Mostrando postagens com marcador 1917. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 1917. Mostrar todas as postagens

Delmiro Gouveia

DELMIRO AUGUSTO DA CRUZ GOUVEIA
(54 anos)
Industrial

* Ipu, CE (05/06/1863)
+ Pedra, AL (10/10/1917)

Delmiro Augusto da Cruz Gouveia, mais conhecido como Delmiro Gouveia, foi um industrial brasileiro, um dos pioneiros da industrialização do país, e do aproveitamento do seu potencial hidroelétrico, tendo construído a primeira usina hidroelétrica do Brasil.

Nasceu na Fazenda Boa Vista, no município cearense de Ipu, sendo filho natural do cearense Delmiro Porfírio de Farias e da pernambucana Leonila Flora da Cruz Gouveia. Sua família transferiu-se em 1868 para o estado de Pernambuco, onde se estabeleceu na cidade de Goiana, mudando-se para o Recife em 1872.


Com a morte de sua mãe teve que começar a trabalhar aos 15 anos de idade, em 1878, inicialmente como cobrador da Brazilian Street Railways Company no trem urbano, denominado maxambomba. Posteriormente chegou a Chefe da Estação de Caxangá, no Recife. Foi despachante em armazém de algodão.

Em 1883 foi ao interior de Pernambuco, interessado no comércio de peles de cabras e de ovelhas, que passou a negociar, tendo obtido grande sucesso. Em 1886 estabeleceu-se no ramo de couros e passou a trabalhar, por comissão, para o imigrante sueco Herman Theodor Lundgren, fundador das Casas Pernambucanas, e para outras empresas especializadas nesse comércio, como a Levy & Cia. Trabalhava também por conta própria. Em 1896 fundou a empresa Delmiro Gouveia & Cia e passou a alijar seus concorrentes do mercado, empregando os melhores funcionários das empresas concorrentes.

Principais Realizações

Em 1899, inspirado pela Feira Internacional de Chicago de 1893, inaugurou no Recife o Derby, um moderno centro comercial e de lazer, que pode ser considerado o primeiro shopping center do Brasil. Esse empreendimento foi um grande sucesso e motivo de orgulho para o Recife, e chegou a atrair multidões estimadas em mais de 8 mil pessoas, até que foi deliberadamente incendiado em 2 de janeiro de 1900 pela polícia de Pernambuco, por orientação do Conselheiro Rosa e Silva, que era feroz inimigo político de Delmiro Gouveia, e a mando do então governador Sigismundo Gonçalves.

Após o incêndio, ateado por razões políticas no Derby, e também em virtude de ter-se apaixonado por, e depois raptado, uma filha natural de 16 anos do então governador de Pernambuco, seu arqui-inimigo político, Delmiro Gouveia concluiu que sua vida corria perigo no Recife e transferiu-se, em 1903, para Pedra, em Alagoas, uma povoação perdida no coração do sertão, mas de localização estratégica para seu comércio, na Microrregião Alagoana do Sertão do São Francisco, fazendo fronteira com Pernambuco, Sergipe e Bahia, e hoje denominada Delmiro Gouveia em sua homenagem. Delmiro Gouveia comprou uma fazenda em Pedra, às margens da Ferrovia Paulo Affonso, onde centralizou seu lucrativo comércio de peles e construiu currais, açude, sua residência, e prédios para abrigar um curtume  (nome dado ao local onde se processa o couro cru).

Planejando construir ali uma fábrica de linhas de costura, que até então eram importadas da Inglaterra, as conhecidas Linhas Corrente, que monopolizavam o mercado brasileiro, e apelando para ideais nacionalistas, nativistas e cívicos então em voga, conseguiu do governo de Alagoas concessões que incluíam o direito à posse de terras devolutas, isenção de impostos para a futura fábrica, e permissão para captar energia da Cachoeira de Paulo Afonso, além de recursos governamentais para ajudar na construção de 520 quilômetros de estradas ligando Pedra a outras localidades.

