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Juliano Cezar

JULIANO CEZAR
(58 anos)
Cantor, Compositor e Apresentador

☼ Passos, MG (27/12/1961)
┼ Uniflor, PR (31/12/2019)

Juliano Cezar foi um cantor, compositor e apresentador nascido em Passos, MG, no dia 27/12/1961.

Juliano Cezar iniciou sua carreira em 1985, depois de ter sido peão de rodeios e fazendeiro. Do interior de Minas Gerais, Juliano Cezar gastou seu pé-de-meia em seu primeiro disco, independente, onde apresentava sua interpretação em regravações de sucessos de TeixeirinhaChitãozinho & Xororó e Milionário & José Rico, entre outros.

No final da década de 80, Juliano Cezar mudou-se para São Paulo.

Em 1990, assinou contrato, em São Paulo, com a RGE e gravou seu primeiro disco por uma gravadora, dessa vez com composições suas, além do sucesso "Não Aprendi Dizer Adeus" (Joel Marques), posteriormente regravado por Leandro & Leonardo. Por esse disco, Juliano Cezar ganhou o Prêmio Sharp de cantor revelação e logo em seguida um contrato com a gravadora Continental/Warner. A partir de então, passou a se dedicar à sua linha musical preferida: O country brasileiro.


Depois de cinco anos sem gravar e de uma viagem a Nashville, Estados Unidos, meca do country, onde manteve contato com os papas do gênero, Juliano Cezar lançou, em 1997, seu primeiro disco pela Paradoxx, já totalmente dedicado à música country. Lançou, por essa gravadora, dois discos: um deles, o que contém a faixa "Rumo à Goiânia", ultrapassou 100 mil cópias vendidas.

Em 2000, mudou novamente de gravadora, desta vez, para a Atração. Lançou, através desta, 3 CDs  e 2 DVDs. Um dos DVDs, gravado ao vivo, contou com participação especial de Rio Negro & Solimões, e consagrou as faixas "Coração Quer Te Encontrar", "Rodo Sem Borracha" e "Casar Pra Quê?".

Em 2007, passou a apresentar o programa "Rota Sertaneja", na TV Bandeirantes, que é considerado um dos mais importantes programas do meio sertanejo/country no Brasil. Como apresentador, já havia obtido sucesso um ano antes, com o programa "Terra Sertaneja", que foi eleito o melhor programa sertanejo/country do ano de 2006.

Em 2008, ao completar 23 anos de carreira, lançou seu segundo DVD, pela Atração, gravado ao vivo em Ribeirão Preto, SP, cidade onde residia. O álbum contou com participação especial de nomes consagrados como Calcinha Preta, João Bosco & Vinicius, Jorge & Mateus, Zé Henrique & Gabriel, Matogrosso & Mathias e Fernando & Sorocaba.


Até 2010, contabilizou 12 trabalhos entre CDs e DVDs, além de shows por todo o país. Ainda em 2010, a cantora e violeira Bruna Viola gravou as suas músicas "Chorando Chorando", "Trem Fora do Trilho", "Doce Vício", "Tempo Perdido", "Loucura de Amor" e "Nossa História", no CD "Só Pra Ficar na Moda".

Em 2012, apresentou-se na 57ª Festa de Peão de Barretos, SP, dividindo o trio elétrico da festa com a dupla João Lucas & Matheus.

Em 2017, após mais de 30 anos de carreira, 12 álbuns e 3 DVDs, lançou o disco "Minha História", com várias participações especiais, entre elas Rionegro & Solimões na faixa "Km 45 / De São Paulo A Goiânia", Eduardo Costa em "Não Aprendi Dizer Adeus", Bruno & Barretto em "Modo Raparigueiro", Matogrosso & Mathias em "Sonhando Com Você" e Cesar Menotti & Fabiano em "Talismã / Solidão / Amargurado". No mesmo ano, apresentou-se como uma das principais atrações da Festa de Peão de Barretos.

Morte

Juliano Cezar faleceu na madrugada de terça-feira, 31/12/2019, aos 58 anos, depois de sofrer um infarto fulminante enquanto fazia um show em Uniflor, no norte do Paraná.

De acordo com o produtor Mauro Vasconcelos, Juliano Cezar chegou a socorrido em um posto médico perto do local do evento. Porém, o cantor não resistiu. Ele recebeu massagem cardíaca e injeções de adrenalina por mais de uma hora e meia, mas, ainda conforme o produtor, não foi possível a reanimação.

O corpo será velado e sepultado em Passos, MG, cidade natal de Juliano Cezar.

Juliano Cezar era casado e não tinha filhos.

