Roberto Avallone

ROBERTO FRANCISCO AVALLONE
(72 anos)
Jornalista

☼ São Paulo, SP (22/02/1947)
┼ São Paulo, SP (25/02/2019)

Roberto Francisco Avallone foi um jornalista esportivo nascido em São Paulo, SP, no dia 22/02/1947.

Filho de Waldemar André Avallone e Palmira Olivia Caló, Roberto Avallone frequentou o curso de Assistência Social na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), sem concluí-lo.

Começou a carreira no jornal Mundo Esportivo, em 1966. No mesmo ano, foi para o jornal Última Hora, dirigido na época por Álvaro Paes Leme.

Em 1967, foi para o Jornal da Tarde, onde ficaria por 23 anos, 12 deles como chefe de reportagem da seção de Esportes. Foi ainda no Jornal da Tarde que obteve dois Prêmios Esso como chefe da equipe que fez a cobertura das Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.

Em 1984, tornou-se diretor de esportes da TV Gazeta de São Paulo e, a partir do ano seguinte, passou a apresentar o programa "Mesa Redonda", sempre com muita irreverência. Com matérias investigativas, reportagens, entrevistas e polêmicas, muitas vezes o programa foi líder de audiência, o que começou a chamar a atenção de outras emissoras para esse tipo de atração em suas grades.

Roberto Avallone cobriu outras quatro Copas do Mundo.


Desligou-se da emissora em 2003, quando se mudou para a RedeTV!, onde fez o "RedeTV! Esporte" e o "Bola na Rede", até sair, em 2005. Nesse mesmo ano, foi contratado pela Bandeirantes.

Entre 2005 e meados de 2007, apresentou os programas "Esporte Total" e "Esporte Interativo", além de participar do Jornal da Band.

Roberto Avallone também trabalhou nas rádios Eldorado, Jovem Pan, Globo, Bandeirantes, Capital, Record e BandNews FM.

Apresentou o programa "No Pique", na CNT, de 2009 a 2012, e manteve um blog em parceria com o Universo Online até sua morte.

Em 2015, foi contratado pelo SporTV para debater semanalmente no programa "Redação SporTV".

Roberto Avallone criou bordões em que geralmente pronunciava a pontuação contida na frase - por exemplo, ao apresentar um belo gol, exclamava "Que golaço, exclamação!" ou, ao fazer uma pergunta, dizia "O que será do Corinthians? Interrogação!".

Roberto Avallone escreveu o livro "As Incríveis Histórias do Futebol", pela Editora Tipo.

Morte

Roberto Avallone faleceu na manhã de segunda-feira, 25/02/2019, aos 72 anos, em decorrência de um infarto agudo do miocárdio. Chegou a ser levado ao Hospital Santa Catarina, mas não resistiu a uma parada cardiorrespiratória. O Hospital Santa Catarina confirmou a morte por volta das 9h00.

O velório de Roberto Avallone  aconteceu na noite de segunda-feira, 25/02/2019, no bairro Bela Vista, em São Paulo, SP. Colegas de profissão, amigos, familiares e admiradores foram prestar a última homenagem ao lendário jornalista.

Segundo seu filho, Caio Avallone, ele teve um problema cardíaco em 2014:
"Ele fez a cirurgia da carótida no Hospital Alberto Einstein. Logo depois da cirurgia da carótida, ele também teve um infarto. Então ele ficou a base de remédio."

Através de uma nota oficial, a Fundação Cásper Líbero lamentou a morte de Roberto Avallone:
"É com o profundo pesar que nós da Fundação Cásper Líbero, TV Gazeta, Gazeta Esportiva, Rádios Gazeta, lamentamos o falecimento do jornalista e apresentador Roberto Avallone.
Por mais de duas décadas, Avallone gerenciou a equipe de Esportes da TV Gazeta, além de apresentar de forma inconfundível o tradicional programa esportivo 'Mesa Redonda', onde deixou sua marca de sucesso e os bordões até hoje repetidos pelos amantes do futebol: 'exclamação!' e 'no pique!'. O jornalista também colaborou com o jornal Gazeta Esportiva e rádio Gazeta AM.
Em nome da TV Gazeta e de todos os seus colaboradores, a Fundação Cásper Líbero agradece a este profissional pela sua grande contribuição à casa e ao jornalismo esportivo brasileiro.
À família, amigos e colegas de imprensa, nos solidarizamos neste momento de tristeza e consternação."

