Castro Gonzaga

FRANCISCO DE PAULA GONZAGA
(89 anos)

Ator e Dublador

* Cravinhos, SP (28/01/1918)
+ Petrópolis, RJ (02/10/2007)

Francisco de Paula Gonzaga, conhecido como Castro Gonzaga, foi um ator e dublador brasileiro, com grande participação em telenovelas. Tornou-se nacionalmente conhecido pelo público brasileiro em atuação na telenovela "Saramandaia" (1976) e pela telenovela "Gabriela" (1975), que significou um grande avanço para a teledramaturgia brasileira.

Castro Gonzaga começou a carreira como ator de radioteatro da Rádio Cultura na década de 40. Durante muito tempo participou do programa "Teatro dos Mistérios", dirigido por J. Silvestre. Depois de passar por inúmeras rádios paulistas, Castro Gonzaga mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi contratado pela Rádio Mayrink Veiga.

Em uma de suas vindas ao Rio de Janeiro, na década de 50, ele conheceu a Ilha do Governador, onde se apaixonou de imediato. Nesse período ele comprou uma casa no Cacuia, onde morou por muitos anos.

Mais tarde ele voltou a trabalhar com J. Silvestre, desta vez na Rádio Tupi e, nessa mesma época, começou a fazer televisão. Castro Gonzaga trabalhou também na Rádio Nacional e nas TVs Globo, Excelsior, Record e Educativa.

Sua estréia no cinema ocorreu em 1955, com o filme "Rio 40 Graus", de Nelson Pereira dos Santos. Trabalhou também em "Essa Gatinha é Minha" (1966), "Mineirinho Vivo ou Morto" (1967), "A Marcha" (1972), "O Poderoso Machão" (1974), "Contos Eróticos" (1977), "O Inferno Começa Aqui" (1982), "Os Trapalhões na Serra Pelada" (1982) e "Os Heróis Trapalhões - Uma Aventura na Selva" (1988).



Já na TV, sua estréia ocorreu em 1963, na novela "Nuvem de Fogo". Depois, o ator trabalhou em dezenas de novelas e minisséries, como "O Tempo e o Vento" (1967), "Os Diabólicos" (1968), e várias outras.

Contudo, o maior sucesso de Castro Gonzaga na televisão foi na novela global "Saramandaia" (1976), de Dias Gomes. Ele vivia o Coronel Zico Rosado, um conservador que, quando contrariado, soltava formigas pelo nariz.

Em 2005, Castro Gonzaga fez uma participação em "Bang Bang" vivendo o Drº Freud. Em 2007, participou da novela "O Profeta".

Pai do também ator Reinaldo Gonzaga, um dos passatempos preferidos dele era o artesanato, confeccionando objetos em madeira, como mini-penteadeiras e porta-objetos variados.

Castro Gonzaga morreu vítima de falência múltipla dos órgãos. Ele estava internado havia um mês em um hospital de Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Segundo Roberto Gonzaga, filho do ator, Castro Gonzaga estava muito debilitado, com problemas renais e nos pulmões.


Paulo Gracindo e Castro Gonzaga
Telenovelas e Minisséries

  • 2006 - O Profeta ... Drº Klaus Becker
  • 2006 - Cobras & Lagartos ... Padre Gerson Cardozo
  • 2005 - Bang Bang ... Drº Sigmund Freud
  • 2005 - Alma Gêmea ... Marcelino (Participação Especial)
  • 2004 - Da Cor do Pecado ... Padre Augusto (Participação Especial)
  • 2003 - Kubanacan .... Drº Contreras (Participação Especial)
  • 2001 - A Padroeira ... Bispo Júlio Baptista
  • 2000 - O Cravo e a Rosa ... Drº Oswaldir
  • 1998 - Labirinto ... Mariano
  • 1997 - Por Amor ... Drº Juvenal Moretti
  • 1996 - Malhação ... Papai Noel
  • 1996 - Quem é Você? ... Tio Arquimedes
  • 1992 - Anos Rebeldes ... Teobaldo
  • 1992 - Tereza Batista ... Delegado Arturzinho
  • 1991 - Felicidade ... Padre Bento (Participação Especial)
  • 1990 - Pantanal ... Palma Cavalão
  • 1989 - República ... Deodoro da Fonseca
  • 1989 - Pacto de Sangue ... Padre Viriato
  • 1988 - Chapadão do Bugre ... José de Oliveira
  • 1986 - Mania de Querer ... Rogério
  • 1986 - Memórias de um Gigolô
  • 1986 - Dona Beija ... Coronel Botelho
  • 1985 - Grande Sertão: Veredas ... Marcelino Pampa
  • 1984 - Vereda Tropical ... Teodoro
  • 1983 - Voltei pra Você ... Coronel Epaminondas Napoleão
  • 1982 - Paraíso ... Pedro
  • 1982 - O Homem Proibido ... Antônio Villani
  • 1982 - Caso Verdade, Um Engano Mortal ... Pedro Lomagno
  • 1981 - Ciranda de Pedra ... Cícero Cassini
  • 1980 - Marina ... João
  • 1979 - Os Gigantes ... Amadeu
  • 1979 - Memórias de Amor ... Venâncio
  • 1978 - Gina ... Olegário
  • 1977 - Sinhazinha Flô ... Gervásio Campelo
  • 1977 - À Sombra dos Laranjais ... Peôncio Lemos
  • 1976 - Saramandaia ... Zico Rosado
  • 1975 - O Grito ... Francisco
  • 1975 - Gabriela ... Doutor Amâncio Leal
  • 1974 - Corrida do Ouro ... Onofre
  • 1973 - O Semideus ... Azevedo
  • 1972 - A Revolta dos Anjos ... João Silvério
  • 1972 - A Selvagem ... Don Rafael
  • 1972 - Bel-Ami ... Lorival
  • 1971 - Meu Pedacinho de Chão ... Epaminondas
  • 1970 - Toninho On The Rocks ... Pedro
  • 1970 - Mais Forte Que o Ódio ... Marcondes
  • 1968 - Os Diabólicos ... Tião Galinha
  • 1967 - O Tempo e o Vento ... Ricardo Amaral