Discografia e Videografia

Álbuns

  • 1990 - Tarde Sertaneja (RGE)
  • 1990 - Amor de Peão (RGE)
  • 1990 - Juliano Cezar (RGE)
  • 1996 - Deixo a Estrada Me Levar (Som Livre)
  • 1998 - Rumo a São Paulo (Paradoxx)
  • 2000 - Cowboy Vagabundo (Paradoxx)
  • 2002 - A Dois Passos do Paraíso - Ao Vivo (Paradoxx)
  • 2003 - Vida de Peão (Paradoxx)
  • 2005 - Juliano Cezar Ao Vivo (Paradoxx)
  • 2006 - É Isso Que a Galera Quer (Paradoxx)
  • 2008 - Assim Vive Um Cowboy - Ao Vivo (Paradoxx)
  • 2010 - Enroscando e Amando (Paradoxx)

DVD

  • 2005 - Juliano Cezar Ao Vivo
  • 2009 - Juliano Cezar Ao Vivo

Fonte: Wikipédia e Dicionário Cravo Albin da MPB e G1
#FamososQuePartiram #JulianoCezar

Tomás Coelho

TOMÁS JOSÉ COELHO DE ALMEIDA
(56 anos)
Proprietário Rural, Magistrado e Político

☼ Campos dos Goytacazes, RJ (27/12/1838)
┼ Rio de Janeiro, RJ (20/09/1895)

Tomás José Coelho de Almeida foi um proprietário rural, magistrado e político, nascido em Campos dos Goytacazes, RJ, no dia 27/12/1838.

Tomás Coelho era sogro do acadêmico Alberto de Faria, autor da biografia do Visconde de Mauá, e avô do escritor e acadêmico Otávio de Faria. Alberto de Faria, genro de Tomás Coelho, foi sogro dos escritores Afrânio Peixoto e Alceu Amoroso Lima.

Tomás Coelho formou-se em Direito, em São Paulo, advogando depois na terra natal.

Tomás Coelho é considerado também criador do Colégio Militar do Rio de Janeiro. O Colégio Militar foi criado pelo Decreto nº 10.202, de 09/03/1889, tendo sido inaugurado em 06/05/1889.

Seu primeiro diretor foi o coronel Antônio Vicente Ribeiro Guimarães que com a respectiva congregação traçou o plano de organização , que em pouco tempo deu renome ao colégio.


Foi a seus pés, enquanto ministro da Guerra do Império do Brasil, quando em visita à Escola Militar da Praia Vermelha, que o então jovem cadete Euclides da Cunha, contagiado pelo ideal republicano, atirou o espadim, que não conseguira quebrar, episódio que culminou com a expulsão do cadete daquela instituição em dezembro de 1888.

Tomás Coelho foi vereador, deputado provincial, deputado geral, ministro da Marinha, ministro da Guerra, senador, de 1887 a 1889, e conselheiro do Império do Brasil.

Membro do Partido Conservador, o conselheiro Tomás Coelho manteve influência politica na cidade de Campos dos Goytacazes através do Barão de Miracema.

Tomás Coelho faleceu em 20/09/1895 aos 56 anos, no Rio de Janeiro, RJ, onde exercia a presidência do Banco do Brasil.

Fonte: Wikipédia
Indicação: Miguel Sampaio

Miúcha

HELOÍSA MARIA BUARQUE DE HOLANDA
(81 anos)
Cantora e Compositora

☼ Rio de Janeiro, RJ (30/11/1937)
┼ Rio de Janeiro, RJ (27/12/2018)

Heloísa Maria Buarque de Holanda, mais conhecida como Miúcha, foi uma cantora e compositora nascida no Rio de Janeiro, RJ, no dia 30/11/1937.

Filha de Sérgio Buarque de Holanda, historiador e jornalista brasileiro, e de Maria Amélia Cesário Alvim, pintora e pianista. É também irmã do cantor e compositor Chico Buarque e das também cantoras Ana de Holanda e Cristina Buarque. É mãe da cantora Bebel Gilberto, fruto de seu casamento com o compositor João Gilberto e tia da atriz Silvia Buarque, também e ex-cunhada da atriz Marieta Severo.

Miúcha nasceu no Rio de Janeiro, mas sua família mudou-se para São Paulo quando ela tinha apenas 8 anos. Ainda criança formou um conjunto vocal com seus irmãos, incluindo Chico Buarque. Sua casa era frequentada por Vinicius de Moraes e outros compositores.

Nos anos 1960, ganhou do governo francês uma bolsa de estudo em História da Arte. Matriculou-se na Sorbonne e na École du Louvre. Nessa época, viajou pela Itália e Grécia com dois amigos e o violão, tocando pelas cidades por onde passava. A experiência resultou em uma apresentação no bar La Candelaria, em Saint Germain, onde atuava Violeta Parra, que convidou João Gilberto para ouvir a cantora brasileira que interpretava bossa nova. Pouco tempo depois, mudou-se para Nova York e casou-se com João Gilberto, com quem teve a filha Bebel Gilberto, que se tornaria também cantora.