Indicação: Miguel Sampaio
#famososquepartiram #robertoavallone

Coutinho

ANTÔNIO WILSON VIEIRA HONÓRIO
(75 anos)
Jogador de Futebol e Técnico

☼ Piracicaba, SP (11/06/1943)
┼ Santos, SP (11/03/2019)

Antônio Wilson Vieira Honório, mais conhecido como Coutinho, foi um treinador e jogador de futebol que atuou como atacante, nascido em Piracicaba, SP, no dia 11/06/1943.

Ao lado de Pelé, Pepe e Dorval, montou o quarteto ofensivo mais artilheiro da historia do Santos. Coutinho é o terceiro maior artilheiro da história do clube, com 368 gols em 457 jogos.

Jogou no Santos durante a Era Pelé e foi considerado o melhor parceiro que Pelé já teve. Muito habilidoso, fazia grandes jogadas com Pelé. As famosas tabelinhas, fosse com a bola nos pés ou até mesmo usando a cabeça.

Em sua cidade natal, era chamado de Cotinho, e o apelido virou Coutinho quando começou a jogar no Santos.

Ele chegou muito novo ao Santos, descoberto pelo técnico Lula. Estreou pelo time profissional com apenas 14 anos de idade como opção para o outro grande gênio que sofria com as lesões, Pagão. Mas acabou encerrando a carreira precocemente, devido a sua tendência para engordar.

Coutinho era para ser o titular da Seleção Brasileira na Copa de 1962, mas se machucou na véspera da competição e perdeu o lugar para o experiente Vavá, campeão na Copa de 1958.

Coutinho é considerado um dos maiores centroavantes da história do futebol. Tinha como principais virtudes a frieza e a tranquilidade nas finalizações. Ele tinha duas grandes características: Driblava os adversários em poucos espaços e finalizava um lance com uma perfeição raramente vista. Dessa forma, recebeu o apelido de "gênio da pequena área", superando outros centroavantes que também se destacaram no clube, como Toninho Guerreiro e Feitiço. O próprio Pelé declarou que "Coutinho, dentro da área, era melhor que eu. Sua frieza era algo sobrenatural".

Coutinho detém uma marca de respeito contra um dos principais rivais do Santos, o Corinthians. Em 12 anos de clássicos que disputou, nunca perdeu um jogo sequer. No ano que o tabu foi quebrado, em 1968, Coutinho já não atuava mais pelo Santos.

Pelé, Pepe e Coutinho, o trio que conquistou o mundo com a camisa do Santos.
Santos

Coutinho estreou no time profissional do Santos em 17/05/1958, ainda aos 14 anos de idade, em uma partida em Goiânia, contra o Sírio Libanês Futebol Clube. Coincidentemente, o placar foi o mesmo da estreia de seu lendário parceiro Pelé, que aconteceu quase dois anos antes: Vitória de 7 x 1 para o Santos. E, assim como Pelé, Coutinho também marcou um dos gols do Santos em sua primeira partida pelo elenco adulto do clube.

Em um jogo no Estádio Olímpico, jornalistas e pessoas que estavam presentes, relatam ter visto uma das maiores tabelas já realizadas na história do futebol. Pelé recebeu uma bola no meio-de-campo, na cabeça. De primeira, passou para Coutinho que, de cabeça, devolveu para Pelé. E assim foram, até a pequena área adversária, somente com toques de cabeça. No lance final, tendo apenas o goleiro à sua frente, Coutinho poderia ter concluído a gol, mas viu Lima chegar de trás e só ajeitou, mais uma vez de cabeça, para ele concluir o gol do Santos. E a torcida do Grêmio aplaudiu em pé uma jogada histórica entre dois gênios da bola.

Coutinho, além de lembrar Pelé no jeito de jogar, também tinha características físicas muito parecidas com ele. Por isso, surgiu uma lenda de que o jogador passou a usar uma fita branca em um dos braços. Dizia a lenda:
"Quando eu fazia uma jogada linda, falavam que era o Pelé, quando eu errava um passe ou chute, era o Coutinho!"
Em 2007, em uma entrevista no programa de TV "Juca Entrevista" (ESPN), com o jornalista Juca Kfouri, ele revelou o porquê de usar o adereço:
"Eu tive uma pequena lesão no pulso e passei a usar por algum tempo uma faixa de esparadrapo. Mas logo que as dores terminaram eu a tirei!"
De 1958 a 1970, Coutinho vestiu a camisa do Santos, conquistando 19 títulos e marcando 368 gols, em 457 partidas.