A partir de 1912 iniciou a construção da fábrica de linhas e da Vila Operária da Pedra, com mais de 200 casas de alvenaria. Em 26 de janeiro de 1913 inaugurou a primeira hidroelétrica do Brasil com potência de 1.500 HP na queda de Angiquinho. Em 1914 iniciou as atividades da nova fábrica sob a razão social Companhia Agro Fabril Mercantil, produzindo as linhas com nome comercial Estrela para o Brasil, e Barrilejo para o resto da América Latina. Com preços muito abaixo das Linhas Corrente, produzidas na Inglaterra pela Machine Cotton, que até então monopolizava o mercado de linhas de costura em toda a América Latina, logo dominou o mercado brasileiro, e amplas fatias dos mercados latino-americanos.

O sucesso da empresa, que em 1916 já produzia mais de 500.000 carretéis de linha por dia, chamou a atenção do conglomerado inglês Machine Cotton, que tentou por todos os meios comprar a fábrica. Por motivos políticos e questões de terras, Delmiro Gouveia entrou em conflito com vários coronéis da região, o que provavelmente, segundo a maioria dos historiadores, ocasionou seu misterioso assassinato à bala. Outros historiadores - apoiados no conceito de Direito Romano qui prodest? - a que isto serviu? a quem isto aproveitou? - incluem a Machine Cottton no rol dos suspeitos. Seus herdeiros, não resistindo às pressões da Machine Cotton, venderam a fábrica à empresa inglesa, detentora na América Latina da marca Linhas Corrente, que mandou destruir as máquinas, demolir os prédios, e lançar os maquinários e escombros no rio São Francisco, livrando-se assim de uma incômoda concorrência.

Destaques

Construiu a primeira hidrolétrica do Brasil, uma usina com potência de 1.500 HP, na queda de Angiquinho, uma cachoeira em Paulo Afonso.

"Ele exportava peles de bode para a moda de Nova York um século antes de se ouvir falar por aqui no tal do mundo fashion", dizia um artigo.

Em 1899 inaugurou em Recife o primeiro shopping center do Brasil, o Derby, um centro comercial e de lazer com mercado, hotel, cassino, velódromo, parque de diversões e loteamento residencial.

Em 1914 fundou a Companhia Agro Fabril Mercantil, a primeira na América do Sul a fabricar linhas para costura e fios para malharia. Após seu assassinato, até hoje não bem esclarecido, o maquinário original da Companhia Agro Fabril Mercantil foi atirado em um penhasco do Rio São Francisco pelo grupo escocês Machine Cotton que comprou a empresa de seus sucessores, para destruí-la, livrando-se da assim da sua concorrência no ramo.

Fonte: Wikipédia

Miguel Lemos

MIGUEL LEMOS
(62 anos)
Filósofo

* Niterói, RJ (25/11/1854)
+ Petrópolis, RJ (10/08/1917)

Estudou na Escola Politécnica do Rio de Janeiro e, nessa época, aderiu ao Positivismo. Juntamente com Raimundo Teixeira Mendes e Benjamin Constant fundou, em 1876, a Sociedade Positivista Brasileira, a primeira do Brasil.

Viajou para Paris, onde conheceu Émile Littré e Pierre Laffite, os quais exerceram grande influência sobre suas idéias. Sendo inicialmente adepto da corrente positivista de Émile Littré, em Paris pôde observar de perto a abordagem de cada um desses discípulos de Augusto Comte e comparou as versões "filosófica" (Émile Littré) e a "religiosa" (defendida por Laffitte) do Positivismo, chegando à conclusão de que a corrente positivista mais coerente e mais completa era a religiosa (embora alguns anos depois tenha rompido com Laffitte). Da mesma forma, em Paris conheceu o chileno Jorge Lagarrigue, que realizou transição semelhante, isto é, do "littreísmo" para o "laffittismo", e de quem se tornou grande amigo. Ainda em Paris foi ordenado "Aspirante a Sacerdote da Humanidade" por Laffitte.