Cinema

  • 1988 - "Os Heróis Trapalhões - Uma Aventura na Selva"
  • 1982 - "Os Trapalhões na Serra Pelada"
  • 1982 - "O Inferno Começa Aqui"
  • 1977 - "Contos Eróticos"
  • 1974 - " O Poderoso Machão"
  • 1972 - "A Marcha"
  • 1967 - "Mineirinho Vivo ou Morto"
  • 1966 - "Essa Gatinha é Minha"
  • 1955 - "Rio 40 Graus"


Dublagens

  • Popeye (Cinecastro)
  • Toro - Toro e Pancho
  • Cobrinha Azul
  • Srº Darling de Peter Pan
  • Coronel Hathi - Mogli, o Menino Lobo
  • Stromboli - Pinóquio


Fonte: Wikipédia

Eduardo Conde

EDUARDO CONDE
(56 anos)

Ator e Cantor

☼ Recife, PE (09/04/1946)
┼ Petrópolis, RJ (16/01/2003)

Eduardo Conde estreou na carreira artística como cantor em 1967, aos 19 anos, influenciado pela cantora Beth Carvalho, que lhe ensinou os primeiros acordes num violão. Seu primeiro disco, gravado em 1969, foi ''Minha Chegada''. Foi membro do Conjunto 3D e na década de 60 se apresentou em festivais de música popular brasileira.

Resolveu dedicar-se à carreira de modelo e, em seguida, de ator. Em 1974, no Festival Internacional de Teatro, participou de um espetáculo com 12 horas de duração.

Entre 1975 e 1978, atuou na peça ''Jesus Cristo Superstar'', na qual interpretava o personagem principal, Jesus Cristo.

Por muitos anos, apresentou a premiação do Festival de Cinema de Brasília.

Como ator, participou de produções nacionais e fez vários filmes com Os Trapalhões como, "Os Saltimbancos Trapalhões" (1981), "O Incrível Monstro Trapalhão" (1981), "Os Trapalhões na Serra Pelada" (1982), e internacionais, como "The Emerald Forest" (1985), de John Boorman, e "Blame It On Rio" (1984), de Stanley Donen, atuando ao lado de Michael Caine e Demi Moore.


Em 1995, Eduardo Conde retomou a carreira de cantor e lançou o disco ''Pra Falar de Amor''.

Na TV trabalhou nas novelas ''Sinal de Alerta'' (1978), sua primeira novela, "Plumas e Paetês" (1980), "O Beijo do Vampiro" (2002), e ''A Idade da Loba'' (1995), da TV Bandeirantes. Participou também da minissérie "O Quinto dos Infernos" (2002).

Seu último trabalho foi uma participação especial no primeiro capítulo da novela "O Beijo do Vampiro" (2002), da TV Globo, como o Rei Dagoberto.

Eduardo Conde teve um filho, Bernardo, de seu casamento com a atriz e modelo Betty Lago. Foi casado também com a modelo e atriz Mila Moreira.

No teatro teve um grande momento ao lado da atriz Irene Ravache na peça "Intimidades Indecentes" com a qual viajou o país por mais de um ano.

Eduardo Conde faleceu vítima de um câncer no pulmão decorrente do tabagismo, no Hospital Beneficência Portuguesa, em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro.

Fonte: Wikipédia e Projeto VIP

Fausto Rocha

FAUSTO ROCHA JÚNIOR
(57 anos)

Ator

☼ Barra Velha, SC (19/05/1943)
┼ Joinville, SC (27/01/2001)

Fausto Rocha foi um ator brasileiro nascido em Barra Velha, SC, no dia 19/05/1943.