Seleção Brasileira

Coutinho fez sua primeira partida pela Seleção Brasileira no Uruguai, contra a seleção da casa. Tinha 16 anos incompletos. Era o titular naquele time de 1962. Porém, uma lesão pouco antes da Copa o fez ficar no banco durante o torneio.

Um dos jogos mais marcantes de Coutinho pela seleção brasileira foi um jogo em 1959, contra a Argentina, em que Pelé e Coutinho colocaram na roda os argentinos que, ao verem os dois gênios tabelando e driblando sem parar, começaram a visar apenas as pernas dos jogadores brasileiros a mando do então técnico Guillermo Stábile. Após tantas pancadas recebidas, Coutinho teve que ser substituído.

Morte

Coutinho faleceu em sua casa em Santos, SP, na segunda-feira, 11/03/2019, aos 75 anos, vítima de um infarto no miocárdio em decorrência de diabetes e hipertensão arterial. Ele estava em casa e faleceu na hora, por volta das 19h30. Em janeiro de 2019 havia sido internado com pneumonia.

O Santos abriu o Salão de Mármore da Vila Belmiro para o velório. Coutinho foi velado no local a partir da 1h00 de terça-feira, 12/03/2019, e o sepultamento será às 18h00 no Cemitério Memorial.

O Santos lamentou a morte nas redes sociais e decretou luto oficial de três dias.

Coutinho, o melhor parceiro de Pelé
Títulos

Santos

  • 1959 - Torneio Rio-São Paulo
  • 1959 - Torneio Pentagonal do México
  • 1959 - Taça Tereza Herrera (Espanha)
  • 1959 - Torneio de Valência (Espanha)
  • 1959 - Torneio Dr. Mario Echandi (Costa Rica)
  • 1960 - Campeonato Paulista
  • 1960 - Torneio de Paris (França)
  • 1960 - Torneio Giallorosso (Itália)
  • 1960 - Quadrangular de Lima (Peru)
  • 1961 - Campeonato Brasileiro (Taça Brasil)
  • 1961 - Campeonato Paulista
  • 1961 - Torneio de Paris (França)
  • 1961 - Torneio Itália 1961 (Itália)
  • 1961 - Torneio Internacional da Costa Rica (Costa Rica)
  • 1961 - Pentagonal de Guadalajara (México)
  • 1962 - Copa Intercontinental
  • 1962 - Copa Libertadores da América
  • 1962 - Campeonato Brasileiro (Taça Brasil)
  • 1962 - Campeonato Paulista
  • 1963 - Copa Intercontinental
  • 1963 - Copa Libertadores da América
  • 1963 - Campeonato Brasileiro (Taça Brasil)
  • 1963 - Torneio Rio-São Paulo
  • 1963 - Taça das Américas
  • 1964 - Campeonato Brasileiro (Taça Brasil)
  • 1964 - Torneio Rio-São Paulo
  • 1964 - Campeonato Paulista
  • 1965 - Campeonato Brasileiro (Taça Brasil)
  • 1965 - Campeonato Paulista
  • 1965 - Torneio Internacional da Venezuela (Venezuela)
  • 1965 - Hexagonal do Chile (Chile)
  • 1966 - Torneio Rio-São Paulo
  • 1966 - Torneio de Nova York (Estados Unidos)
  • 1967 - Campeonato Paulista

Seleção Brasileira

  • 1961 - Taça Bernardo O'Higgins
  • 1961 - Copa Oswaldo Cruz
  • 1962 - Copa do Mundo FIFA
  • 1962 - Copa Oswaldo Cruz
  • 1963 - Copa Roca

Artilharias

  • 1961 - Taça Oswaldo Cruz (3 gols)
  • 1961 - Torneio Rio-São Paulo (9 gols)
  • 1962 - Copa Libertadores da América (6 gols)
  • 1962 - Campeonato Brasileiro (7 gols)
  • 1964 - Torneio Rio-São Paulo (11 gols)

Recordes

  • Terceiro maior artilheiro da história do Santos (368 gols em 457 jogos).
  • Quinto maior artilheiro da história do Torneio Rio-São Paulo com 34 gols.
  • Quinto maior artilheiro dos clubes brasileiros com 368 gols.

