Claudinho

CLÁUDIO RODRIGUES DE MATTOS
(26 anos)
Cantor e Compositor

☼ São Gonçalo, RJ (14/11/1975)
┼ Seropédica, RJ (13/07/2002)


Claudinho, nome artístico de Cláudio Rodrigues de Mattos foi um cantor e compositor brasileiro nascido em São Gonçalo, RJ, no dia 14/11/1975.

Cláudio Rodrigues de Mattos conheceu Claucirlei Jovêncio de Souza, o Buchecha, na infância em São Gonçalo, no Rio de Janeiro. A dupla se tornou conhecida em 1995, com o "Rap do Salgueiro", que resultou em um contrato com a gravadora Universal Music.

O álbum "Claudinho & Buchecha", de 1996, vendeu mais de 1 milhão de cópias.

Em 1997, os cantores passaram uma noite presos, em Itajaí, Santa Catarina. Eles desistiram de fazer um show e foram acusados de estelionato. O próximo álbum, "A Forma", do mesmo ano, vendeu 1,2 milhão de cópias. Ainda em 1997, a dupla ganhou o prêmio de Artista Revelação, no Video Music Brasil, da MTV.

Processo

No dia 19/04/2011 a justiça de São Paulo condenou a concessionária Nova Dutra a indenizar a viúva de Claudinho em razão do que culminou em sua morte. O juiz Daniel Toscano, da 6ª Vara Cível de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, estipulou uma indenização de R$ 13.460,39 pelos danos causados ao veículo, uma pensão mensal de R$ 2.051,23 até a autora completar 70 anos e R$ 500 mil pelo dano moral sofrido.

"Se somos obrigados a pagar pedágios semelhantes aos cobrados em países desenvolvidos, que sejamos contemplados, em contrapartida, com rodovias de países desenvolvidos. Consignando ainda que a ré administra a rodovia há mais de uma década, tendo tempo suficiente para erigir as obras protetivas."
(Juiz Daniel Toscano na decisão)

Morte

Claudinho morreu num acidente automobilístico na Rodovia Presidente Dutra, na descida da Serra das Araras, altura de Seropédica, Rio de Janeiro, no início da madrugada de sábado, 13/07/2002. O sepultamento ocorreu no domingo, 14/07/2002, no cemitério da Cacuia, na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio de janeiro, às 16h00.

O Golf placa LAZ-4665, em que Claudinho viajava, derrapou e bateu em uma árvore. Chovia muito na hora do acidente e Claudinho morreu na hora.

Ferido, Ivan Manzieli, que dirigia o veículo, foi levado em estado grave para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu. O cantor e sua equipe de produção, que estavam numa van, voltavam de um show realizado em Lorena, SP. Parte da equipe decidiu parar em uma lanchonete, na estrada, para fazer um lanche e Claudinho decidiu seguir viagem com Ivan Manzieli.

O DJ Tralha, que dirigia o carro antes do acidente, resolveu ficar na lanchonete e continuar a viagem na van da equipe. Ele disse que encontrou o carro acidentado na estrada cerca de dez minutos depois. O cantor Buchecha foi levado para casa sob efeitos de sedativos.

Após a perícia no local do acidente, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Nova Iguaçu.

Discografia
  • 1996 - Claudinho & Buchecha
  • 1997 - A Forma
  • 1998 - Só Love
  • 1999 - Claudinho & Buchecha - Ao Vivo
  • 2000 - Destino
  • 2002 - Vamos Dançar

Fonte: Wikipédia

Dorinha Tapajós

DORA TAPAJÓS GOMES
(38 anos)
Cantora

* Rio de Janeiro, RJ (02/09/1950)
+ Rio de Janeiro, RJ (17/08/1989)

Dorinha Tapajós, era filha de Paulo Tapajós e irmã dos compositores Maurício Tapajós e Paulinho Tapajós. Foi criada em Botafogo, convivendo desde cedo com compositores e cantores que frequentavam sua casa.

