Orestes Quércia

ORESTES QUÉRCIA
(72 anos)
Político, Administrador e Advogado

* Pedregulho, SP (18/08/1938)
+ São Paulo, SP (24/12/2010)

Orestes Quércia mudou-se ainda jovem com a sua família para Campinas, onde se formou em jornalismo. Era também advogado e administrador de empresas formado em 1962 pela Pontifícia Universidade Católica.

Foi casado com Alaíde Barbosa Ulson desde os anos 1980, com quem teve quatro filhos.

Filho de Otávio Quércia e Isaura Roque Quércia, Orestes Quércia morou em Pedregulho e a seguir em Campinas para onde mudou acompanhando a família e lá foi eleito vice-presidente do grêmio estudantil da Escola Normal Livre. Nessa, época que ingressou como repórter do Diário do Povo e foi aprovado no vestibular da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Campinas, onde foi diretor do jornal do Centro Acadêmico 16 de Abril e fundou a Universidade de Cultura Popular, ligada à Universidade Católica de Campinas.

Foi locutor de 1959 a 1963 na Rádio Cultura e na Rádio Brasil. Trabalhou no Jornal de Campinas e na sucursal do Última Hora. A seguir presidiu a Associação Campinense de Imprensa e trabalhou no Departamento de Estradas de Rodagem como assistente de produção.

Orestes Quércia iniciou sua carreira política ao ser eleito vereador em Campinas pelo Partido Libertador (PL) em 1962. Extinto o pluripartidarismo optou pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) sendo eleito deputado estadual em 1966 e prefeito de Campinas em 1968. Em relação à sua administração o Dicionário Histórico e Bibliográfico Brasileiro (DHBB) da Fundação Getúlio Vargas destaca o seguinte:

"Em sua gestão desenvolveu trabalhos através de planejamento coordenado com a Universidade Estadual de Campinas. Foi autor do projeto de avenidas expressas, pavimentou ruas e avenidas, aperfeiçoou o saneamento com a construção da terceira estação de tratamento de água e a elaboração do plano diretor de esgotos, urbanizou o parque Taquaral — na época o maior centro turístico do estado —, construiu o palácio dos Esportes e instalou praças de esportes nos bairros mais populosos. Criou ainda novos núcleos de habitação popular e a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas."

Após eleger seu sucessor em 1972 passou a organizar diretórios do Movimento Democrático Brasileiro pelo interior paulista e disputou a convenção do partido como candidato ao Senado Federal vencendo a disputa com Lino de Matos e Samir Achôa.

Em 1974, foi eleito senador derrotando Carvalho Pinto que disputava a reeleição pela Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e era apontado como favorito. Na tribuna foi crítico da política econômica do governo Ernesto Geisel e em 1977 foi noticiada a ocorrência de casos de corrupção quando de sua passagem pela prefeitura de Campinas, porém tais afirmações não foram comprovadas. Com o retorno ao pluripartidarismo ingressou no Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) em 1980 e declarou-se candidato à sucessão do governador Paulo Maluf em fevereiro de 1981, posição que manteria até que um acordo de última hora o fez candidato a vice-governador na chapa de Franco Montoro.

Em 1982 foi eleito vice-governador de São Paulo, mas ao contrário da imagem de unidade partidária apresentada durante a campanha, foi adversário constante de políticos peemedebistas ligados ao governador, não conseguindo, porém impedir a nomeação do deputado federal Mário Covas como prefeito de São Paulo em 1983 e a eleição do senador Fernando Henrique Cardoso à presidência do diretório estadual do PMDB naquele mesmo ano.

Foi adepto das Diretas Já e da campanha vitoriosa de Tancredo Neves rumo à presidência em 1985, ano em que se casou com a médica Alaíde Cristina Barbosa Ulson. Nesse ponto estava em curso sua candidatura a governador em 1986.