Fonte: Wikipédia
Indicação: Miguel Sampaio
#famososquepartiram #coutinho

Demétrius

DEMÉTRIO ZAHRA NETO
(76 anos)
Cantor e Compositor

☼ Jacarepaguá, RJ (28/03/1942)
┼ São Paulo, SP (11/03/2019)

Demétrius, nome artístico de Demétrio Zahra Neto, foi um cantor e compositor nascido em Jacarepaguá, RJ, no dia 28/03/1942.

Seus pais mudaram-se para São Paulo quando Demétrius tinha apenas 6 meses de vida. Ele estudou no Colégio Ateneu Paulista de Campinas como aluno interno. Estudou também no Colégio 7 de Setembro, no Colégio Paulistano, no Colégio Paes Leme e no Colégio Alfredo Pucca. Estes todos em São Paulo, Capital.

Sua primeira professora chamava-se Fidalga, e foi ela quem lhe deu os primeiros ensinamentos e de quem ele lembra com muito carinho e saudade. Cursou até o 2º ano colegial, quando iniciou sua carreira artística, interrompendo aí os estudos. 

O gosto pela música começou ainda jovem. Na adolescência, seus principais ídolos eram Cauby Peixoto, Angela Maria , Tito Madi e Elvis Presley.

Demétrius iniciou sua carreira em 1958 e nesse período gravou pelo selo Young, rocks de sua autoria.


Em 1960, quando cantava em uma festa de aniversário, músicas de Elvis Presley para seus amigos, foi convidado por Miguel Vaccaro Neto, Disc Jockey da Rádio Pan-americana de São Paulo, hoje Jovem Pan, e diretor da gravadora Young, para gravar um disco. A música, de autoria de Hamilton Di Giorgio, intitulada "Hold Me So Tight", logo apareceu como bem executada nas emissoras de rádio de São Paulo.

No ano seguinte, 1961, indicado por Genival Melo a Nazareno de Brito, diretor artístico da gravadora Continental e grande compositor, assinou contrato e gravou a versão que fez para o português da música "Corinna, Corinna", que logo transformou-se num dos maiores sucessos daquele ano entre os jovens de todo o Brasil.

As apresentações em televisão, entrevistas em rádio, revistas e inúmeros shows que fazia, rapidamente transformaram Demétrius num dos maiores ídolos da juventude do país.

Logo sucederam-se mais gravações de Long Plays (LP) e compactos, que rapidamente eram transformados em grandes sucessos. Assim ocorreu com "Rock do Saci" (Tony Chaves e Baby Santiago), "O Amor Que Perdi", versão de Fred Jorge para a música "Runaway", "Chega", versão que fez para "Making Love""O Ritmo da Chuva", versão em português de "Rhythm Of The Rain" do grupo The Cascades, que consagrou-o em todo o país como letrista e intérprete. Esta canção foi a responsável por apresenta-lo ao público nacional. Esta gravação, feita em 1964, nunca deixou de ser vendida e executada nas emissoras de todo o país, até os dias atuais. 


Quando surgiu o movimento Jovem Guarda, Demétrius gravou seu novo sucesso, de autoria de seu colega e amigo Roberto Carlos, a música "Eu Não Presto Mas Te Amo", que alcançou as paradas de sucesso do Brasil inteiro.

Em 1965 assinou com a RCA Victor e gravou a versão de sua autoria para a música de Estelle Levitt "Somehow It Got To Be Tomorrow Today", com o nome de "Ternura". Essa versão estourou em 1966 na voz de Wanderléia, que recebeu então o apelido de Ternurinha.

Demétrius vendeu milhares de cópias e se apresentou nos principais palcos brasileiros. Ganhou prêmios como o Troféu Chico Viola e vários Globos de Ouro, e foi presença constante nos principais programas de televisão e revistas da época.

Casado e pai de três filhos, Demétrius começou, com o passar do tempo, a dar mais atenção à sua carreira de compositor. Suas canções passaram a ser cantadas também nas vozes de seus colegas brasileiros e de outros países.

Na fase dos festivais, esteve presente a vários deles com suas músicas. Participou do III Festival da Música Popular Brasileira, da Record TV, com a composição "Minha Gente", de 1967. Em 1968, "Joana Maria, O Sertão" (TV Excelcior), em 1970, "Oferta" (TV Globo), e alguns outros. 


