AUGUSTINHO ZÁCCARO
(55 anos)
Maestro, Arranjador, Produtor de Espetáculos e Apresentador de TV
* São Paulo, SP (01/01/1948)
+ São Paulo, SP (02/02/2003)
Maestro, arranjador e produtor de espetáculos, conhecido pelo grande público após apresentar durante mais de uma década os programas "Záccaro" e "Italianíssimo", na TV Bandeirantes, TV Record e Central Nacional de Televisão (CNT).
Neto de italiano, Záccaro começou cedo na música. Aos 4 anos tocava acordeão. A professora ia dar aula a seu irmão e ele observava, arriscando-se sozinho no instrumento. Com 7 anos, iniciou suas aulas de piano, e aos 13, formou-se professor. No início da década de 80, o maestro inaugurou no bairro do Bixiga o Teatro Záccaro. Dividido entre a carreira de concertista e de músico, formou banda e trabalhou animando bailes.
Záccaro comandou o programa "Italianíssimo" durante 25 anos na TV Gazeta, onde estreou em 1978. Na TV Bandeirantes a partir de 1981, onde ficou 13 anos no ar durante as tardes de sábado. E na CNT, gravado no teatro que leva seu nome.
Ultimamente, era exibido no Canal 21, aos domingos, às 14:30 hs. Música, culinária e turismo, tudo sobre a Itália, e merchandising faziam parte da atração. O maestro e seu conjunto animaram bailes e festas com temática italiana em São Paulo e no Grande ABC, São Caetano do Sul principalmente.
Paulistano nascido na Avenida Paulista e neto de italianos, formou-se em piano e acordeom aos 14 anos, quando montou o primeiro conjunto. A partir dos salões de baile, já diplomado em curso superior de Música e em Direito, Záccaro foi animador musical de navio em rotas pelo Norte e Nordeste do Brasil, onde chegou a diretor artístico.
Em entrevistas, deu opiniões contundentes sobre os seguintes assuntos:
Homossexualismo: "Deveria ser segregado mesmo para todos saberem que, se tomarem tal atitude dúbia, estarão estragando a sociedade", quando o então prefeito de São Paulo Jânio Quadros, expulsou homossexuais da Escola Municipal de Balé.
Política: "O Brasil precisa de um homem que ame sua terra e arrume um cinturão de bons generais para limpar à força esse país".
Povo Brasileiro: "É um povo salafrário e corrupto, que quando chega ao poder quer usufruir mais ainda às expensas do governo".
Homossexualismo: "Deveria ser segregado mesmo para todos saberem que, se tomarem tal atitude dúbia, estarão estragando a sociedade", quando o então prefeito de São Paulo Jânio Quadros, expulsou homossexuais da Escola Municipal de Balé.
Política: "O Brasil precisa de um homem que ame sua terra e arrume um cinturão de bons generais para limpar à força esse país".
Povo Brasileiro: "É um povo salafrário e corrupto, que quando chega ao poder quer usufruir mais ainda às expensas do governo".
Augustinho Záccaro faleceu aos 56 anos, no dia 02/02/2003, às 23:00 hs no Hospital do Rim e Hipertensão, São Paulo.
A causa da morte foi devido a complicações pós-operatórias. Ele estava internado em coma induzido depois da sétima cirurgia desde que transplantou um rim.
Fonte: Memorial da Fama e Projeto VIP
conheci voce atraves do meu pai o senhor jose moia domingues que trabalha ate hoje na feira livre de sabado no itaim bibi na baraca de frango do mane garcia eu servi o maestro varis vezes e voce era uma pessoa muito famosa mas mesmo asim era muito simpres educado e humano isso ja fais mais de 20 anos mais hoje e sempre lenbrarei de voce um beijo no seu coraçao bom e bondoso . eu eduardo ferreira domingues mais que um fa um amigo
ResponderExcluirA data de nascimento está errada,o certo é 01/01/48
ResponderExcluirObrigado pela informação meu caro Anônimo, mas você poderia citar a sua fonte de pesquisa?
ExcluirSim sou a viúva dele e consta no RG 01.01.48. Grande abraço!
ResponderExcluirOlá Viviane!
ExcluirAgradeço a informação. Espero que compreenda o fato de questionar as informações prestadas através de postagens anônimas. Fiz a correção e caso possua mais informações ou fotos, farei a publicação com prazer.
Um grande abraço!
Tive o prazer de ir a um baile no Clube Juventus animado pelo Augustinho e sua banda. Também assistia seus programas na TV.
ResponderExcluirFalta. O. Luis. Bordon.
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