Após a vitória do ex-presidente Jânio Quadros sobre Fernando Henrique Cardoso em novembro daquele de 1986, Orestes Quércia viu aumentar seu controle sobre o PMDB num movimento denominado de "quercismo" que garantiu sua indicação como candidato a governador apesar das dissidências internas. Candidato numa eleição inicialmente polarizada entre o deputado Paulo Maluf e o empresário Antônio Ermírio de Morais e ainda contava com a participação do deputado Eduardo Suplicy, iniciou o embate com índices baixos nas pesquisas de opinião, entretanto manteve sua candidatura e afinal sagrou-se vitorioso. Seu governo foi responsável pela privatização da Viação Aérea São Paulo (VASP) em 1990, ano em que elegeu Luiz Antônio Fleury Filho como seu sucessor.

Governo do Estado

Em 1987 Orestes Quércia criou a Secretaria do Menor uma atitude pioneira e anterior à promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente promulgado em nível federal em 1990. Tirou menores carentes e abandonados das ruas e empregou-os como aprendizes em empresas estatais, como a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP).

Na área dos transportes realizou investimentos na duplicação de rodovias como a Anhangüera e a Dom Pedro I e na reforma de estradas vicinais. A seguir ampliou a linha leste-oeste do metrô, inaugurando as estações Barra Funda, Marechal Deodoro, e a extensão leste da Vila Matilde até Corinthians-Itaquera. Também deu início às obras do ramal Paulista do metrô, das estações Paraíso à Consolação.

No setor de saneamento básico, em 1988, através da SABESP, colocou em operação a Estação de Tratamento de Esgotos de Barueri, aumentando de 5% para 25% o índice de tratamento dos esgotos na Região Metropolitana.

Em 1990, concluiu as obras da SABESP de produção e tratamento de água da Estação de Tratamento de Taiaçupeba, localizada na Represa de Taiaçupeba, em Mogi das Cruzes, melhorando o abastecimento de água da região leste de Grande São Paulo.

Na segurança pública, inventou o Rádio Patrulhamento Padrão, uma iniciativa de aproximar a polícia da comunidade. Construiu sem abertura de licitação o polêmico Memorial da América Latina localizado na Barra Funda, cujo projeto foi de Oscar Niemeyer. Estima-se que tenha custado aos cofres públicos cerca de 74 milhões de dólares, quinze vezes mais que o previsto inicialmente.

Como defensor do municipalismo, desenvolveu ações de fortalecimento do interior, como a regionalização da produção.

Em 16 de setembro de 1988, o então secretário estadual da Indústria e Comércio, Otávio Ceccato, pediu demissão após tentar subornar um delegado da Polícia Federal com US$ 1 milhão para não ser indiciado no Escândalo Banespa/Cecatto, onde o banco perdeu cerca de US$ 55 milhões em operações financeiras.

O governo de Orestes Quércia também sofreu acusações de adquirir sem licitação equipamentos israelenses para as universidades estaduais e polícias civil e militar num valor de US$ 310 milhões, onde o estado perdeu um valor estimado em US$ 40 milhões.

Em julho de 1990 foram iniciadas as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Campinas que custou cerca de US$ 50 milhões.

Seu predomínio junto ao PMDB e sua defesa em favor dos cinco anos de mandato para o presidente José Sarney levou seus adversários internos a deixar a legenda e fundarem o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) em 24 de junho de 1988. Nesse mesmo ano perdeu as eleições municipais em São Paulo e Campinas. Apesar do revés teve seu nome cogitado para disputar as eleições presidenciais em 1989, entretanto a candidatura escolhida pelo partido foi a de Ulysses Guimarães.

Ao fim do mandato Orestes Quércia obtinha bons índices de aprovação junto à população paulista e conseguiu eleger o seu sucessor, Luiz Antônio Fleury Filho, que até pouco tempo antes era o semi-desconhecido secretário de Segurança Pública do governo de Orestes Quércia.

Mas as inúmeras denúncias de corrupção relativas à gestão de Orestes Quércia que surgiram posteriormente, insatisfatório mandato desempenhado por Fleury e o esvaziamento de algumas medidas tomadas em seu antigo cargo acabaram por comprometer a sua imagem de forma aparentemente irremediável. Sobre as denúncias de corrupção, a mais célebre foi a de má gestão do Banco do Estado de São Paulo (BANESPA).

