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Paulo Villaça

PAULO VILLAÇA
(58 anos)
Ator, Professor, Jornalista e Publicitário

☼ Bauru, SP (1933)
┼ Rio de Janeiro, RJ (24/01/1992)

Paulo Villaça nasceu em Bauru, interior de São Paulo, em 1946. Professor de literatura, jornalista e publicitário, abandonou a profissão de professor de grego para, aos 32 anos, estrear na carreira artística.

Depois de passar pela Escola de Arte Dramática (EAD) e pelo Teatro Oficina, estreia no cinema, protagonizando um dos filmes mais importantes do Cinema Marginal e Clássico do cinema brasileiro, em 1968, "O Bandido da Luz Vermelha", de Rogério Sganzerla.

Na sequência, foi um dos atores mais presentes no cinema nacional, participando em mais de 20 filmes, como "A Mulher de Todos" (1969), "Lúcia McCartney, Uma Garota de Programa" (1971), "A Dama do Lotação" (1978), "Aventuras de um Paraíba" (1983), "A Dama do Cine Xangai" (1985), entre outros.

Paulo Villaça e Helena Ignes em cena do filme "O Bandido da Luz Vermelha"
No teatro, contracenou com Marília Pêra em 1969, na peça "Fala Baixo Senão Eu Grito", texto de estreia da dramaturga Leilah Assumpção, com direção de Clóvis Bueno. Mas seu grande momento nos palcos é na montagem de "Navalha na Carne", de Plínio Marcos, em 1968, ao lado de Ruthinéa de Moraes e Edgard Gurgel Aranha.

Na televisão, atuou nas novelas "O Bofe" (1972) e nas minisséries "Quem Ama Não Mata" (1982) e "Anos Dourados" (1986), da TV Globo.

Nos anos 70 foi casado com a atriz Marília Pêra.

Paulo Villaça morreu no dia 24/01/1992, no Rio de Janeiro, devido a complicações de saúde provocadas pelo vírus da AIDS, mas pediu para ser cremado em São Paulo.

Paulo Villaça e Sônia Braga em "A Dama do Lotação"
Cinema

  • 1992 - Perfume de Gardênia ... Ladrão
  • 1990 - O Quinto Macaco ... Watts
  • 1988 - Prisoner Of Rio ... Drº Falcão
  • 1988 - Banana Split
  • 1987 - A Dama do Cine Shanghai ... Desdino
  • 1987 - Leila Diniz
  • 1987 - Quincas Borba ... Quincas Borba
  • 1987 - Eternamente Pagu
  • 1986 - O Homem da Capa Preta ... Maragato
  • 1986 - Fulaninha
  • 1982 - Aventuras de um Paraíba
  • 1982 - Rio Babilônia ... Dante
  • 1981 - O Torturador
  • 1979 - Os Trombadinhas
  • 1979 - A República dos Assassinos
  • 1979 - O Princípio do Prazer
  • 1978 - O Gigante da América
  • 1978 - A Dama do Lotação
  • 1978 - Nos Embalos de Ipanema ... André
  • 1977 - Paranóia ... João
  • 1977 - Gente Fina é Outra Coisa
  • 1977 - Ajuricaba, o Rebelde da Amazônia
  • 1974 - O Forte
  • 1974 - O Lobisomem
  • 1973 - Sagarana, o Duelo
  • 1972 - Revólveres Não Cospem Flores
  • 1971 - Mangue Bangue
  • 1971 - Lúcia McCartney, Uma Garota de Programa ... O amigo
  • 1971 - Um Pistoleiro Chamado Caviúna
  • 1970 - OSS 117 Prend Des Vacances
  • 1970 - Copacabana Mon Amour ... Drº Grilo
  • 1970 - Beto Rockfeller
  • 1970 - Jardim de Guerra
  • 1970 - Perdidos e Malditos
  • 1970 - Os Senhores da Terras
  • 1969 - A Mulher de Todos ... Ramón
  • 1978 - O Bandido da Luz Vermelha ... O Bandido
  • 1968 - O Matador

Paulo Villaça e Denise Bandeira na minissérie "Anos Dourados"
Televisão

  • 1990 - Barriga de Aluguel
  • 1990 - Fronteiras do Desconhecido
  • 1989 - Colônia Cecília ... Delegado Tavares
  • 1988 - Vale Tudo ... Gustavo
  • 1988 - Chapadão do Bugre ... Perciva
  • 1987 - Helena ... Salvador
  • 1986 - Selva de Pedra ... Juiz
  • 1986 - Anos Dourados ... Joel
  • 1985 - Armação Ilimitada
  • 1985 - Tudo em Cima ... Drº Ciro Benetti
  • 1984 - A Máfia no Brasil ... Alfredo Adauto
  • 1982 - Quem Ama Não Mata ... Raul
  • 1981 - Os Adolescentes ... Odilon
  • 1972 - O Bofe ... Paulo
  • 1969 - Super Plá ... Cícero
  • 1967 - O Jardineiro Espanhol
  • 1967 - O Morro dos Ventos Uivantes ... José