Fausto Rocha começou como operador de estúdio na Rádio Difusora, em Joinville, SC, aos 12 anos. Inteligente, rapidamente conseguiu sucesso local, no início da década de 70.

Num show de Agnaldo Rayol em Joinville, em 1970, "Os Dinâmicos", grupo que ele havia lançado, fizeram o acompanhamento. Agnaldo Rayol se apaixonou pelo conjunto e resolveu levá-los para São Paulo. Fausto Rocha acompanhou e depois da apresentação no programa "Dia D", comandado por Cidinha Campos, na TV Record, ele acabou sendo convidado para fazer parte do elenco de "A Gordinha" (1970), novela da TV Tupi com Nicete Bruno.

O sucesso chegou rapidamente em "Meu Pé de Laranja Lima" (1971), onde fez par romântico com Bete Mendes. Essa foi a novela que praticamente lhe lançou como ator e galã.

No início da década de 80, o sucesso que vinha conquistando com o personagem Renato em "Os Imigrantes" (1981), pela TV Bandeirantes, despertou cobiça das grandes emissoras da época, TV Globo e TVS.


Foram 17 novelas no decorrer de sua carreira. Na TV Globo fez "Super Manoela" (1974), "Corrida do Ouro" (1975), "Senhora" (1976) e "Te Contei" (1979). O ator fazia muito sucesso junto às mulheres, também por sua beleza física.

Embora fizesse sucesso na televisão, o que Fausto Rocha gostava de fazer era teatro. Atuou em "Oh Calcutá", que ficou em cartaz por 5 anos e viajou por todo o país. Já no final da carreira fez o monólogo "Lá", que ficou 2 anos em cartaz.

No cinema fez 11 filmes. Quatro mereceram destaque: "Portugal... Minha Saudade" (1973) e "Um Caipira em Bariloche" (1973), com Mazzaropi"Super Manso" (1974) e "Batalha dos Guararapes" (1978).

Fausto Rocha era casado com Dircéia Cordeiro, que conheceu em Barra Velha, em 1997. Neste mesmo ano o ator descobriu ser portador de Esclerose Lateral Amiotrófica. Passou por muita dificuldade financeira durante os 4 anos em que lutou contra a doença.

Amigos famosos como os cantores Sérgio Reis, Roberta Miranda e Guilherme Arantes, promoveram shows para arrecadar fundos para o tratamento do ator enfermo. A campanha foi batizada de "SOS Fausto Rocha".

Morte

Fausto Rocha morreu no Hospital Municipal São José, em Joinville, SC, no dia 27/01/2001. Fausto Rocha terminou seus dias numa cadeira de rodas, pronunciando poucas palavras e precisando da ajuda da esposa e de um enfermeiro para se trocar, ir ao banheiro e se alimentar.

Antes da doença, Fausto Rocha havia sido secretário de Turismo do município de Barra Velha, SC, cidade onde nasceu.

Fonte: Wikipédia e Projeto VIP

Cléa Simões

CLÉA SIMÕES
(79 anos)

Atriz

* Belém, PA (04/01/1927)
+ Niterói, RJ (24/02/2006)

Cléa Simões começou na TV Globo em 1966, na novela "Eu Compro Essa Mulher". Participou da telenovela "O Direito de Nascer" (1978), na antiga TV Tupi, onde viveu Mamãe Dolores, uma das principais personagens da trama. Outros destaques foram os papéis em novelas como "Deus Nos Acuda" (1992), "Fera Ferida" (1993) e "Laços de Família", todas da Rede Globo.

A atriz, que fazia parte também da Velha Guarda da Portela e atuou em diversos filmes. Apesar de ter sido mais atuante e conhecida na TV, foi no cinema onde melhor demonstrou o seu talento, como nos filmes "Ladrões de Cinema" (1977), de Fernando Cony Campos, e no ano seguinte, "A Deusa Negra", do nigeriano Ola Balogun.

Ainda nos anos 70, participou de algumas pornochanchadas, como "Essa Gostosa Brincadeira a Dois" (1974), de Victor di Mello, que também a dirigiu em um dos episódios de "Como Era Boa Nossa Empregada" (1973), e "Costinha, o Rei da Selva" (1975), de Alcino Diniz. Participou até de "Sabor de Paixão (Woman On Top)" (2000), uma produção americana dirigida pela venezuelana Fina Torres.

Cléa Simões e Carlos Augusto Strazzer
No teatro, dentre outras peças, Cléa Simões atuou em "As Feiticeiras de Salem" clássico texto de Arthur Miller, e "Do Mundo Nada Se Leva", outro clássico dos palcos americanos. Participou, também, da peça "Tupã, a Vingança", do falecido autor Mauro Rasi, ao lado de Miguel Falabella, Lucélia Santos, Rubens de Falco e Jacqueline Laurence, em 1985, no Teatro Villa Lobos. "Ela era sempre aplaudida em cena aberta", conta Miguel Falabella.