Tom Jobim, Miúcha, Vinícius de Moraes e Toquinho
Iniciou sua carreira artística em 1975, onde fez sua primeira gravação profissional como cantora participando do disco "The Best Of Two Worlds", de João Gilberto e Stan Getz, lançado em Nova York. Ainda nesse ano, atuou no Newport Jazz Festival, apresentou-se em shows com Stan Getz e gravou a faixa "Boto" no LP "Urubu", de Tom Jobim

Após este lançamento, Miúcha tornou-se parceira de Tom Jobim em dois discos, de 1977 e 1979, e fez parte do espetáculo organizado por Aloysio de Oliveira junto com Vinicius de MoraesTom Jobim e Toquinho. O espetáculo ficou em cartaz durante um ano no Canecão, Rio de Janeiro, seguiu para apresentações internacionais na América do Sul e na Europa, e deu origem a gravação "Tom, Vinícius, Toquinho e Miúcha Gravado Ao Vivo No Canecão" (1977).

Em 1977, gravou, com Tom Jobim, o álbum "Miúcha e Antônio Carlos Jobim", com destaque para as faixas "Maninha", composta especialmente para ela pelo irmão Chico Buarque, "Pela Luz Dos Olhos Teus" (Vinicius de Moraes) e "Vai Levando" (Chico Buarque e Caetano Veloso).

Em 1979, gravou, com Tom Jobim, o LP "Miúcha & Tom Jobim", contendo, entre outras, "Triste Alegria" (Miúcha), "Falando De Amor" (Tom Jobim) e "Dinheiro Em Penca" (Tom Jobim e Cacaso). O disco contou com a participação de Ron Carter e com arranjos de Claus Ogerman.

Chico Buarque e Miúcha
Em 1980, lançou o LP "Miúcha", que contou com arranjos de João Donato e com a participação de sua filha Bebel Gilberto, na faixa "Joujoux Et Balangandans" (Lamartine Babo), e também de João Gilberto (violão), nas faixas "All Of Me" (Gerald Marks e Seymour Simons) e "O Que É, O Que É" (Bororó e Evagrio Lopes). Constam, ainda, do repertório duas músicas de sua autoria: "Todo Amor" e "Segura A Coisa", essa última hino do bloco de mesmo nome do Carnaval de Olinda, mais tarde regravada pela cantora com a Banda do Maestro Duda.

Em 1989, apresentou-se, com o compositor João de Barro (Braguinha) e o conjunto Coisas Nossas, no musical "Yes, Nós Temos Braguinha", criado e dirigido por Ricardo Cravo Albin. O espetáculo foi montado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, para a entrega do Prêmio Shell de 1989 a Braguinha, e percorreu todo o Brasil. Nesse mesmo ano, gravou mais um LP intitulado "Miúcha", que contou com a participação especial de Pablo Milanés e Sua Banda, em gravação realizada em Cuba. Registrou no disco quatro parcerias de Guinga e Paulo César Pinheiro, "Chorando As Mágoas", "Por Gratidão", "Non Sense" e "Porto de Araújo", além de "Para Viver", versão de sua autoria para a canção "Para Vivir" (Pablo Milanés), entre outras músicas. Ainda em 1989, o jornal francês Le Monde incluiu dois de seus discos entre os sete melhores de música brasileira do ano.

Em 1999, lançou o CD "Rosa Amarela", com arranjos de Maurício Carrilho e J. Moraes, registrando as canções "Cabrochinha" (Paulo César Pinheiro e Maurício Carrilho), "João E Maria" (Chico Buarque e Sivuca), "De Você Eu Gosto" (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira), "A Mesma Rosa Amarela" (Carlos Pena Filho e Capiba), "Doce De Coco" (Hermínio Bello de Carvalho e Jacob do Bandolim), "Pressentimento" (Élton Medeiros e Hermínio Bello de Carvalho), "Santo Amaro" (Luiz Claudio Ramos, Franklin da Flauta e Aldir Blanc), "Assentamento" (Chico Buarque), "Por Causa Desta Cabocla" (Ary Barroso e Luiz Peixoto), "Choro Bandido" (Chico Buarque e Edu Lobo), "Valsa De Uma Cidade" (Ismael Netto e Antônio Maria), "Só O Tempo" (Paulinho da Viola) e "Querelas Do Brasil" (Aldir Blanc e Maurício Tapajós).O disco foi lançado inicialmente no Japão, após shows realizados pela cantora nesse país, e, em seguida, no Brasil, pela BMG Brasil.