Voltando para o Brasil, iniciou uma contínua e enérgica ação política, social e religiosa a partir dos princípios do Positivismo, transformando a antiga Sociedade Positivista do Brasil, de caráter acadêmico mas apática, em Apostolado e Igreja Positivista do Brasil. Nessa nova instituição ocupava a posição de diretor, sendo seu vice-diretor o maranhense Raimundo Teixeira Mendes.

Como dito, a Igreja Positivista do Brasil imediatamente tomou posição a respeito das mais variadas questões sociais, políticas e religiosas, entre as quais podemos citar: particição nas campanhas abolicionista e republicana; defesa dos direitos sociais e trabalhistas (incluindo, por exemplo, o direito de greve); o pacificismo; a separação entre a Igreja e o Estado (isto é, o Laicismo); a defesa da justiça social e inúmeras outras.

A partir da década de 1900, todavia, por motivos de saúde, passou a atuar cada vez na Igreja Positivista do Brasil, cedendo lugar a seu colega e amigo Raimundo Teixeira Mendes.

Faleceu afastado da militância positivista, aos 63 anos, na cidade de Petrópolis.

Fonte: Wikipédia

Oswaldo Cruz

OSWALDO GONÇALVES CRUZ
(44 anos)
Cientista, Médico, Bacteriologista, Epidemiologista e Sanitarista

* São Luiz do Paraitinga, SP (05/08/1872)
+ Petrópolis, RJ (11/02/1917)

Foi o pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da medicina experimental no Brasil. Fundou em 1900 o Instituto Soroterápico Nacional no bairro de Manguinhos, no Rio de Janeiro, transformado em Instituto Oswaldo Cruz, respeitado internacionalmente.

Oswaldo Gonçalves Cruz, nascido no dia 5 de agosto de 1872, na cidade de São Luiz do Paraitinga, foi criado na Gávea, bairro da zona sul do Rio de Janeiro. Filho do médico Bento Gonçalves Cruz e de Amália Taborda de Bulhões, recebeu uma criação muito rígida. Desde cedo, decidiu que profissão seguir, tendo ingressado na faculdade de medicina aos 15 anos de idade. Entretanto, não era um aluno brilhante, mas desde a primeira vez que observou microrganismos ao microscópio, apaixonou-se por eles.

Aos 20 anos de idade casou-se com Emília da Fonseca, sua namorada de adolescência, com quem teve seis filhos. Chamava sua família de sua "tribo" e sua esposa de "minha querida Miloquinha".

Em 1896, viajou para Paris onde estagiou no prestigiado Instituto Pasteur. Para sustentar sua família na cidade francesa, Oswaldo empregou-se em uma clínica de urologia. No entanto, esse ramo não agradava Oswaldo, que arranjou, então, um estágio no laboratório de toxicologia da cidade: investigação criminal.

Essas atividades não afastaram Oswaldo de seu objetivo de interesse, a bacteriologia. Foi muito bem recebido no Instituto Pasteur, sendo até dispensado de pagar pelo material usado nas pesquisas. Também fez estágios em uma fábrica de vidraria para laboratório, tornando-se, posteriormente, o primeiro a fabricar ampolas no Brasil.

Ao retornar ao Brasil, foi designado pela Diretoria Geral de Saúde Pública para investigar casos suspeitos de peste bubônica em Santos. O diagnóstico foi confirmado. O único tratamento para a doença, o soro antipestoso, não era produzido no país. Fora então criados dois institutos soroterápicos, um em São Paulo e outro no Rio de Janeiro. O barão precisava de um diretor técnico e foi ao Instituto Pasteur pedir a indicação de um nome para o cargo, sendo que indicaram um cientista do próprio país, Oswaldo Cruz, que no ano de 1902 assumiu a direção geral do Instituto, de onde só saíra 14 anos depois.