Nascida em Belém, no Pará, Cléa Simões morou no Rio de Janeiro durante quase toda a vida. No ano anterior ao seu falecimento, esteve em Belém para a avant-première do documentário "O Negro No Pará - Cinco Décadas Depois...", vídeo produzido pelo Instituto de Artes do Pará (IAP) e pelo Programa Raízes, criado pelo Governo do Estado em 2000, sobre o livro "O Negro No Pará Sob o Regime da Escravidão", do professor e historiador paraense Vicente Salles.

No trabalho dirigido por Afonso Gallindo, Cléa Simões fala sobre a importância do autor e de sua pesquisa. A atriz era neta de barbadianos que migraram para a Amazônia no século XIX e gravou cantos originários do povo de Barbados.

Seu último trabalho na TV foi a novela "Coração de Estudante", em 2002 na qual viveu a empregada do protagonista vivido por Fábio Assunção.

Cléa Simões morreu aos 79 anos, em conseqüência de falência múltipla dos órgaos.

Cléa Simões,,  Beth GoulartCarlos Augusto Strazzer e Eva Wilma (O Direito de Nascer)
Filmografia

  • 2000 - Woman On Top ... Serafina
  • 1993 - Menino de Engenho ... Generosa
  • 1991 - Demoni 3 ... Wetnurse
  • 1989 - Solidão, Uma Linda História de Amor
  • 1979 - O Coronel e o Lobisomem
  • 1978 - A Deusa Negra
  • 1977 - Essa Freira é Uma Parada
  • 1977 - Ladrões de Cinema
  • 1977 - Ódio
  • 1977 - Quem Matou Pacífico?
  • 1975 - Costinha o Rei da Selva
  • 1974 - Essa Gostosa Brincadeira a Dois
  • 1973 - Como é Boa Nossa Empregada
  • 1969 - Em Compasso de Espera ... Mother
  • 1960 - Macumba Love ... Symanthemum


Teledramaturgia

  • 1966 - Eu Compro Esta Mulher ... Guadalupe
  • 1967 - A Rainha Louca ... Ximena
  • 1972 - Uma Rosa Com Amor ... Elisa
  • 1975 - Senhora ... Anastácia
  • 1976 - Vejo a Lua no Céu
  • 1977 - Sem Lenço, Sem Documento ... Berenice
  • 1978 - O Direito de Nascer ... Mamãe Dolores
  • 1979 - Os Gigantes
  • 1984 - Meu Destino é Pecar ... Nana
  • 1984 - Livre Para Voar ... Cema
  • 1990 - Desejo ... Délia
  • 1992 - Deus Nos Acuda ... Pérola
  • 1993 - Fera Ferida ... Cleonice
  • 1996 - Quem é Você? ... Teresa
  • 1999 - A Guerra dos Pintos ... Nazaré
  • 2000 - Laços de Família ... Irene
  • 2002 - Coração de Estudante ... Naná

Fonte: Wikipédia

Arthur Costa Filho

ARTHUR COSTA FILHO
(76 anos)

Ator e Dublador

* Rio de Janeiro, RJ (09/06/1927)
+ Rio de Janeiro, RJ (31/01/2003)

Arthur Costa Filho foi um ator e dublador brasileiro, nascido no Rio de Janeiro.

Iniciou sua carreira no rádio, como rádio-ator de novelas na era de ouro da Rádio Nacional, na década de 40.

Logo depois, Arthur estreou no cinema, fazendo pequenos papeis em chanchadas, gênero bastante comum no cinema brasileiro na época. Nas décadas de 70 e 80, o ator esteve em dois filmes do cineasta Bruno Barreto: "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1976) e "Romance da Empregada" (1988). Fez também "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1976), "A Filha de Madame Betina" (1973) e "O Grande Gozador" (1972).

Na televisão, Arthur Costa Filho participou de novelas, minisséries e programas na Rede Globo e na TV Tupi. Estreou em novelas de televisão já veterano, em 1970, no clássico de Janete Clair, "Irmãos Coragem"A partir daí, fez uma novela atrás da outra, intercaladas por pequenas participações em filmes nacionais.

Participou de novelas de sucesso da TV Globo como "Carinhoso" (1973), "Estúpido Cupido" (1976), "O Casarão" (1976), "Sinal de Alerta" (1978), "Ciranda de Pedra" (1981), "Jogo da Vida" (1981), "Paraíso" (1982), "Roque Santeiro" (1985) e "Cambalacho" (1986).

Arthur Costa Filho também participou do humorístico "A Escolinha do Professor Raimundo", a partir de 1990 interpretando o personagem Natanael, e de episódios do programa "Você Decide". Ele também fez uma participação na minissérie "Chiquinha Gonzaga" (1999).

Atuou, também, nas minisséries "Engraçadinha ... Seus Amores e Seus Pecados" (1995) e "Anos Dourados" (1986) e no especial "O Crime de Zé Bigorna" (1974).