Em 2002, lançou o CD "Miúcha.compositores", com produção musical de José Milton e arranjos de João Donato, Francis Hime, Cristóvão Bastos, Leandro Braga, Eduardo Souto Neto e Hélvius Vilela. Constam do repertório do disco as canções "Pode Ir" (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes), o samba-canção "Quando A Lembrança Não Vem" (Música de João Donato e letra de Tom Jobim), "Canção Inédita" (Edu Lobo e Chico Buarque), que inclui uma citação a Tchaikovsky feita pelas cordas de Cristóvão Bastos, "Fox e Trote" (Guinga e Nei Lopes), "Tomara" (NovelliMaurício Tapajós e Paulo César Pinheiro), "Cor De Cinza" (Noel Rosa), "E Daí" (Miguel Gustavo), "Solidão" (Tom Jobim e Alcides Gonçalves), "Lembre-se" (Moacir SantosVinicius de Moraes), "Refém Da solidão" (Baden Powell e Paulo César Pinheiro), "Vento" (Cristóvão Bastos e Abel Silva), "A Dor A Mais" (Fancis Hime e Vinicius de Moraes), faixa que inclui uma citação a "Medo De Amar" (Vinicius de Moraes), e "Você, Você" (Guinga e Chico Buarque), faixa que contou com a participação de Guinga, ao violão, e "Tempo De Amar" (Miúcha e João Donato). Ainda em 2002, trabalhou na produção de um documentário de Nelson Pereira dos Santos sobre seu pai, o historiador Sérgio Buarque de Hollanda.

Em 2003, sua gravação com Tom Jobim da música "Pela Luz Dos Olhos Teus", lançada em 1977 no disco "Miúcha e Antônio Carlos Jobim", foi tema de abertura da novela "Mulheres Apaixonadas" da TV Globo. Nesse mesmo ano, lançou o CD "Miúcha Canta Vinicius & Vinicius - Música e Letra", contendo exclusivamente obras nas quais Vinicius de Moraes é autor da música e da letra: "Tomara", "Ai Quem Me Dera", "Saudades Do Brasil Em Portugal", "Medo De Amar", "Serenata Do Adeus", "Valsa De Eurídice", "Teleco Teco", "Tempo Será", "Pela Luz Dos Olhos Teus", "Encontro À Tarde", "Canção De Nós Dois""Cem Por Cento", "Georgiana" e "Quem For Mulher Que Me Siga". Eduardo Souto Neto, Cristóvão Bastos, Helvius Vilela e Leandro Braga assinaram os arranjos do disco, que contou com a participação de Chico Buarque, Bebel Gilberto, Zeca Pagodinho, Daniel Jobim, Toquinho e Yamandú Costa, entre outros artistas.


Lançou, em 2007, o CD "Outros Sonhos", dedicado a Tom Jobim, Chico BuarqueVinicius de Moraes. No repertório, "Uma Palavra" (Chico Buarque), "Outros Sonhos" (Chico Buarque), "Você Vai Ver" (Tom Jobim), "Chansong" (Tom Jobim), "Fotografia" (Tom Jobim), "Eu Te Amo / Dis-moi Comment" (Tom Jobim e Chico Buarque), "Anos Dourados" (Tom Jobim e Chico Buarque), "Quando Tu Passas Por Mim" (Vinicius de Moraes e Antônio Maria), "Amei Tanto / Pra Que Chorar" (Baden Powell e Vinicius de Moraes), "Desalento" (Chico BuarqueVinicius de Moraes), "Gente Humilde" (Garoto, Chico BuarqueVinicius de Moraes), "Olha Maria" (Tom Jobim, Chico BuarqueVinicius de Moraes) e "Todo O Sentimento" (Cristóvão Bastos e Chico Buarque). Também nesse ano, foi co-roteirista de um documentário sobre Antônio Carlos Jobim, dirigido por Nelson Pereira dos Santos.

Em 2008, lançou o disco "Miúcha Com Vinicius / Tom / João". Como parte da coleção da Sony "Bossa Nova 50 Anos", o CD trouxe a voz da cantora em interpretações de clássicos de Vinicius de MoraesTom Jobim e João Gilberto como "Samba Do Avião", "Águas De Março", "Falando De Amor", "Minha Namorada", "Triste Alegria" e "Izaura".

Em 2015, saiu pela Biscoito Fino, "Miúcha Ao Vivo No Paço Imperial", resultado da gravação de um show realizado em 2000, no Rio de Janeiro. Acompanhada pelo pianista Cristovão Bastos e também na companhia de Guinga e Francis Hime, cantou "Na Batucada Da Vida", "Pra Que Mentir", "Carta Ao Tom", "O Amor Em Paz", "Pela Luz Dos Olhos Teus", "Falando De Amor", "Maninha", "João e Maria", "Chansong", "Querida", "Anos Dourados", "Todo O Sentimento", "Resposta Ao Tempo", "Catavento E Girassol", "Valsa Rancho", "Pressentimento", "Deixa / Tem Dó".

Morte

Miúcha faleceu às 17h30 de quinta-feira, 27/12/2018, aos 81 anos, vítima de parada respiratória, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, RJ, onde se tratava de um câncer de pulmão.