Assim como outros integrantes da Jovem Guarda, também compôs música sertaneja, alcançando sucesso com a canção "O Que Será Que As Outras Têm Que A Linda Não Tem?", gravada em 1969 por Ari Toledo.

Em 1981, afastou-se da carreira artística para dedicar-se a outros afazeres, o que durou até o ano 2000.

O incentivo contínuo de seus amigos e familiares, somado ao carinho com que era cercado por seus fãs, fizeram com que, após mais de 20 anos de afastamento, Demétrius retornasse ao disco e às atividades artísticas. Deixou seu barco de lado, e gravou em São Paulo, no ano 2000, na Gravadora Zan-Brasidisc, um CD, que é uma coletânea de alguns dos seus maiores sucessos, além de algumas canções inéditas.

Demétrius era dono de uma imobiliária, de uma loja de barcos e até de um quiosque na praia.

Seu passatempo preferido desde a infância e até o seu falecimento era a pescaria, onde se inspirava diante da natureza e passava seus melhores momentos. Em 2015, o Jornal da Record exibiu uma reportagem falando sobre sua paixão pela pescaria.

Morte

Demétrius faleceu na segunda-feira, 11/03/2019, aos 76 anos, em São Paulo, SP, vítima de uma infecção generalizada. Ele estava meio adoentado, tinha sido internado há três dias. Ele deixou deixou esposa e três filhos.

Discografia

  • 1976 - Demétrius (Continental, LP)
  • 1975 - Teu Romântico Canalha / Só Deus Sabe o Quanto Amei Você (RCA Victor)
  • 1973 - Encontro / Preciso Lhe Encontrar (RCA Victor)
  • 1971 - O Passo Mais Errado da Minha Vida / Neblina Em Minha Estrada (RCA Victor)
  • 1970 - Não Se preocupe / Me Deixa (Fermata)
  • 1969 - O Estranho de Cabelos Longos / Hoje à Noite (Continental)
  • 1968 - Um Homem Só Chora de Amor (Continental)
  • 1968 - Viver Por Viver (Continental, LP)
  • 1967 - Não Presto Mas Eu Te Amo / Que Me Importa (Continental)
  • 1967 - O Ídolo Que Volta (Continental, LP)
  • 1966 - Glorinha / Comendador Mesquita (RCA Victor)
  • 1966 - O Durão / Dia Chegará (RCA Victor)
  • 1966 - Demétrius (RCA Victor)
  • 1966 - Imenso Amor / Urso Veloz (RCA Victor)
  • 1965 - Ternura / Levante Little Suzie (RCA Victor)
  • 1965 - Chorando Vou Te Pedir / Pensemos Na Alegria (RCA Victor)
  • 1964 - A Bruxa (Continental)
  • 1964 - O Ritmo da Chuva / Despenteada (Continental)
  • 1964 - Demétrius (Continental)
  • 1964 - O Ritmo da Chuva (Continental, LP)
  • 1964 - Esta Tarde Vai Chover / Muito Nova Pra Mim (Continental)
  • 1963 - Oh! Norminha / Hey! Baby (Continental)
  • 1963 - Filme Triste / Rosas São Grenás (Continental)
  • 1963 - Voltou a Carta / Baby (Continental)
  • 1963 - Jéssica / Marly (Continental)
  • 1963 - Demétrius (Continental, LP)
  • 1962 - O Amor Que Perdi / Chega (Continental)
  • 1962 - Cinderella / The Fool's Hall Of Fame (Continental)
  • 1962 - Demétrius (Continental)
  • 1962 - Namoradeira / Quinze Anos Tem o Meu Amor (Continental)
  • 1962 - Adeus Marlene / De Tanto Lhe Amar (Continental)
  • 1962 - Ídolo da Juventude (Continental, LP)
  • 1961 - Let's Think About Living / Corinna, Corinna (Continental)
  • 1961 - Rock do Saci / Broto Levado (Continental)
  • 1961 - Cuide Certinho do Meu Bem / Alfabeto de Natal (Continental)
  • 1961 - Demétrius Canta Com Amor e Mocidade (Continental, LP)
  • 1961 - Young And In Love / Hold Me So Tight (Young)

Indicação: Miguel Sampaio
#famososquepartiram #demetrius