No teatro, participou da bem sucedida peça "Filumena Marturano", protagonizada pela grande atriz Yara Amaral, sua colega de elenco na minissérie "Anos Dourados" (1986), atuando também ao lado do ator José Wilker, entre outros.

Dono de uma belíssima voz, Arthur Costa Filho fez também carreira como dublador. Na dublagem começou no início dos anos de 1960 na CineCastro. Também trabalhou muito na empresa Dublasom Guanabara. Nos anos de 1970 na empresa Technisom fez a voz do Doutor Zaius na famosa serie "O Planeta dos Macacos", também fazia a voz do ator e comediante W.C. Fields em alguns filmes.

Seus trabalhos como ator na televisão e no cinema lhe absorveram muito deixando pouco tempo para a dublagem, mais volta e meia fazia algum trabalho como dublador. Era chamado de vez em quando pela Disney para dublar em longas metragens como "Aladdin e Os 40 Ladrões" aonde fez o Sultão, e em "Mulan" aonde fez o Imperador.

Não disponibilizava muito de tempo para dublar personagens fixos, então ou fazia longas metragens ou personagens secundários em series e filmes.

Há uma certa confusão na internet que fazem com sua voz e a do ex-dublador Amaury Gutemberg, filho de Amaury Costa, creditando o nome de Gutemberg em muitas de suas produções, sendo muitas delas realizadas nos de 1960, quando Gutemberg ainda era jovem e não participava da dublagem. Amaury Gutemberg teve um breve momento na dublagem por volta dos anos de 1980, ficando não mais que 2 anos na profissão e se afastando da mesma.

Arthur Costa Filho tinha um problema de nascença na coluna, que o impedia de de virar o pescoço, e mesmo com essa limitação foi um grande ator, dublador e radioator, mostrando que as limitações não eram problema pra quem vivia pelo o que gostava, um exemplo para todos.

Ele dublou até o fim da vida intercalando o seu trabalho como ator e o seu trabalho como dublador.

Faleceu no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, em 31/01/2003, aos 75 anos, vítima de um infarto. Ele foi enterrado no Cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro.




Televisão

  • 1961 - As Aventuras de Eva
  • 1970 - Irmãos Coragem ... Gentil Palhares
  • 1971 - O Homem Que Deve Morrer ... Padre
  • 1972 - História de Subúrbio
  • 1972 - Sombra de Suspeita
  • 1972 - Bicho do Mato
  • 1972 - A Patota
  • 1973 - Carinhoso ... Ramon
  • 1974 - O Crime do Zé Bigorna ... Padre Afonso
  • 1976 - Estúpido Cupido ... Padre Guido
  • 1976 - O Casarão ... Arturo
  • 1977 - À Sombra dos Laranjais ... José Motta
  • 1978 - Sinal de Alerta ... Souza
  • 1978 - Sítio do Pica-Pau Amarelo: O Minotauro ... Dédalo
  • 1979 - Feijão Maravilha ... Diretor do Clube
  • 1981 - Jogo da Vida ... Ulisses
  • 1981 - Ciranda de Pedra ... Manoel
  • 1982 - Paraíso ... Alfredo
  • 1983 - Alice & Alice ... Funcionário da Imobiliária
  • 1985 - Um Sonho a Mais ... Santana
  • 1985 - Roque Santeiro ... Drº Cipó
  • 1986 - Anos Dourados ... Olegário
  • 1986 - Cambalacho ... Juiz
  • 1990 - Escolinha do Professor Raimundo ... Natanael
  • 1994 - Você Decide (Mãe Solteira)
  • 1995 - Você Decide (O Corno Convicto)
  • 1995 - Engraçadinha, Seus Amores e Seus Pecados
  • 1999 - Chiquinha Gonzaga

Cinema

  • 1945 - Cem Garotas e Um Capote ... Como Arthur Costa
  • 1949 - Vendaval Maravilhoso ... Leite Ribeiro
  • 1959 - Aí Vem os Cadetes
  • 1970 - O Enterro da Cafetina
  • 1972 - O Grande Gozador
  • 1973 - A Filha de Madame Bettina
  • 1976 - Dona Flor e Seus Dois Maridos ... Carlinhos
  • 1987 - Romance da Empregada

Teatro

  • 1988 - Filumena Marturano


Fonte: Wikipédia e A Casa da Dublagem

Mariana Bridi

MARIANA BRIDI DA COSTA
(20 anos)
Modelo

☼ Marechal Floriano, ES (18/06/1988)
┼ Serra, ES (24/01/2009)

Mariana Bridi Costa foi uma modelo brasileira. Embora tivesse obtido relativo sucesso em sua carreira, considerada promissora pela mídia internacional, Mariana tornou-se muito conhecida no Brasil somente em fins de 2008, após ser internada com uma septicemia.

Mariana Bridi começou sua carreira aos 14 anos de idade e participou de competições e eventos de moda. Em 2006, ela garantiu o quarto lugar no concurso de beleza Miss Mundo Brasil pelo estado do Espírito Santo.