Presidente do PMDB

Orestes Quércia foi um dos fundadores do PMDB, tendo-o presidido entre 24 de março de 1991 e 26 de abril de 1993 ao renunciar da presidência ante as sucessivas denúncias de corrupção e o refluir de seu apoio político. Em seu período como presidente do partido fez oposição do governo Fernando Collor, apoiando inclusive o processo de impeachment, viu morrer Ulysses Guimarães e apoiou o regime presidencialista no plebiscito de 21 de abril de 1993. Ao deixar o comando da legenda foi substituído interinamente pelo senador José Fogaça e depois por Luiz Henrique da Silveira.

Em 1994 enfrentou a oposição de partidários que apoiavam o governo Itamar Franco e venceu Roberto Requião na convenção que apontou o candidato do PMDB à presidência da República numa campanha marcada pelo discurso em favor do nacionalismo, municipalismo e por críticas ao Plano Real. Ao final terminou a disputa em quarto lugar tendo sido superado até por Enéas Carneiro do Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA).

Foi presidente do diretório do PMDB de São Paulo, de 2001 a 2003. Reeleito em 2006, foi agraciado mais uma vez como presidente do PMDB paulista em 13 de dezembro de 2009 ao ser eleito pela 4ª vez o presidente na chapa Unidade do PMDB derrotando o deputado federal Francisco Rossi (chapa Candidatura Própria Já) com 597 votos contra 73 (88% dos votos contra 12%) em convenção partidária ocorrida na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP).

Candidaturas

Desde que Orestes Quércia deixou o governo de São Paulo em 1991, não conseguiu vencer nenhuma outra disputa eleitoral. Foi o candidato do PMDB à presidência da República em 1994, ao governo estadual em 1998/2006 e ao Senado Federal em 2002. Ia ser candidato novamente ao Senado em 2010, mas renunciou à candidatura devido ao tratamento de câncer de próstata.

Orestes Quércia foi o 4° colocado das eleições de 1994 com 2.773.793 votos (4,4% dos válidos), tendo ficado atrás do vitorioso Fernando Henrique Cardoso (PSDB) que obteve 34.377.198 votos (54,3% dos válidos), de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o 2º colocado com 17.126.291 votos (27% dos válidos) e de Enéas Ferreira Carneiro (PRONA), o 3º colocado com 4.672.026 votos (7,4% dos válidos).

Foi o 5º colocado no 1º turno das eleições de 1998 com 714.097 votos (4,30% dos válidos), atrás do 1º colocado Paulo Maluf (PPB), que obteve 5.351.026 votos (32,21% dos válidos), do então governador Mário Covas (PSDB), o 2º colocado com 3.813.186 votos (22,95% dos válidos), da então deputada federal Marta Suplicy (PT), a 3ª colocada com 3.738.750 votos (22,51% dos válidos) e de Francisco Rossi (PDT), o 4º colocado com 2.843.515 votos (17,12% dos válidos).

Foi o 3º colocado nas eleições de 2002 com 5.550.803 votos (15,8% dos válidos), atrás do então deputado federal petista Aloízio Mercadante, eleito senador na 1ª colocação com 10.491.345 votos (29,9% dos válidos) e do senador pefelista Romeu Tuma, re-eleito na 2ª colocação com 7.278.185 votos (20,7% dos válidos).

Foi o 3º colocado nas eleições de 2006 com 977.695 votos (4,57% dos válidos), atrás do vitorioso José Serra (PSDB), que obteve 12.381.038 votos (57,93% dos válidos) e do senador petista Aloízio Mercadante, que obteve 6.771.582 votos (31,68% dos válidos).

Eleições 2010

Após ter apoiado a vitoriosa campanha de Gilberto Kassab do Democratas (DEM) à prefeitura de São Paulo em 2008, Orestes Quércia foi procurado por diversos líderes políticos para apoio nas eleições de 2010. De acordo com notícia publicada na Folha Online, o PSDB fechou parcerias com o PMDB de São Paulo presidido por Orestes Quércia pelo apoio a José Serra, Geraldo Alckmin e Aloysio Nunes. Os petistas, por outro lado, contam com a movimentação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para segurar o PMDB como vice na chapa governista.

Para fortalecer o PMDB em São Paulo, Orestes Quércia percorreu diversas regiões do interior paulista para unir as lideranças partidárias para o pleito de 2010. Mas, devido a um câncer na próstata, deixou a candidatura ao Senado por São Paulo em 6 de setembro de 2010 para tratar a doença.