O sepultamento ocorreu na sexta-feira, 28/12/2018, no Cemitério São João Batista, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Discografia

  • 1976 - The Best Of Two Worlds - Stan Getz e João Gilberto
  • 1977 - Miúcha & Antônio Carlos Jobim
  • 1977 - Tom/Vinicius/Toquinho/Miúcha - Gravado Ao vivo No Canecão
  • 1977 - Os Saltimbancos
  • 1979 - Miúcha & Tom Jobim
  • 1979 - Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Toquinho e Miúcha - Musicalmente Ao vivo Na Itália
  • 1980 - Miucha
  • 1989 - Miúcha
  • 1999 - Vivendo Vinicius Ao Vivo - Baden Powell, Carlos Lyra, Miúcha e Toquinho
  • 1999 - Rosa Amarela
  • 2002 - Miúcha.compositores
  • 2003 - Miúcha Canta Vinicius & Vinicius - Música e Letra
  • 2007 - Miúcha Outros Sonhos
  • 2008 - Miúcha Com Vinícius / Tom / João
  • 2015 - Miúcha Ao Vivo No Paço Imperial

Fonte: Wikipédia e Dicionário Cravo Albin da MPB
#FamososQuePartiram #Miúcha

Maurício Tapajós

MAURÍCIO TAPAJÓS GOMES
(51 anos)
Cantor, Compositor, Produtor Musical e Instrumentista

* Rio de Janeiro, RJ (27/12/1943)
+ Rio de Janeiro, RJ (21/04/1995)

Tornou-se popular com as canções "Mudando de Conversa", "Tô Voltando" e "Aparecida". Maurício Tapajós Gomes era filho do compositor e radialista Paulo Tapajós e irmão do também compositor Paulinho Tapajós e da cantora Dorinha Tapajós.

Sua primeira composição gravada foi "Carro de Boi" (com A.C. Brito), pelo conjunto Os Cariocas. Em 1967, "Mudando de Conversa" (Maurício Tapajós Hermínio Bello de Carvalho) obteve sucesso na interpretação de Dóris Monteiro.

Em 1966, assinou a direção musical e a trilha sonora, em parceria com Hermínio Bello de Carvalho e Antonio Carlos Brito (Cacaso), da ópera popular "João Amor e Maria", de autoria de Hermínio Bello de Carvalho. O musical foi encenado no Teatro Jovem, no Rio de Janeiro, por um elenco formado por Betty Faria, Fernando Lébeis, José Wilker, José Damasceno, Cecil Thiré e os integrantes do grupo vocal MPB-4, com direção de Kleber Santos e Nélson Xavier, e cenários de Marcos Flaksman. A trilha sonora do espetáculo, de sua parceria com Hermínio Bello de Carvalho, foi lançada em disco.

Maurício Tapajós teve diversas músicas gravadas na década de 70, incluindo o clássico anti-censura "Pesadelo" (Maurício TapajósPaulo César Pinheiro) e o hino da anistia "Tô Voltando".

Criou sua própria gravadora, Sociedade de Artistas e Compositores Independentes (Saci). Pela SACI lançou "Olha Aí" e o LP duplo "Aldir Blanc & Maurício Tapajós".

Foi fundador da Associação dos Músicos, Arranjadores e Regentes (AMAR) e presidente da entidade.

No ano de sua morte, foi realizado, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, o show tributo "Amigos Lembram Maurício Tapajós", com a participação de Paulinho Tapajós, Mú Carvalho, Chico Buarques, Paulinho da Viola, Carlinhos Vergueiro, João Nogueira, Sérgio Ricardo, Cristina Buarque, Miúcha, Os Cariocas, O Trio, Cristóvão Bastos, Zezé Gonzaga, Célia Vaz, Alaíde Costa, Moacyr Luz, Marco Sacramento, Paulo Malaguti, Elza Maria e Amélia Rabelo, entre outros.

Maurício Tapajós faleceu aos 51 anos vítima de um ataque cardíaco em 21/04/1995. Ele já sofria de problemas do coração.

Francarlos Reis

FRANCARLOS REIS
(67 anos)
Ator e Diretor Teatral

* Piracicaba, SP (27/12/1941)
+ São Paulo, SP (08/04/2009)

Ator e diretor, Francarlos Reis formou-se em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) em 1965 e, em seguida, foi estudar no Rio de Janeiro, sonhando em seguir a carreira de diplomata. Mas uma viagem a Londres, em 1969, onde viu o musical "Hair", provocou uma transformação radical em sua vida.

Abandonou os estudos e, como tinha formação também em música, passou a tocar piano numa boate em Copacabana. "Depois de ver 'Hair' eu não sabia mais o que queria fazer da vida, mas tinha certeza de que não seria advogado", contou Francarlos Reis em entrevista concedida em 2008.

Foi tocando piano na noite que recebeu, do ator Armando Bógus, o convite para fazer teste para um musical. Por uma dessas coincidências da vida, era justamente para a montagem de "Hair" no Rio de Janeiro. Francarlos fez o teste numa segunda-feira, na terça já ensaiava como integrante do coro do espetáculo. Nunca mais abandonou o teatro.