Abílio Manoel

ABÍLIO MANUEL ROBALO PEDRO
(63 anos)
Cantor, Compositor, Produtor Musical, Radialista, Publicitário, Diretor de Cinema

* Lisboa, Portugal (03/02/1947)
+ Itacaré, BA (30/06/2010)

Iniciou sua carreira em 1966, quando se preparava para ingressar na faculdade de física. Começou se apresentando no programa "Show do Meio-Dia", apresentado por Pagano Sobrinho na TV Excelsior.

Em 1967, ingressou na Universidade de São Paulo (USP) e, ao mesmo tempo que estudava física, se apresentava em shows universitários promovidos no campus. Naquele ano, foi convidado para representar a USP no I Festival Latino-América de la Canción Universitaria, em Santiago , Chile, no qual conquistou o prêmio de melhor compositor, graças à canção "Minha Rua".

Logo a popularidade no meio universitário chegou aos meios de comunicação, e, ainda em 1967, foi convidado a participar do programa de Hebe Camargo, de grande audiência, onde cantou três músicas. Essa apresentação lhe trouxe o primeiro contrato, com a gravadora Odeon, pela qual gravaria, no ano seguinte, seu primeiro LP, com direção musical de Milton Miranda e arranjos e regência de Edmundo Peruzzi, a ser lançado em 1969.

Em 1968, concorreu no festival da TV Excelsior com a música "Quem Dera…", e no Festival Internacional da Canção com "Catavento". Depois veio o I Festival Universitário da TV Tupi, do qual participou com "Samba de Roda e Tudo Bem, Tudo Certo", seu primeiro compacto simples.

Em 1969, venceu o II Festival Universitário da TV Tupi, com "Pena Verde", talvez seu maior sucesso, cujo compacto simples alcançaria o topo das paradas em 1970, tornando-o conhecido em todo o país. Essa canção foi gravada em francês por Marie Laforet.

Abílio Manoel morreu vítima de um infarto aos 63 anos, no dia 30/06/2010, quando terminava suas férias na Bahia e se preparava para voltar a ativa.

Fonte: Wikipédia

Zé Rodrix

JOSÉ RODRIGUES TRINDADE
(61 anos)

Cantor, Compositor, Instrumentista, Publicitário e Escritor

* Rio de Janeiro, RJ (25/11/1947)
+ São Paulo, SP (22/05/2009)

Zé Rodrix, nome artístico de José Rodrigues Trindade, foi um compositor, multiinstrumentista, cantor, publicitário e escritor brasileiro.

Com o nome Zé Rodrigues, iniciou sua carreira musical no ensino médio, integrando, com colegas do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) David Tygel, Maurício Maestro (sob o nome Maurício Mendonça) e Ricardo Villas (sob o nome Ricardo Sá), o grupo vocal Momento4uatro. Com esta formação, o grupo acompanhou Marília Medalha, Edu Lobo e o Quarteto Novo na apresentação de "Ponteio", vencedor do Festival da Record em 1967, além de ter gravado um compacto duplo e um LP pela gravadora Phillips.

Estudou no Conservatório Brasileiro de Música, desenvolvendo a característica da multi-instrumentalidade: tocava piano, violão, acordeão, flauta, bateria, saxofone e trompete.

Na década de 1970, participou da banda Som Imaginário, banda criada para acompanhar Milton NascimentoDesligando-se da banda em 1971, venceu o Festival da Canção de Juiz de Fora, junto a Tavito, com a canção "Casa no Campo", uma de suas composições mais famosas, que se tornaria um grande sucesso na voz de Elis Regina, e cujo trecho da letra "compor rocks rurais" batizou o estilo de música conhecido como rock rural, com influências regionalistas, tropicalistas, folk, country e rock, tocada pelo trio do qual faria parte logo em seguida, com Luiz Carlos Sá e Guttemberg Guarabyra (, Rodrix e Guarabyra).

Nessa época, compôs músicas como "Ama Teu Vizinho" com Luiz Carlos Sá, "Mestre Jonas""Blue Riviera""O Pó da Estrada", "Os Anos 1960", "Pendurado no Vapor", esas cinco com Sá e Guarabyra, "Primeira Canção da Estrada" com Luiz Carlos Sá, dentre várias outras, além de um famoso jingle criado pelo trio, por encomenda da J. W. Thompson, para a Pepsi, notabilizado pelo verso: "só tem amor quem tem amor pra dar".


