esta última seu primeiro grande sucesso.

Passou cantando por várias emissoras de rádio do Rio de Janeiro, tais como: Rádio Mayrink Veiga, Rádio Clube do Brasil, Rádio Philips, Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, Cruzeiro, Rádio Cajuti, Tupi, Rádio Nacional e Rádio Mundial.

Em 1935, estréia como cantor romântico com a valsa-canção "Cortina de Veludo", de Paulo Barbosa e Oswaldo Santiago e obtém grande sucesso.

Em sua carreira além de na RCA Victor, gravou também na Columbia, Odeon e Continental. Foi o segundo cantor que mais gravou no Brasil, cerca de 570 músicas (só perdeu para Francisco Alves).

Além das canções carnavalescas, Galhardo foi quem mais cantou temas de datas festivas como dia das mães, dia dos pais, destas juninas, dia do trabalhador, dia dos namorados e outras.


Participou dos seguintes filmes: "Banana da Terra", dirigido por J. Ruy (1938), "Vamos Cantar", de Leo Martins (1940), "Entra na Farra", de Luís de Barros (1941), "Carnaval em Lá Maior", de Ademar Gonzaga (1955), "Metido a Bacana", de J. B. Tanko (1957).

Em 1945, grava juntamente com Dalva de Oliveira e Os Trovadores, a adaptação de João de Barro para a história infantil "Branca de Neve e os Sete Anões", com canções de Radamés Gnattali.

Em 1952, passa um ano apresentando-se em Portugal.

Em 1953 a Revista do Disco deu-lhe o slogan "Rei do Disco". Também ficou conhecido como "O Rei da Valsa", título dado pelo apresentador Blota Júnior e "O Cantor Que Dispensa Adjetivos".

Daí pra frente começou a apresentar-se por todo o Brasil, inclusive através da televisão.

Em 1983, fez a sua última apresentação no espetáculo "Allah-lá-ô", de Ricardo Cravo Albin, dedicado ao compositor Antônio Nássara, realizado na Sala Funarte - Sidney Miller.

Carlos Galhardo faleceu com 72 anos e foi sepultado no Cemitério de São João Batista.

Ao lado de Francisco Alves, Orlando Silva, Vicente Celestino e Sílvio Caldas, formou o quadro dos grandes cantores da era do rádio.

Fonte: Wikipédia

Zequinha

JOSÉ FERREIRA FRANCO
(74 anos)
Jogador de Futebol

* Recife, PE (18/11/1934)
+ Olinda, PE (25/07/2009)

Conhecido como Zequinha, integrou, como médio-volante, a Seleção Brasileira de Futebol que se sagrou bicampeã mundial no Chile em 1962. Conquistou, ainda, a Taça Atlântico (1960), a Taça Oswaldo Cruz (1962) e a Copa Rocca (1963), participando de 17 jogos pela Seleção Brasileira de Futebol, com 14 vitórias e 2 gols.

Começou sua carreira futebolística no Auto Esporte Clube, da Paraíba, em 1954.

Em 1955/1957, jogou no Santa Cruz, no qual foi campeão estadual em 1957.

Transferiu-se para o Palmeiras em 1958, clube que defendeu até 1969, conquistando o Torneio Rio-São Paulo (1965), a Taça Brasil e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, ambos em 1967, além dos Campeonatos Paulistas de 1959, 1963 e 1966.

Em 1969/1970 jogou pelo Atlético Paranaense, encerrando sua carreira, ainda em 1970, no Náutico, em Recife.

Morreu vítima de Infarto.

Fonte: Wikipédia

Rony Cócegas

RONILSON NOGUEIRA MOREIRA
(59 anos)
Ator, Humorista e Músico

* Salvador, BA (17/04/1940)
+ São Paulo, SP (25/07/1999)

Estreou na TV Excelsior em 1967 fazendo imitações no programa de Raul Gil, passando em seguida para a atração "Show do Riso". Desde então atuou em programas infantis e humorísticos como "Chico City", "Os Pankekas", "A Praça é Nossa", e também no teatro e no cinema.

Rony era casado com Irene Santana, com quem teve dois filhos, Rogerson e Robinson. Ele ganhou o apelido de Rony Cócegas na época em que tocava bateria na noite de Salvador.

Seus personagens mais conhecidos foram o Lindeza, do famoso bordão "Calma, Cocada!", e o Galeão Cumbica, na "Escolinha do Professor Raimundo", além do Kuki do programa do palhaço Bozo.

Rony Cócegas faleceu aos 59 anos de idade, vítima de Falência Múltipla dos Órgãos. Ele estava internado há 21 dias na UTI do Hospital São Camilo, com sangramento gástrico, choque hemorrágico e insuficiência respiratória, decorrentes de alcoolismo. Na época, estava atuando na "Escolinha do Barulho", exibida pela Rede Record, onde interpretava o personagem Galeão Cumbica.

O corpo do humorista foi sepultado em Salvador.

Filmografia
  • 1985 - Rabo I
  • 1980 - Os Paspalhões em Pinóquio 2000
  • 1979 - Os Pankekas e o Calhambeque de Ouro
  • 1977 - As Amantes de Um Canalha
  • 1976 - Pura Como Um Anjo, Será... Virgem?
  • 1969 - Amor em Quatro Tempos
  • 1969 - Deu a Louca no Cangaço

Fonte:  Wikipédia
#FamososQuePartiram #RonyCocegas