Com mais de 60 espetáculos teatrais no currículo, Francarlos Reis iniciou sua carreira em 1970. Quem viu, jamais esquece, por exemplo, da forma como expressava, em atuação a um só tempo contida e intensa, a dor e a indignação de um honesto e apagado funcionário público na peça "Em Moeda Corrente do País", que tinha texto de Abílio Pereira de Almeida, direção de Silnei Siqueira, e lhe valeu uma indicação para o Prêmio Shell.

Cinco anos depois, mais uma interpretação marcante prova a versatilidade de seu talento. No musical "My Fair Lady" ele cantou, dançou e, mais que tudo, brilhou ao dar vida ao '"picareta" Alfred, um divertido bon vivant que é em tudo oposto ao citado funcionário e lhe valia aplausos calorosos do público ao fim de cada apresentação.


Atuou sob a batuta de grandes diretores brasileiros, entre eles José Renato, fundador do Teatro Arena, Jorge Takla, Flávio Rangel, Gianni Ratto, Antônio Abujamra, Fauzi Arap e Silnei Siqueira. Deu vida a personagens criados por Molière, Chekhov, Vianinha, Millôr Fernandes, José Vicente, Gogol, Gorki, Alcides Nogueira, Mário Viana e muitos outros.

Todo ator tem seus trabalhos prediletos, não necessariamente os de maior sucesso de público e crítica. Francarlos Reis tinha o seu, era "Pasolini, Morte e Vida", texto do francês Michel Azama, encenado no Brasil pelo norte-americano Stephan Yarian. Destacava também entre os espetáculos que mais prazer lhe proporcionaram como ator, "O Doente Imaginário", de Molière, dirigido por Silnei Siqueira.

Francarlos Reis atuou, também, em "A Capital Federal" (1972), "Os Órfãos de Jânio" (1981), "O País dos Elefantes" (1989), "O Inspetor Geral" (1994), "Abzoluta!" ( 2002), "Memórias do Mar Aberto: Medéia Conta Sua História" (2004), "Operação Abafa" (2006), dentre outros espetáculos.

Atuou pouco em televisão, fez a novela, "Venha Ver o Sol na Estrada" (1973), sob direção de Antunes Filho, na TV Record. Fez ainda algumas participações em teleteatros na TV Cultura, entre eles "Vestido de Noiva", mais uma vez sob direção de Antunes Filho e participou da série "As Cinco Panelas de Ouro" e do "Senta Que Lá Vem Comédia", ambos também na TV Cultura.


Ainda na televisão, Francarlos Reis chegou a participar da novela do SBT, "Chiquititas" (1997) e da série da TV Globo "Carandiru, Outras Histórias" (2006).

Em 2007, o ator também atuou no filme "Onde Andará Dulce Veiga?", longa dirigido por Guilherme de Almeida Prado, uma adaptação do livro de Caio Fernando Abreu.

Homem de hábitos muito simples e muito querido na classe teatral paulista, ele gostava de encontrar amigos para uma caipirinha no Restaurante Planeta’s. "Não quero chegar ao topo. Sou uma criança com um ideal inatingível: ser gente com todas as letras maiúsculas", declarou ele em uma entrevista.

Entre 2007 e 2008, Francarlos Reis esteve no musical "West Side Story" e anteriormente brilhou no elenco de "My Fair Lady". Participou da peça "A Cabra ou Quem é Sylvia?", dirigido por Jô Soares e ao lado de José Wilker e Denise Del Vecchio.

Aos 67 anos, Francarlos Reis foi encontrado morto por um amigo, em seu apartamento em São Paulo. Ele foi vítima de um infarto fulminante.

Ele estava no elenco do musical "A Noviça Rebelde", encenado no Teatro Alfa, em São Paulo, no papel de Max Detweiler. O espetáculo não interrompeu a temporada e o ator foi substituído por Dudu Sandroni. Francarlos foi homenageado por todo o elenco na sessão do espetáculo que aconteceu um dia após a sua repentina morte.

Em 2010, Francarlos Reis apareceu no longa metragem "A Guerra de Vizinhos" filmado em 2009, sob a direção de Rubens Xavier. No elenco estão também, dentre outros, Eva Wilma, Karin Rodrigues e Vera Mancini.

Haroldo de Oliveira

HAROLDO DE OLIVEIRA
(61 anos)
Ator


* Rio de Janeiro, RJ (09/04/1942)
+ Rio de Janeiro, RJ (27/12/2003)

Haroldo de Oliveira dizia aos amigos que era mais conhecido na China e na Rússia do que no Brasil, graças ao sucesso internacional da novela "Escrava Isaura" (1976), na qual foi o escravo André.