Em junho de 1968, atuou pela primeira vez como cantora, em show apresentado no intervalo do Festival Universitário de Música de Porto Alegre, ao lado do irmão Paulinho Tapajós.

Começou a cantar profissionalmente em 1968, como integrante do conjunto A Turma da Pilantragem (A Turma da Pilantragem foi o nome de um grupo musical surgido no movimento cultural brasileiro denominado Pilantragem, em fins da década de 1960), com o qual gravou três LPs até 1969, quando o conjunto se desfez. Nesse ano, formou, com Regininha e Malu Balona, o trio vocal Umas e Outras, com o qual atuou até 1970.

Paulinho Tapajós e Dorinha Tapajós
Ainda em 1969, apresentou-se no IV Festival Internacional da Canção (FIC), ao lado do Grupo Mineiro e do conjunto The Youngsters, interpretando "Bem Te Vi" (Arthur Verocai e Arnoldo Medeiros).

Em 1971, gravou o compacto simples "Dorinha Tapajós", contendo as músicas de Ivan Lins e Ronaldo Monteiro de Souza, Dorival Caymmi e Nelson Motta. Nesse mesmo ano fez parte, juntamente com Cynara, Regininha e Bimba, do quarteto vocal que acompanhou Chico Buarque em show realizado no Canecão.

Em 1972, gravou, com Paulinho Tapajós, o compacto duplo "Paulinho e Dorinha".

Fez parte do grupo Quarteto em Cy de 1972 a 1980, juntamente com Cyva, Cynara e Soninha.

Em 1984, fez parte do musical "Sítio do Pica-Pau Amarelo", de Ricardo Villas.

Sônia, Cynara, Cyva e Dora
Como cantora solista, apresentou-se nas casas noturnas People e Calígula com o show "Suaves Canções".

Ao longo de sua carreira, participou de várias gravações de jingles, além de ter atuado como vocalista em discos de Chico Buarque, Milton Nascimento, Simone, Jorge Bem Jor, Ivan LinsPaulinho Tapajós, entre outros.

Dorinha Tapajós faleceu no Rio de Janeiro, no dia 17/08/1989, aos 38 anos, vítima de Septicemia,  uma infecção geral grave do organismo por germes patogênicos..

Maurício Tapajós

MAURÍCIO TAPAJÓS GOMES
(51 anos)
Cantor, Compositor, Produtor Musical e Instrumentista

* Rio de Janeiro, RJ (27/12/1943)
+ Rio de Janeiro, RJ (21/04/1995)

Tornou-se popular com as canções "Mudando de Conversa", "Tô Voltando" e "Aparecida". Maurício Tapajós Gomes era filho do compositor e radialista Paulo Tapajós e irmão do também compositor Paulinho Tapajós e da cantora Dorinha Tapajós.

Sua primeira composição gravada foi "Carro de Boi" (com A.C. Brito), pelo conjunto Os Cariocas. Em 1967, "Mudando de Conversa" (Maurício Tapajós Hermínio Bello de Carvalho) obteve sucesso na interpretação de Dóris Monteiro.

Em 1966, assinou a direção musical e a trilha sonora, em parceria com Hermínio Bello de Carvalho e Antonio Carlos Brito (Cacaso), da ópera popular "João Amor e Maria", de autoria de Hermínio Bello de Carvalho. O musical foi encenado no Teatro Jovem, no Rio de Janeiro, por um elenco formado por Betty Faria, Fernando Lébeis, José Wilker, José Damasceno, Cecil Thiré e os integrantes do grupo vocal MPB-4, com direção de Kleber Santos e Nélson Xavier, e cenários de Marcos Flaksman. A trilha sonora do espetáculo, de sua parceria com Hermínio Bello de Carvalho, foi lançada em disco.

Maurício Tapajós teve diversas músicas gravadas na década de 70, incluindo o clássico anti-censura "Pesadelo" (Maurício TapajósPaulo César Pinheiro) e o hino da anistia "Tô Voltando".