Ela representou o estado de Sergipe no Miss Mundo Brasil de 2007 e ficou em quinto lugar. Ainda em 2007, participou do Miss Bikini International quando esteve em Hong Kong, Taiwan e China. A modelo ganhou o prêmio de Mais Belo Corpo e ficou em sexto lugar no concurso que aconteceu em Xangai.

À época de sua morte, Mariana Bridi trabalhava como modelo no Espírito Santo. Participou também do Face Of The Universe na Africa do Sul onde foi escolhida como o 4º rosto mais bonito do mundo.

Morte

Mariana Bridi estava internada desde o dia 03/01/2009 no Hospital Dório Silva, em Serra, ES, e morreu na madrugada de sábado, 24/01/2009, segundo informou o governo do Estado do Espírito Santo. Ainda de acordo com a assessoria do governo, o óbito ocorreu "em decorrência de complicações de uma infecção generalizada gravíssima".

A direção do concurso Miss Mundo Brasil lamentou a perda da modelo em nota:
"Mariana deixa muitas saudades, belas lembranças e um exemplo de ser humano que soube viver sua vida, ainda que curta, de forma intensa!"
Mariana Bridi apresentou um quadro de infecção urinária, com febre e dores, que parecia simples, mas evoluiu para uma infecção generalizada na corrente sanguínea. "A paciente teve o quadro agravado com insuficiência renal aguda, com compressão dos vasos sanguíneos periféricos e com necrose das mãos e pés, causados pelo quadro de septicemia (infecção generalizada)", informou a Secretaria de Saúde do Espírito Santo em nota.

A modelo passou por cirurgias de amputação dos pés e mãos por falta de oxigenação das extremidades do corpo. Ela também precisou fazer uma cirurgia na tarde de quarta-feira, 21/01/2009, para estancar uma hemorragia no abdômen. De acordo com o blog da modelo, "Mariana teve o estômago retirado na última cirurgia, por conta da hemorragia interna. Infelizmente não apresentou melhora". Ela também realizou seções de hemodiálise no Hospital Dório Silva.

Sofrendo de várias complicações como hemorragia e estando em coma induzido, Mariana Bridi faleceu às 3h00 do dia 24/01/2009.

Caso

Segundo contou o namorado da modelo, Thiago Simões, de 29 anos, Mariana Bridi sentiu dores lombares no último dia 30/12/2008 e foi levada ao Hospital Antônio Bezerra de Faria. Lá os médicos diagnosticaram uma cólica renal e receitaram remédios para que tomasse em casa. Com a volta das dores, ela foi levada ao Pronto Atendimento do Hospital São Pedro, em Vitória, ES, onde exames constataram o início de uma infecção urinária e a modelo passou a madrugada internada.

No dia seguinte, ainda segundo o namorado, Mariana Bridi sentiu forte falta de ar e o estado se agravou para uma infecção grave. A modelo também foi internada no Hospital Santa Rita, em Vitória, ES, onde os médios estabilizaram o caso, segundo Thiago Simões. Como não havia nenhum leito disponível na UTI do hospital, ela foi transferida para o Hospital Dório Silva e lá realizou as operações.

Fonte: Wikipédia e Abril.com
#FamososQuePartiram #MarianaBridi

Adriana de Oliveira

ADRIANA DE OLIVEIRA
(20 anos)
Modelo

* Santo André, SP (11/08/1969)
+ Ouro Fino, MG (27/01/1990)

Adriana de Oliveira nasceu e foi criada numa pacata travessa de Santo André, cidade industrial do ABC Paulista, numa pequena família de classe média formada por ela, seu irmão Ivan e seus pais, Amélia e Nélson de Oliveira.

Ainda na adolescência, ela se formou como técnica em Processamento de Dados na vizinha cidade de São Bernardo do Campo, mas continuou levando a mesma vida tranqüila e normal, sem muito luxo nem grandes pretensões profissionais. Aos dezesseis anos, incentivada pelo irmão, Adriana procurou uma pequena agência de sua cidade e fez algumas fotos despretensiosas, a partir das quais começou a ser chamada para fazer pequenos desfiles e catálogos de moda. As fotos para uma campanha de Natal das lojas Mesbla tinham se tornado até então seu maior trabalho.

Com corpo e rosto indistintamente belos, mas uma beleza ainda em estado bruto, Adriana, então com 18 anos, foi chamada para se apresentar na Class Modelos, em São Paulo (uma das melhores agências brasileiras de então, filiada à Ford Models americana). Com seu book embaixo do braço, Adriana chegou à agência como uma garota típica de sua idade, vestindo roupas desgrenhadas e falando gírias tipicamente surfistas. No entanto, os agentes da Class viram na moça um imenso potencial e decidiram investir nela.