Ele teve atuações marcantes na TV, no cinema e no teatro, desde a estréia, aos 10 anos, em "Rio 40 Graus", filme de Nelson Pereira dos Santos.

No teatro, fez "Pedro Mico", dirigido por Paulo Francis, entre tantos outros papéis de destaque, e como diretor de teatro teve destaque nas peças "Artigo Um Sete Um" (1982) e "As Aventuras de Galápagos" (1979), ambas de Fernando Palilot.

Haroldo de Oliveira figurava entre os atores que participaram do "Auto da Paixão de Cristo" desde o primeiro espetáculo, em 1983.

Pouco antes de ser internado fez parte do elenco do humorístico "Zorra Total" e participou da série "Brava Gente Brasileira", entre outras.

Na extinta TV Manchete, Haroldo de Oliveira trabalhou na superprodução "Xica da Silva" (1996), no papel do fiel escravo de Chica da Silva, Jacinto.

Haroldo de Oliveira faleceu aos 61 anos, de falência múltipla dos órgãos, conforme informaram seus familiares. O ator estava internado desde abril, quando sofreu um derrame.

Haroldo de Oliveira, Ana Ariel e Mario Cardoso (A Moreninha)
Televisão

  • 2002 - Brava Gente (Episódio: O Enterro da Cafetina) ... Bêbado
  • 1999 - Zorra Total
  • 1996 - Xica da Silva ... Jacinto
  • 1992 - Tereza Batista
  • 1989 - Kananga do Japão
  • 1989 - Pacto de Sangue
  • 1988 - Chapadão do Bugre
  • 1986 - Dona Beija ... Ramos
  • 1985 - Antônio Maria ... Arquimedes
  • 1984 - Santa Marta Fabril S.A.
  • 1982 - Caso Verdade
  • 1981 - Terras do Sem-Fim ... João Grilo
  • 1978 - Maria, Maria ... Felipe
  • 1976 - Escrava Isaura ... André
  • 1975 - A Moreninha ... Simão
  • 1975 - O Noviço
  • 1974 - O Rebu ... Astorige
  • 1972 - Tempo de Viver
  • 1969 - A Cabana do Pai Tomás ... Jonas


Cinema

  • 1985 - Chico Rei
  • 1983 - A Longa Noite do Prazer
  • 1983 - Estranho Jogo do Sexo
  • 1980 - Parceiros da Aventura
  • 1979 - Os Foragidos da Violência
  • 1977 - Barra Pesada
  • 1976 - Crueldade Mortal
  • 1975 - As Aventuras Amorosas de um Padeiro
  • 1974 - A Rainha Diaba
  • 1974 - O Mau-Caráter
  • 1962 - Cinco Vezes Favela
  • 1957 - Rio Zona Norte
  • 1955 - Rio 40 Graus


Fonte: Wikipédia

Ofélia

OFÉLIA RAMOS ANUNCIATO
(73 anos)
Culinarista, Cozinheira e Apresentadora de TV

* Itatiba, SP (27/12/1924)
+ São Paulo, SP (26/10/1998)

Ofélia Ramos Anunciato, a Ofélia Anunciato nasceu no dia 27/12/1924. Pioneira da televisão, estreou como culinarista na TV Santos, uma sub-estação da TV Paulista, também pertencente às Organizações Victor Costa, no dia 11/02/1958.

Passados seis meses, estava na TV Tupi de São Paulo, sob a direção de Abelardo Figueiredo. Com ele, tornava-se culinarista do primeiro programa feminino da televisão brasileira: "Revista Feminina", apresentado por Maria Thereza Gregori. Ficou na TV Tupi até 1968, quando ela, o programa e toda a equipe se transferiram para a Rede Bandeirantes. No canal 13 paulistano acabou ganhando um programa próprio: "Cozinha Maravilhosa De Ofélia", que apresentou por mais de 30 anos.

Antes de entrar para a televisão, Ofélia escrevia uma coluna sobre culinária no jornal Tribuna de Santos. O interesse pela cozinha começou cedo. Aos 8 anos, puxava um banquinho e se debruçava sobre o fogão da fazenda da família em Garça, interior de São Paulo. Fritava batatas, fazia bolos, inventava receitas. Aos poucos, os quitutes começaram a ser desejados por toda a família.

Cidinha Santiago em almoço com Ofélia Anunciato, em 1994.
A mineira trabalhou com a apresentadora e culinarista por 12 anos
Aos 20 anos, ela estava servindo um lanche ao avô do marido e a um amigo dele, que era dono da Tribuna de Santos, quando recebeu o convite para escrever no jornal. A coluna ganhou o nome de "Um Docinho Para Mamãe".

Ofélia escreveu 14 livros, todos publicados pela Editora Melhoramentos, nos quais ensina os segredos das cozinhas brasileira, portuguesa e italiana. Em 1997, foi premiada com o Jabuti na categoria Produção Editorial, pelo livro "Ofélia, O Sabor Do Brasil". Na feira do livro de Frankfurt, o livro foi considerado um dos 13 mais lindos do mundo.