Criou sua própria gravadora, Sociedade de Artistas e Compositores Independentes (Saci). Pela SACI lançou "Olha Aí" e o LP duplo "Aldir Blanc & Maurício Tapajós".

Foi fundador da Associação dos Músicos, Arranjadores e Regentes (AMAR) e presidente da entidade.

No ano de sua morte, foi realizado, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, o show tributo "Amigos Lembram Maurício Tapajós", com a participação de Paulinho Tapajós, Mú Carvalho, Chico Buarques, Paulinho da Viola, Carlinhos Vergueiro, João Nogueira, Sérgio Ricardo, Cristina Buarque, Miúcha, Os Cariocas, O Trio, Cristóvão Bastos, Zezé Gonzaga, Célia Vaz, Alaíde Costa, Moacyr Luz, Marco Sacramento, Paulo Malaguti, Elza Maria e Amélia Rabelo, entre outros.

Maurício Tapajós faleceu aos 51 anos vítima de um ataque cardíaco em 21/04/1995. Ele já sofria de problemas do coração.

Paulo Tapajós

PAULO TAPAJÓS GOMES
(77 anos)
Cantor, Compositor, Produtor e Radialista

* Rio de Janeiro, RJ (20/10/1913)
+ Rio de Janeiro, RJ (29/12/1990)

Estudou desenho na Escola Nacional de Belas Artes, e música com o maestro Lorenzo Fernández. O trio Irmãos Tapajós foi formado em 1927, com seus irmãos Haroldo e Osvaldo.

Em 1928 estreou na Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Com a saída do irmão Osvaldo do trio, forma dupla com o irmão Haroldo, gravando "Loura e Morena" de Haroldo Tapajós e Vinicius de Moraes, "Decadência de Pierrô" de Lamartine Babo e Alcir Pires Vermelho, "Eu Chorei" e "Noite Azul". Compôs com Vinicius de Moraes a música "Canção da Noite".

Foi cantor, diretor e produtor de diversos programas da Rádio Nacional, do Rio de Janeiro, em 1942. Saiu da rádio Nacional em 1946 e foi contratado pela Rádio Tupi como diretor artístico. Em 1951 compôs o samba "Morreu o Anacleto", junto com o compositor Donga. Em 1956 gravou o Long Play, chamado "Luar do Sertão".

Dublou diversos desenhos para os estúdios Disney.

Formava a comissão executiva do I Festival Internacional da Canção - TV Rio, Rio de Janeiro, em 1966. Tendo ficado com o cargo de diretor artístico da emissora até 1970.

Em 1971 grava pela RCA Victor "Os Saraus de Jacob - Jacob do Bandolim Recebe o Modinheiro Paulo Tapajós".

Participou de diversos festivais de música pelo país. Por vários anos apresentou, produziu e dirigiu o programa radiofônico "Domingo Musical", do Projeto Minerva - Rádio MEC.

Pai dos cantores e compositores Paulinho Tapajós, Maurício Tapajós e da cantora Dorinha Tapajós.

Fonte: Wikipédia

Dom Pedro Henrique de Orléans e Bragança

PEDRO HENRIQUE AFONSO FILIPE MARIA GASTÃO MIGUEL GABRIEL RAFAEL GONZAGA DE ORLÉANS E BRAGANÇA E BOURBON
(71 anos)
Príncipe de Orléans e Bragança, Príncipe do Grão-Pará, Príncipe Imperial do Brasil, Chefe da Casa Imperial do Brasil

* Boulogne-Billancourt, França (13/09/1909)
+ Vassouras, RJ (05/07/1981)

Príncipe de Orléans e Bragança de 1909 a 1921, príncipe do Grão-Pará de 1909 a 1920, Príncipe Imperial do Brasil de 1920 a 1921 (após a morte do pai) e chefe da Casa Imperial do Brasil de 1921 em diante (após a morte da avó), então com 12 anos de idade, com apoio dos monarquistas e de seu tio, Dom Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança.