Com extraordinária beleza e dotada de medidas apropriadas para o mundo da moda (58 kg distribuídos em 1,73 metro de altura), a Cinderela de Santo André, como seria carinhosamente chamada, logo foi convidada a fazer definitivamente parte da equipe da Class. Seis meses depois, Adriana já era a modelo mais requisitada da agência.

Foi preciso apenas pouco mais de um ano para a carreira de Adriana tomar um rumo definitivo ao estrelato. Em 1989, ela venceu em primeiro lugar na etapa brasileira do concurso Supermodel Of The World, e logo depois ficou entre as 12 mulheres mais lindas do planeta na final mundial, em Los Angeles.

Em pouco tempo, Adriana teria seu rosto estampado em revistas do Brasil e do mundo e participaria de diversos desfiles, ensaios fotográficos e comerciais (Palmolive, Bob's, Pool, Mappin, Bis, Divina Decadência, entre outros).

Com o sucesso, ela se tornou presença obrigatória em revistas como Nova, Máxima, Moda Brasil, Manequim, Cláudia, Faça Fácil, entre dezenas de outras publicações.

Muito disciplinada, muitas vezes era flagrada sorvendo um iogurte e comendo uma maçã no intervalo entre uma sessão de fotos e outra, mesmo após horas em estúdio. Adriana era tida como exemplo de sucesso e profissionalismo e ferozmente disputada no mundo da moda — todos queriam tê-la como modelo.

No fim de 1989, Adriana já tinha o melhor cachê publicitário do país em sua área, além de viagens marcadas para o Japão, Nova York, Milão e Paris. Ela já tinha se transformado em uma mulher com uma carreira de milhões de dólares e estava pronta para se firmar como o "Rosto dos Anos 90".

Morte

Adriana era uma jovem cheia de energia e gostava de aproveitar cada minuto de sua vida como se fosse o último. Na sexta-feira, 26 de janeiro, após sair de um casamento, mesmo sem ir se trocar em casa, ela decidiu aproveitar o pouco tempo que tinha do fim de semana em companhia do namorado Ciro de Azevedo Marques e dos amigos Dagoberto da Costa e Cláudia Bassaneto. O grupo então rumou para um sitio no interior de Minas Gerais, num Gol branco 1985, de propriedade de Adriana.

Durante o final de semana no Sítio Vale à Vista, em Ouro Fino, Adriana, junto com o namorado e o casal de amigos, começou a beber álcool e a usar drogas. Por volta das 14 horas do sábado 27, ela passou mal, caiu no chão e, sufocada, começou a se contorcer e a gritar. Nenhum de seus amigos conseguiu segurá-la em virtude da agitação e da enorme força que apresentou, mas com medo de levá-la ao hospital devido ao estado em que se encontravam, tentaram reanimá-la ali mesmo. Duas horas e meia depois, ao perceber que a modelo não melhorava, resolveram finalmente levá-la ao hospital de Ouro Fino com a ajuda de um vizinho que ouviu os gritos de Adriana e veio socorrê-la.

A modelo já chegou morta ao hospital em virtude de uma Parada Cardiorrespiratória e, minutos depois, o médico finalmente constatou sua morte cerebral. Ela havia ingerido uma combinação fatal de cocaína, maconha, álcool e diazepan, substâncias que foram detectadas no seu exame cadavérico. O diazepan é comumente encontrado em pílulas de emagrecimento.

Seu namorado e o casal acompanhante foram na época acusados de omissão de socorro, tráfico e tentativa de ocultar a verdadeira causa da morte. No sítio, foram encontrados um espelho quebrado (usado para cheirar cocaína) e tubos para aspiração do pó. Constatou-se, no entanto, que antes de a polícia civil chegar ao local, havia sido feita uma "limpeza" de outros vestígios. O processo jurídico da morte da modelo se arrastou por anos, foi arquivado e ninguém foi condenado.

A morte trágica de Adriana de Oliveira, de apenas 20 anos, provocou grande atenção da mídia sobre o caso, bem como criou grande comoção na sociedade brasileira, em especial na paulista. A princípio, não se conseguiu entender como uma pessoa que tinha uma vida aparentemente tão cor-de-rosa poderia se envolver com drogas. Seu caso serviu como um grande alerta para o problema das drogas entre os jovens e é freqüentemente citado como exemplo do perigo que o uso de tais entorpecentes pode representar.

O comercial da marca Kibon - tirado do ar logo após sua morte - foi o último filmado pela modelo e estampava em horário nobre as telas de televisão em todo o país.

A overdose interrompeu a vida de uma garota linda e cheia de sonhos, tida por todos como uma pessoa meiga, doce, brincalhona e cheia de ideais, além de muito profissional, e que aproveitava qualquer tempo livre para se divertir. Adriana adorava surfar, e não se importava em se aventurar, mesmo que isso significasse meter os pés na lama ou levar arranhões em trilhas no mato. Ela já fazia planos de abandonar a carreira em poucos anos, ainda no auge, e montar seu próprio negócio.