O Rio de Janeiro era assolado por doenças como varíola e febre amarela. Os cortiços eram numerosos e as primeiras favelas já surgiam. Nesse cenário, Oswaldo Cruz foi nomeado diretor geral de Saúde Pública. Para debelar a doença, tomou providências polêmicas. Convicto da eficiência de suas ações (combate a ratos e mosquitos e vacinação obrigatória da população), talvez tenha lhe faltado um pouco de tato.

Em excursão à Amazônia, Oswaldo Cruz e Belisário Penna
A imunização obrigatória, juntamente à reforma urbana que derrubou cortiços e favelas gerou uma grande revolta na população. As manifestações contra a vacina evoluíram para uma rebelião – a Revolta da Vacina. Mesmo achando que poderia ser morto, Oswaldo não deixou de ir trabalhar. Um bilhete de despedida com a sua caligrafia foi encontrado escondido na cartola, caída no chão no meio do tumulto: "Morreu pelo bem do povo, a 10 de novembro de 1904".

Muito Criticado pela imprensa, virou um dos principais alvos de cronistas e cartunistas, tendo guardado todas as caricaturas e notícias publicadas a seu respeito para lembrar-se da injustiça que sofrera, pois tinha certeza de que o valor de suas medidas tomadas seria reconhecido. Tinha razão: no ano de 1908, outro surto de varíola levou a população a formar filas nos postos de vacinação.

Oswaldo Cruz representou o Brasil no 14º Congresso Internacional de Higiene e Demografia de Berlim, em 1907, quando apresentou os trabalhos desenvolvidos no Instituto de Manguinhos. O júri do congresso decide, então, dar - entre os 123 participantes da reunião - o primeiro prêmio ao Brasil (prêmio, aliás, pela primeira vez concedido a uma instituição estrangeira).

Depois de se afastar da Diretoria de Saúde Pública, Oswaldo Cruz aceita, em 1910, o convite para estudar o saneamento da região em que se construía a estrada de ferro Madeira-Mamoré. Passa um mês na região, que percorre minuciosamente, fazendo amplo levantamento das doenças. Graças às suas conclusões, a construção da ferrovia pôde ser levada adiante.

No ano de 1916, Oswaldo deixou o Instituto devido a problemas de saúde que havia previsto. Nove anos antes, já com os primeiros sintomas da nefrite, examinara a própria urina e encontrara albumina, o que não era um bom sinal. Fizera então um testamento e um projeto de seu próprio túmulo, dando ênfase ao isolamento do cadáver: o caixão deveria ser hermeticamente fechado, revestido de bronze e asfalto (projeto que acabou não sendo usado).

Por sugestão do filho, Oswaldo mudou-se para Petrópolis. Foi o primeiro prefeito da cidade, mas sua gestão foi curta, pois a piora de sua saúde o levou a pedir demissão do cargo. Em 11 de fevereiro de 1917, em uma manifestação em frente à casa do sanitarista, os adversários políticos comemoravam a derrota do opositor. Enquanto isso, cercado de amigos, morria Oswaldo Cruz. Falecia o sanitarista, mas a semente deixada por ele estava germinando: o Instituto de Manguinhos.

Homenagens

Na cidade do Rio de Janeiro, uma estação de trem, uma avenida, um bairro e diversas escolas têm o nome de Osvaldo Cruz, além do instituto soroterápico (atual Fundação), por ele fundado. Um município do estado de São Paulo também tem o seu nome.

Em 1909, quando Carlos Chagas descobriu o protozoário causador da Tripanossomíase Americana (popularmente conhecida como Doença de Chagas) batizou-o com o nome de Trypanosoma Cruzi, em homenagem a Osvaldo Cruz.

Homenageado na capital de São Paulo, com o logradouro Praça Oswaldo Cruz, no início da Avenida Paulista.

Em 1913 foi fundado o Centro Acadêmico Oswaldo Cruz, entidade representativa dos estudantes de medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).