Se fosse Imperador, teria reinado com o título Sua Majestade Imperial, Dom Pedro III, Por Graça de Deus, e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil.

Primeiro varão de Dom Luís de Orléans e Bragança, Principe Imperial do Brasil, e de Maria Pia de Bourbon, princesa real das Duas Sicílias. Casou-se em 19 de agosto de 1937 com a princesa Maria Isabel da Baviera.

Infância e Juventude

Quando nasceu, a Família Imperial Brasileira já estava exilada na França, havia 20 anos. Como seu tio, Dom Pedro de Alcântara , havia renunciado aos seus eventuais direitos ao trono do Brasil em 1908, seu pai, Dom Luís de Orléans e Bragança, foi elevado a Principe Imperial do Brasil, e ele ao nascer recebeu o título de Príncipe do Grão-Pará, conforme o artigo 105 da Constituição Brasileira de 1824. Foi batizado na capela do Castelo d'Eu com as águas levadas do Chafariz do Largo da Carioca, no Rio de Janeiro, tendo como padrinhos sua avó paterna, a Princesa Isabel, e o avô materno, D. Alfonso, Conde de Caserta e chefe da Casa Real das Duas Sicílias.

O príncipe e sua família viviam entre o Castelo d'Eu e o palacete de Boulogne-sur-Seine, ambos pertencentes à Família Imperial. Foi educado primeiramente por sua avó, a Princesa Isabel Leopoldina, e por inúmeros preceptores imbuídos em educá-lo como futuro imperador do Brasil.

Em 1920, seu pai falece em Cannes, França, vitimado pelos ferimentos adquiridos nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Ainda em 1920, o decreto de banimento é revogado, pelo então presidente da República Epitácio Pessoa. O avô de D. Pedro Henrique, Gastão de Orléans, Conde d'Eu, conduz parte da Família Imperial de volta ao Brasil, todavia, sua avó, a Princesa Isabel Leopoldina, não vai, pois estava idosa e adoentada, fazendo com que a viagem não lhe fosse recomendada. Mesmo assim, ficaram pouco no Brasil, pois suas vidas estavam consolidadas na Europa, e resolveram para lá voltar.

Tendo em vista o falecimento do pai em 1920, tornou-se Principe Imperial do Brasil, mas em 14 de novembro de 1921, falece no Castelo d’Eu a Princesa Isabel, e aos 12 anos ele se torna o Chefe da Casa Imperial do Brasil.

Com a revogação, em 3 de setembro de 1920, do banimento imposto à Família Imperial em 21 de dezembro de 1889, sua mãe, Dona Maria Pia de Bourbon, resolveu continuar morando na França, onde achava que ele poderia receber educação mais adequada, com seus irmãos Dom Luís Gastão de Orléans e Bragança e Dona Pia Maria Raniera de Orléans e Bragança. Formou-se em Ciências Políticas e Sociais pela Universidade de Sorbonne, na França.

Em 1925, aos 16 anos, o governo brasileiro indefiriu o seu pedido para servir nas Forças Armadas.

Casamento

Casou em Leutstetten 17 de agosto de 1937 e religiosamente na capela do castelo de Nymphenbourg, em Munique, em 19 de agosto de 1937 com Maria Isabel de Wittelsbach, batizada Marie Elisabeth Françoise Josèphe Thérèse de Wittelsbach (ali nascida em Nymphenburg em 9 de setembro de 1914), princesa da Baviera, filha primogênita de Francisco de Wittelsbach, Príncipe real da Baviera e de Isabel de Croÿ, Princesa de Croÿ. Tiveram 12 filhos. Esse casamento serviu de pretexto ao duque da Baviera para confrontar o governo nazista, pois estavam convidados dois soberanos e vários Chefes de Casas Reais, entre eles a grã-duquesa Charlotte I de Luxemburgo e o rei espanhol Alfonso XIII, exilado devido à Guerra Civil Espanhola. Os altos comandantes do partido nazista não foram convidados.