Pouco antes de sua morte, a modelo havia feito fotos para duas revistas americanas e para a Vous canadense. Infelizmente, o destino quis que ela fosse lembrada para sempre assim, excepcionalmente bela e jovem.

Mesmo hoje, anos após sua morte, Adriana figura nas lembranças das muitas pessoas que a admiravam e que nunca entenderam o porquê de sua morte, assim como a de outras estrelas de renome, também ceifadas da vida por uma overdose, como River Phoenix, Elis Regina e Janis Joplin.

Fonte: Wikipédia

Celso Pitta

CELSO ROBERTO PITTA DO NASCIMENTO
(63 anos)
Político e Economista

* Rio de Janeiro, RJ (29/09/1946)
+ São Paulo, SP (20/11/2009)

Foi um político e economista brasileiro, graduado pela Universidade Federal Fluminense, com mestrado em economia na Universidade de Leeds (Inglaterra) e curso de Administração Avançada na Universidade Harvard (Estados Unidos).

Foi o prefeito da cidade de São Paulo de 1º de janeiro de 1997 a 26 de maio de 2000 e de 13 de junho a 31 de dezembro de 2000. Foi o segundo negro a ser prefeito da cidade de São Paulo. O primeiro foi o advogado Paulo Lauro, que ocupou o cargo entre 1947 e 1948.

Foi eleito no segundo turno, derrotando surpreendentemente a candidata do Partido dos Trabalhadores, Luiza Erundina. A vitória de Pitta se deu principalmente em razão do apoio de pessoas muito importantes, que tinham grande carisma popular. Suas propostas envolviam principalmente projetos na área de transporte, como o "fura-fila" (chamado depois de "Paulistão" e de "Expresso Tiradentes"), parcialmente finalizado dez anos depois, ao custo total de 1,2 bilhão de reais.

O mandato foi marcado por corrupção, tendo as denúncias estourado em março de 2000, relatadas principalmente por sua ex-esposa, Nicéia Pitta, que vinha sendo ameaçada de morte. As denuncias envolviam vereadores, subsecretários e secretários - entre as denúncias, está o escândalo dos precatórios. Tais denúncias tiveram como consequências sua condenação à perda do cargo pela justiça. Por 18 dias seu vice, Régis de Oliveira, assumiu a prefeitura. Depois Pitta entrou com recurso e recuperou o mandato. Pitta passou a pertencer ao Partido Trabalhista Nacional.

Ao terminar seu mandato, o ex-prefeito era réu em treze ações civis públicas, acusando-o de ilegalidades. O valor das denúncias somadas alcançou 3,8 bilhões de reais, equivalente a quase metade do orçamento do município na época. A dívida paulistana passou na sua gestão de 8,6 bilhões de reais em 1997 para 18,1 bilhões de reais.

Por causa das denúncias, não se candidatou para se reeleger em 2000, já que a maioria dos paulistanos rejeitava a gestão.

Quando Celso Pitta deixou o poder em 2001, uma pesquisa mostrou que 83% dos paulistanos consideravam a sua gestão ruim ou péssima, uns dos maiores índices do ex-prefeitos que saíram do cargo.

Tendo se candidatado a deputado federal nas eleições de 2002 e nas de 2006, não foi eleito.

Em 2004, depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito do Banestado, foi preso por desacato à autoridade, ao discutir com o senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT).

Em 2006, o Ministério Público do Estado de São Paulo pediu, por meio de ação cível por má administração pública, a devolução de 11,8 milhões de reais aos cofres da prefeitura paulistana.

Em 2008, a Justiça Federal considerou Pitta culpado pelo "escândalo dos precatórios", impondo-lhe uma pena de 4 anos de prisão.

Foi preso pela Polícia Federal em 8 de julho, durante a Operação Satiagraha contra corrupção, por desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro.

Dois dias depois, teve a prisão temporária afastada, após liminar do presidente do STF, Gilmar Mendes.

Celso Pitta ficou foragido por duas semanas por não ter pago a pensão para sua ex-mulher Nicéia Pitta, mas conseguiu um habeas corpus na justiça para responder o processo em liberdade e convocou uma entrevista coletiva no dia 3 de dezembro de 2008 para explicar sua versão dos fatos.

O juiz Francisco Antônio Bianco Neto, da 5ª Vara da Família da capital condenou Pitta a prisão domiciliar por não pagar pensão alimentícia à ex-mulher. Teria que cumprir prisão domiciliar, pois estava devendo para Nicéia Camargo R$ 155 mil de pensão alimentícia.

Em janeiro de 2009, Pitta submeteu uma cirurgia, para retirada de um tumor no intestino e depois da cirurgia, iniciou o tratamento com quimioterapia no Hospital Sírio-Libanês.

Celso Pitta morreu em decorrência de um câncer no intestino. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e havia se submetido a uma operação.

Seu estado de saúde piorou mais nos últimos meses, de acordo com declarações de seu advogado, devido aos processos a que respondia.

Fonte: Wikipédia