Ofélia era uma das figuras mais cativantes da televisão brasileira, com um público fiel, já chegou a receber cerca de 20 mil cartas por mês de fãs de todo o país, pedindo conselhos, receitas, sugestões para datas especiais ou simplesmente manifestando carinho. Querida pelo público - donas de casa, adultos e crianças - e estimada pelos seus companheiros de emissora, Ofélia sempre dividiu seu carinho entre os telespectadores e a família - a filha Beth, o genro Jorge e os netos Rodrigo e Juliana.

Ofélia durante gravação de seu antigo programa, "Cozinha Maravilhosa de Ofélia",
exibido pela Rede Bandeirantes, de 1968 a 1998

O segredo do sucesso das receitas de Ofélia sempre foi fundamentado nesta sua frase:

"Na verdade, não há segredos na arte de cozinhar. Se você cozinha gostando de cozinhar, certamente será capaz de fazer um prato saboroso. E se tiver por perto alguém que goste de ensinar a cozinhar, como eu gosto, então não haverá nenhum problema."

Todos os grandes mestres da culinária no Brasil passaram pela "Cozinha Maravilhosa De Ofélia" (1968) como convidados: Luciano Boseggia (Fasano e Gero), Sergio Arno, Dona Lucinha, Alencar de Souza (Santo Colomba), Manuel Andrade (Andrade) e Mao Hun Tseng (Shian San) entre muitos outros.

Ofélia faleceu às 3:00 hs do dia 26/10/1998, no Hospital da Beneficência Portuguesa, onde esteve internada por 15  dias. O corpo foi velado na Câmara Municipal de São Paulo, no Auditório Prestes Maia. A culinarista foi enterrada no Cemitério Memorial de Santos.

Fonte: NetSaber

Jacinto Figueira Jr.

JACINTO FIGUEIRA JÚNIOR
(78 anos)
Apresentador de TV e Cantor

* Rio de Janeiro, RJ (04/12/1927)
+ São Paulo, SP (27/12/2005)

Jacinto Figueira Júnior foi um apresentador de televisão conhecido como "O Homem do Sapato Branco".

Nos anos 50, fez sucesso no meio musical com sua banda country Junior e Seus Cowboys, mas só ingressou na TV em 1963, com o programa "Fato Em Foco", transmitido pela TV Cultura e um ano depois com "Câmera Indiscreta", na mesma emissora.

Ainda passou pela Rádio Nacional de São Paulo (atual Rádio Globo) nos anos 1960 e 1970. Nessa época gravou a música "O Charreteiro", que fez sucesso graças ao programa de rádio de Silvio Santos, que a tocava diariamente e que chegou a lhe conceder uma medalha de ouro no quadro "Sobe e Desce", no qual os ouvintes opinavam se a música deveria continuar a ser tocada (sobe) ou devia ser substituída por outro sucesso (desce). Esse sucesso como cantor o fez até participar de uma telenovela e de uma fotonovela, publicada numa revista para o público feminino nos anos 60.


No seu próprio programa de rádio na Rádio Nacional, havia um quadro com dramatizações radiofônicas. Mas o que levou a se tornar conhecido nacionalmente e considerado um precursor foi seu programa "O Homem do Sapato Branco", que criou em 1966 pela Rádio Globo, que passou para a Televisão e logo foi interrompido devido a problemas com a Ditadura Militar. Depois retornaria já nos anos 80, sendo transmitido pelas emissoras Bandeirantes, Globo, Record e SBT.

Costumava entrevistar seus convidados usando um sapato branco, que sempre era focalizado pelas câmeras. A idéia de usar os sapatos brancos surgiu porque era a cor dos sapatos que os médicos e os psiquiatras usavam, e Jacinto pretendia ser uma espécie de "médico" do povo em seus programas.

Jacinto Figueira Júnior foi o introdutor do estilo "mundo cão" na televisão brasileira. Ele trazia para o palco casais com problemas e que chegavam a brigar na frente das câmeras.


A transmissão de programas policiais de apelo popular, foi depois adotado ainda nos anos 80 e continuou com apresentadores como Márcia Goldschmidt, Ratinho, José Luiz Datena e outros.

Uma de suas última aparições foi no telejornal "Aqui Agora", nos anos 90, no SBT.

Vítima de um Acidente Vascular Cerebral em 2001, Jacinto ficou com uma série de sequelas, como problemas de locomoção e de audição.

Morreu no hospital de Beneficência Portuguesa, no bairro Paraíso, em São Paulo e foi sepultado no Cemitério da Quarta Parada. Estava internado desde o dia 22 de novembro de 2005, devido a problemas pulmonares. Segundo os médicos, a causa da morte foi falência múltipla dos órgãos.

Fonte: Wikipédia 
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