Em 1936 o sanitarista teve a sua efígie cunhada na moeda brasileira de 400 réis, e, em 1986, impressa nas notas de Cz$ 50,00 (cinqüenta cruzados).


Em 1983, a Marinha do Brasil homenageou-o com o NAsH Oswaldo Cruz (U-18), que opera nos rios da Amazônia a partir da cidade de Manaus.

Em 2003, Marcos Palmeira interpretou o sanitarista no curta metragem de Silvio Tendler, Oswaldo Cruz – O Médico do Brasil.

Academia Brasileira de Letras

Osvaldo Cruz é o segundo ocupante da cadeira 5 na Academia Brasileira de Letras, eleito em 11 de maio de 1912, na sucessão de Raimundo Correia e recebido pelo acadêmico Afrânio Peixoto em 26 de junho de 1913.

Fonte: Info Escola, UOL Educação e Wikipédia

Farias Brito

RAIMUNDO DE FARIAS BRITO
(54 anos)
Escritor e Filósofo

☼ São Benedito, CE (24/07/1862)
┼ Rio de Janeiro, RJ (16/01/1917)

Farias Brito foi um escritor e filósofo brasileiro, sendo considerado como um dos maiores nomes do pensamento filosófico do país e autor de uma das mais completas obras filosóficas produzidas originalmente no Brasil, em que identificou os planos do conhecimento e do ser, voltando dogmaticamente à metafísica tradicional, de caráter espiritualista. Era também maçom.

Filho de Marcolino José de Brito e Eugênia Alves de Farias, fez seus primeiros estudos na cidade de Sobral, CE, todavia, devido à seca, teve de mudar-se com a família para a capital do Estado, Fortaleza, onde completou o curso secundário no Colégio Estadual Liceu do Ceará. Formou-se em direito na Faculdade de Direito do Recife, onde foi aluno de Tobias Barreto, obtendo o título de Bacharel em 1884.

Atuou como promotor e, por duas vezes, como secretário no Governo do Estado do Ceará. Mais tarde transferiu-se para o estado do Pará, onde lecionou na Faculdade de Direito de Belém do Pará (1902-1909) e trabalhou como advogado e promotor.

Tido como autor de prestígio, mudou-se para o Rio de Janeiro em 1909 e venceu o concurso para a cátedra de lógica do Colégio Pedro II, cargo que exerceu pelo resto da vida. É patrono da cadeira número 31 da Academia Cearense de Letras.

Filosofia

Muito religioso, em suas primeiras obras criticou a filosofia da época, a seu ver dissolvente, propondo-se a combater o materialismo, a teoria da evolução e o relativismo, pregando um Deus como um princípio que explica a natureza e serve de base ao mecanismo da ordem moral na sociedade. Nas obras seguintes evoluiu para um espiritualismo mais pronunciado, abandonando o naturalismo inicial.

O pensamento do filósofo poderia ser resumido nas seguintes palavras:

"Há pois a luz, há a natureza e há a consciência. A natureza é Deus representado, a luz é Deus em sua essência e a consciência é Deus percebido."

Curiosidades

Para homenageá-lo, a localidade cearense de Quixará passou a ser a cidade denominada Farias Brito.

Na capital cearense, há a rede de ensino particular Farias Brito, que homenageia o primeiro grande filósofo do Brasil. Esta entidade atua no Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior. E seguindo os ideais de seu patrono, ensina Filosofia a partir da 1ª série do Ensino Fundamental, quando seus alunos aprendem filosofia antes de saberem ler.

Obras

A obra filosófica de Farias Brito compõe-se de duas trilogias:

Finalidade do Mundo

  • 1895 - A Filosofia Como Atividade Permanente do Espírito
  • 1899 - A Filosofia Moderna
  • 1905 - Evolução e Relatividade

Ensaios Sobre a Filosofia do Espírito

  • 1905 - A Verdade como Regra das Ações
  • 1912 - A Base Física do Espírito
  • 1914 - O Mundo Interior

Fonte: Wikipédia