Como Empresário

Orestes Quércia atuou nos ramos imobiliário e das comunicações. Foi proprietário do Grupo Sol Panamby, que detém controle da Rádio Nova Brasil FM, do jornal financeiro DCI, de duas emissoras regionais, a TVB Campinas (Afiliada a Rede Record) e a TVB Santos (Afiliada a Rede Bandeirantes), do Shopping Jaraguá e de várias fazendas. Seu patrimônio foi avaliado em mais de R$117 milhões.

Morte

Orestes Quércia morreu na véspera de Natal de 2010, aos 72 anos, vítima de câncer na próstata, de acordo com o Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Ele havia tratado a doença em 1990, mas o tumor reincidiu, levando-o a desistir da candidatura ao Senado. Segundo o assessor de Orestes Quércia, o velório foi realizado no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, a partir das 14:00 hs. O enterro foi marcado para o dia 25 de dezembro, às 9:00 hs, no Cemitério do Morumbi.

Fonte: Wikipédia

Ed Wilson

EDSON VIEIRA DE BARROS
(65 anos)
Cantor e Compositor

☼ Rio de Janeiro, RJ (29/07/1945)
┼ Rio de Janeiro, RJ (03/10/2010)

Edson Vieira de Barros, mais conhecido por Ed Wilson, foi um cantor e compositor nascido no Rio de Janeiro, RJ, no dia 29/07/1945.

Ed Wilson fez parte do movimento da Jovem Guarda, fundou a banda Renato e Seus Blue Caps junto com seus irmãos Paulo César Barros e Renato Barros, onde iniciou sua carreira musical e permaneceu até 1961. No final de sua carreira esteve ligado à música gospel.

Em 1962, Ed Wilson iniciou sua carreira solo e posteriormente o próprio grupo Renato e Seus Blue Caps gravou uma canção sua intitulada "Comanche".

Nos anos 90, Ed Wilson regravou uma coletânea de sucessos da Jovem Guarda ao lado de artistas da MPB como Erasmo Carlos, Leno e Lilian, Wanderléia e Golden Boys. No meio gospel, teve suas canções regravadas por Alex Gonzaga, vocalista da banda Novo Som.

Ed Wilson já passou também por diversas gravadoras como RCA, Odeon, CBS, Line Records e Top Gospel.

Em 2005, Ed Wilson foi um dos criadores da banda The Originals, onde gravou os três CDs/DVDs da banda.

Morte

Ed Wilson faleceu na noite de domingo, 03/10/2010, aos 65 anos, no Rio de Janeiro, RJ, vítima de um câncer na tireoide que o abateu rapidamente. 

De acordo com familiares, em menos de seis meses, a doença tomou conta do corpo de Ed Wilson. De acordo com nota divulgada pelo hospital, ele era portador de cardiopatia e doença neoplásica e faleceu com choque séptico.

Ed Wilson estava internado desde 12/09/2010 na CTI e morreu no Hospital São Lucas, em Copacabana, Rio de Janeiro. O corpo foi velado na segunda-feira, 04/10/2010, na capela do Cemitério São João Batista, com a presença de nomes como Wanderley Cardoso e Agnaldo Timóteo. O corpo de Ed Wilson foi cremado na quarta-feira, 06/10/2010.

Ed Wilson morava no Leblon, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro. Ele deixou viúva e filhos.

Discografia

  • 1962 - Nunca Mais / Juro Meu Amor (Compacto, Odeon)
  • 1963 - Doidinha Por Mim / Telefonema (Compacto, Odeon)
  • 1963 - Ed Wilson (LP e Cassete, Odeon)
  • 1964 - Sabor de Sal / Bronzeadíssima (Compacto, RCA Victor)
  • 1964 - O Carro do Papai / Patrulha da Cidade (Compacto, RCA Victor)
  • 1965 - Doce Esperança / Como Te Adoro Menina (Compacto, RCA Victor)
  • 1966 - Verdadeiro Amor (LP e Cassete, CBS)
  • 1985 - Chuva de Bênçãos (LP e Cassete, Copacabana)
  • 1991 - Te Amo Tanto (LP, Cassete e CD, Line Records)
  • 1994 - Minha Estrada (LP, Cassete e CD, Line Records)
  • 1997 - Uma Força No Ar (LP, Cassete e CD, Line Records)
  • 2003 - Seleção de Ouro (CD, Line Records)
  • 2003 - Fé e Vitória (CD, Top Gospel)

Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #EdWilson

Lupe Gigliotti

MARIA LUPICÍNIA VIANA DE PAULA
(84 anos)
Atriz e Diretora Teatral

* Maranguape, CE (01/07/1926)
+ Rio de Janeiro, RJ (19/12/2010)

Nascida em Maranguape, CE, é irmã do humorista Chico Anysio, mãe da diretora e atriz Cininha de Paula e avó da atriz Maria Maya.

Formada no Teatro Tablado, Lupe Gigliotti participou das novelas "Elas Por Elas" (1982), "Ciranda de Pedra" (1981), "Hipertensão" (1986), "Uga-Uga" (2000), "Cobras & Lagartos" (2006), e dos filmes "Feitiço do Rio", "Zoando na TV" e "Os Normais". Participou também do programa "Escolinha do Professor Raimundo", vivendo Dona Escolástica.

No teatro, dirigiu peças como "A Volta de Chico Mau", "Band-Age" e "A Menina e o Vento".

Em 2005, esteve no elenco do "Sítio do Pica-Pau Amarelo" e fez participações eventuais no "Zorra Total".

Em 2007, Lupe Gigliotti faz participação especial em "Sete Pecados", no papel de Nair, amiga de Juju (Nicete Bruno).

O último papel de Lupe Gigliotti na televisão foi como Áurea na novela "Cama de Gato", da TV Globo, no início de 2010.

Lupe Gigliotti morreu no início da noite de domingo, 19/12/2010, em sua residência no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro. Segundo informações da assessoria da atriz, Lupe Gigliotti, de 84 anos, vinha lutando contra um câncer no pulmão nos últimos dois anos. Seu corpo foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Televisão

  • 2010 - Juan Barcelona ... Dalva Corona
  • 2010 - Cama de Gato ... Áurea
  • 2009 - Zorra Total ... Dona Nica
  • 2008 - Xuxa e as Noviças ... Madre Ensaiadora
  • 2007 - Sete Pecados ... Nair
  • 2006 - Cobras & Lagartos ... Luiza
  • 2005 - Sítio do Pica-Pau Amarelo ... Dona Joaninha
  • 2004 - A Diarista ... Lucy
  • 2000/2003 - Zorra Total ... Vários Personagens
  • 2000 - Uga-Uga ... Ana
  • 1997 - O Amor Está no Ar ... Dona Tosca
  • 1995 - Cara e Coroa ... Simoninha
  • 1995 - História de Amor ... Cartomante
  • 1990/1995 - Escolinha do Professor Raimundo ... Dona Escolástica
  • 1986 - Hipertensão ... Odete
  • 1985 - Um Sonho a Mais ... Olívia Krauss
  • 1982 - Elas Por Elas ... Vilma
  • 1981 - Ciranda de Pedra ... Mariana
  • 1975 - Bravo! ... Dalva
  • 1972 - A Patota ... Leonor
  • 1970 - A Gordinha ... Sara

Cinema

  • 2008 - A Guerra dos Rocha
  • 2003 - Os Normais ... Mãe de Sérgio
  • 2000 - Zoando na TV ... Nicota
  • 1984 - Blame It On Rio ... Srª Botega
  • 1976 - Perdida
  • 1973 - Os Condenados


Fonte: Wikipédia

Maestro Zezinho

JOSÉ BATISTA DA SILVA JÚNIOR
(78 anos)
Maestro

* Pernambuco (1932)
 + São Paulo, SP (23/12/2010)

Maestro Zezinho era o maestro e responsável pela produção musical dos programas "Show de Calouros" e "Qual é a Música?", ambos comandados pelo apresentador Silvio Santos no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT). Também trabalhou na TV Record, no programa "Show do Tom".

No programa "Qual é a Música?", era ele quem respondia ao bordão "Quantas notas, maestro?".

O hospital não divulgou a causa da morte a pedido da família. Ele estava internado no Hospital Total Cor após sofrer um infarto.

Fonte: Wikipédia