Zé Rodrix entre Sá e Guarabyra
Zé Rodrix saiu do trio em 1973, para seguir em carreira solo e participações especiais em gravações de artistas diversos, como o disco de estreia do Secos & Molhados, no qual tocou piano, ocarina e sintetizador na última faixa, chamada "Fala". Zé Rodrix dedilhava seu teclado moog após a orquestra e os outros instrumentos cessarem, técnica que só pode ser ouvida nos CDs relançados do grupo já na década de 1990, pois no vinil original esta música continha 15 minutos a menos.

Zé Rodrix passou a se dedicar mais na área de publicidade que musical na década de 1980, mas em 1983, o músico passou a integrar o grupo Joelho de Porco, com o qual gravou o LP e participou do Festival dos Festivais em 1985, ganhando o prêmio de melhor letra pela música "A Última Voz do Brasil".

Entre 1989 e 1996 assinou a direção musical dos espetáculos "Não Fuja da Raia" e "Nas Raias da Loucura", de Sílvio de Abreu, e do programa "Não Fuja da Raia" da Rede Globo, estrelado por Cláudia Raia.

Em 1993 foi contemplado com o Prêmio Kikito, no Festival de Cinema de Brasília, pela trilha sonora do filme "Batman e Robin".

Em 2001 reuniu-se novamente a Sá e Guarabyra, tendo seu show de estreia ocorrido no Rock In Rio III. Logo após o lançamento de "Outra Vez Na Estrada", com o trio, em 2001, Zé Rodrix conheceu o Clube Caiubi de Compositores, em São Paulo, e passou a desenvolver parcerias com novos autores da música brasileira, entre eles Sonekka e Reynaldo Bessa.

Em dezembro de 2008, Zé Rodrix lançou um single ao lado de Sá e Guarabyra, chamado "Amanhece Um Outro Dia". A canção foi tema de abertura da novela "Revelação", exibida pelo SBT. Para promover a novela, o trio chegou a se apresentar ao vivo no Programa da Hebe.




Morte

Zé Rodrix morreu às 00:45 hs. de sexta-feira, 22/05/2009, em São Paulo. De acordo com uma amiga do cantor, ele passou mal e morreu ainda em casa quando era removido para o hospital. De acordo com Bárbara Rodrigues, Zé Rodrix havia saído com a mulher, mas começou a se sentir mal e retornou para casa, por volta de meia-noite.

A família acionou uma filha do cantor, que é médica e prestou os primeiros socorros ao pai. Ainda quando aguardava a chegada da ambulância para ser removido a um hospital, o cantor e compositor passou mal e morreu vítima de uma parada cardiorrespiratória.

Zé Rodrix deixou seis filhos.




Biografia Maçônica

No início da década de 2000 Zé Rodrix revelou que era maçom, chegando a lançar a trilogia de livros denominada "Trilogia do Templo" sobre a Maçonaria. A trilogia é composta dos títulos: "Johaben: Diário de um Construtor do Templo", "Zorobabel: Reconstruindo o Templo" e "Esquin de Floyrac: O Fim do Templo".

Sobre a trilogia, o escritor Luis Eduardo Matta afirmou no prefácio do terceiro volume:

"Nunca, em toda a trajetória literária brasileira, um escritor se aventurou com tamanha obstinação por uma saga épica monumental como é o caso desta trilogia, que se debruça sobre os primórdios da Maçonaria, uma das fraternidades iniciáticas mais antigas do mundo, mesclando erudição e fluência, onde realidade e ficção se confundem num incrível mosaico narrativo."

Ainda de acordo com Luis Eduardo Matta, a "Trilogia do Templo" foi uma das mais fantásticas obras literárias produzidas no Brasil na primeira década do Século XXI.




Discografia


  • 1968 - Momento4uatro (Com Momento4uatro)
  • 1970 - Som Imaginário (Com Som Imaginário)
  • 1972 - Passado, Presente & Futuro (Com Sá, Rodrix & Guarabyra)
  • 1973 - Terra (Com Sá, Rodrix & Guarabyra)
  • 1973 - I Acto
  • 1974 - Quem Sabe Sabe Quem Não Sabe Não Precisa Saber
  • 1976 - Soy Latino Americano
  • 1975 - Motel (Trilha Sonora Original do Filme)
  • 1976 - O Esquadrão da Morte (Trilha Sonora do Filme)
  • 1977 - Quando Será?
  • 1979 - Hora Extra
  • 1979 - Sempre Livre
  • 1981 - Seu Abelardo / Rock do Planalto (Compacto)
  • 1983 - Saqueando a Cidade (Com Joelho de Porco)
  • 1988 - 18 Anos Sem Sucesso (Com Joelho de Porco)
  • 2001 - Outra Vez na Estrada (Ao Vivo - Com Sá, Rodrix & Guarabyra)
  • 2009 - Amanhã (Com Sá, Rodrix & Guarabyra)

Fonte: Wikipédia, Terra e Rolling Stone
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