O casal residiu primeiramente na França. Durante várias vezes tentaram morar no Brasil, mas foram impedidos devido às dificuldades de locomoção geradas pela Segunda Guerra Mundial.

Mudança Para o Brasil

A Família Imperial só conseguiu voltar para o Brasil em 1945, quando findou a guerra. Eles se instalaram primeiramente em Petrópolis, Rio de Janeiro, no Palácio do Grão-Pará, e depois em casa no bairro do Retiro, em Petrópolis.

No Brasil, Dom Pedro Henrique viu sua posição consolidada, embora, periodicamente Dom Pedro Gastão fizesse investidas. Dom Pedro Henrique, talvez por não acreditar na possibilidade de restauração da monarquia, nunca se preocupou, embora instado a assumir algum papel em momentos de grave crise institucional, como em 1964 no início do golpe militar.

Em 1951, Dom Pedro Henrique comprou uma propriedade agrícola, a Fazenda Santa Maria, na cidade de Jacarezinho, interior do Paraná, onde se lançou como agricultor. Em 1965, retornou ao estado do Rio de Janeiro, instalando-se em Vassouras, cidade importante nos tempos do Império, quando era pólo cafeeiro. No chamado Sítio Santa Maria Dom Pedro Henrique residiu até o final de sua vida.

Chefia da Casa Imperial

Antes mesmo de vir para o Brasil, Dom Pedro Henrique já se comunicava com o novo Movimento Monárquico existente no país. Era o Patrianovismo, uma organização da direita católica, formada por intelectuais.

Apesar das controvérsias geradas depois da renúncia de Dom Pedro de Alcântara, Dom Pedro Henrique consolidou sua posição como Chefe da Casa Imperial do Brasil, principalmente entre as Casas Reais Européias, depois de seu casamento com a Princesa Bávara. Ainda assim, o sucessor de Dom Pedro de Alcântara, Pedro de Alcântara Gastão de Orléans e Bragança, continuou a fazer eventuais investidas, afirmando-se como Chefe da Casa Imperial, embora ficasse sempre desacreditado pela maioria dos monarquistas brasileiros.

Mesmo enfrentando o anonimato e a Cláusula Pétrea das constituições republicanas, Dom Pedro Henrique foi atuante politicamente no período em que viveu no Brasil. Chegou a ser convidado por militares a dar um golpe de Estado, e restaurar a monarquia, mas ele recusou-se prontamente, alegando que não iria usar das táticas e artifícios aos quais à República sempre soube usar. Disse também que só queria uma monarquia dentro da vontade democrática, e que voltasse por meio do povo, em um referendo.

Títulos de Dom Pedro Henrique do Nascimento à Morte

- S.A.I.R.  D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança, Príncipe do Grão-Pará;

- S.A.I.R.  D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança, príncipe de Orleáns e Bragança;

- S.A.I.R.  D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil;

- S.M.I.  D. Pedro III, Imperador Constitucional de Defensor Perpétuo do Brasil (de jure).

Além desses títulos ele foi Grão-Mestre das Ordens Imperiais do Cruzeiro, de Dom Pedro I, da Rosa, de São Tiago da Espada, São Bento de Aviz e de Nosso Senhor Jesus Cristo, além de ser Grão-Cruz da Ordem Constantiniana de São Jorge, da realeza napolitana.

Morte

Em 5 de julho de 1981, Dom Pedro Henrique falece em Vassouras. Em seus funerais comparecem centenas de monarquistas de todo o Brasil, em prova do fascínio da monarquia sobre a população. Foi sucedido pelo seu filho primogênito, Dom Luís Gastão de Orléans e Bragança (1938), que costuma denominar Dom Pedro Henrique, como "Condestável das Saudades e da Esperança".

Fonte: Wikipédia