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Décio Pignatari

DÉCIO PIGNATARI
(85 anos)
Poeta, Ensaísta, Ficcionista, Tradutor, Ator, Publicitário e Professor

* Jundiai, SP (20/08/1927)
+ São Paulo, SP (02/12/2012)

Décio Pignatari formou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Estreou como poeta em fevereiro de 1949 nas páginas da Revista de Novíssimos, juntamente com os irmãos Haroldo e Augusto de Campos.

Desde os anos 1950, realizava experiências com a linguagem poética, incorporando recursos visuais e a fragmentação das palavras. Tais aventuras verbais culminaram no Concretismo, movimento estético que fundou junto com Augusto e Haroldo de Campos, com quem editou as revistas Noigandres e Invenção,  publicou a "Teoria da Poesia Concreta" (1965) e com os quais também colaborou na Revista Brasileira de Poesia.

Como teórico da comunicação, traduziu obras de Marshall McLuhan e publicou o ensaio "Informação, Linguagem e Comunicação" (1968). Sua obra poética está reunida em "Poesia Pois é Poesia" (1977).


Décio Pignatari publicou traduções de Dante AlighieriJohann Wolfgang von Goethe e William Shakespeare, entre outros, reunidas em "Retrato do Amor Quando Jovem" (1990) e 231 poemas. Publicou seu primeiro livro de poesias em 1950 "Carrossel", o volume de contos "O Rosto da Memória" (1988) e o romance "Panteros" (1992), além de uma obra para o teatro, "Céu de Lona".

Durante anos publicou artigos no "Suplemento Dominical" do Jornal do Brasil. Tornou-se professor de Teoria Literária no curso de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e se doutorou em 1973, sob orientação de Antonio Cândido. 

Escreveu "Semiótica e Literatura" e "Poesia, Pois é, Poesia". Também se aventurou como ator, primeiro no filme "O Gigante da América" (1978) e depois no documentário "Poema: Cidade" e em "Sábado", filme de Ugo Giorgetti, realizado em 1995.

Morte

Décio Pignatari morreu vítima de Insuficiência Respiratória no domingo, 02/12/2012, aos 85 anos. Ele estava internado desde sexta-feira, 30/11/2012, no Hospital Universitário de São Paulo, e faleceu por volta das 9:00 hs da manhã, segundo a assessoria do hospital. Ele também sofria de Mal de Alzheimer.

Fonte: Wikipédia

Arapuã

SÉRGIO ARAPUÃ DE ANDRADE
(81 anos)
Jornalista, Publicitário, Humorista, Cartunista e Cronista Esportivo

* São Paulo, SP (1928)
+ São Paulo, SP (02/10/2009)

Jornalista, publicitário, humorista, cartunista e cronista esportivo, começou como repórter e redator no O Mundo Esportivo, Atuou em diversos jornais, revistas, rádio e TV. Escreveu a coluna Ora Bolas nos anos 1950 a 1970, nos jornais Diário da Noite e Última Hora.

Na publicidade criou a campanha da Cerveja Antárctica "Nós viemos aqui pra beber ou conversar?").

Foi autor de livros como Ora Bolas, Como Ganhar Eleições Usando Rádio e TV e O Futebol dos Imbecis.

Foi casado com Maria Helena e do casamento teve um filho chamado Sérgio Augusto.

Faleceu no dia 02/10/2009 no Hospital Sírio Libanês em São Paulo.

Fonte: Projeto VIP

Salimen Júnior

JOSÉ SALIMEN JÚNIOR
(77 anos)
Jornalista, Publicitário, Radialista, Ator, Empresário e Animador de Auditório

* Pelotas, RS (02/02/1934)
+ Porto Alegre, RS (30/07/2011)

Mais conhecido como Salimen Júnior, foi jornalista, radialista, publicitário, empresário, rádio-ator, animador de auditório e pioneiro na implantação da televisão em cores no Brasil, com a primeira transmissão em cores da Festa da Uva (Caxias do Sul, 19 de fevereiro de 1972), pela TV Difusora.

Infância

Filho de imigrantes sírios, começou a trabalhar muito cedo: com oito anos de idade já saia de bicicleta para fazer as entregas das compras feitas no armazém do pai, em Pelotas. Ainda menino começou a se revelar como comunicador: caçula de cinco filhos, costumava irradiar as partidas de botão dos irmãos.

Carreira Profissional

Salimen Júnior (Foto: Marco Quintana)
Aos 16 anos, estreou na Rádio Cultura, de Pelotas, como locutor esportivo e começou a trabalhar no vespertino Opinião Pública.

Em 1954, foi convidado a integrar a equipe da Rádio Farroupilha. Então, com 20 anos, mudou-se para Porto Alegre. Sua primeira função na rádio foi de locutor esportivo e, em seguida, ator de rádio-novelas.

Em 1957, virou animador de auditório, assumindo o comando do Vesperal Farroupilha, tendo como principal concorrente Maurício Sirotsky Sobrinho, da Rádio Gaúcha. Identificado como o "animador-galã", trazia grandes astros da música brasileira a Porto Alegre, como Maysa, Hebe Camargo, Dercy Gonçalves, Jamelão, Cauby Peixoto, Ângela Maria. Foi eleito, por quatro vezes consecutivas, o melhor animador de rádio do Rio Grande do Sul.

A carreira na Rádio Farroupilha terminou em 1963, quando foi contratado pela Rádio Gaúcha, para assumir o programa de seu antigo concorrente, Maurício Sirotsky Sobrinho, que passou a se chamar MS, "M" de Maurício e "S" de Salimen.

Depois de um ano passou a atuar, na TV Gaúcha nos três anos seguintes e, em 1968, protagonizou um momento marcante da história da imprensa gaúcha fundando a TV Difusora, com Walmor Bergesch.

Salimen Júnior (Foto: João Mattos - JC)
Como Diretor-Superintendente da TV Difusora, canal 10, hoje TV Bandeirantes, liderou a audiência no Rio Grande do Sul e foi pioneiro na implantação da transmissão em cores na televisão brasileira e na América Latina.

Honrando as origens gaúchas, o primeiro evento escolhido para ser transmitido em cores em rede nacional foi a Festa da Uva, de Caxias do Sul, em 19 de fevereiro de 1972. A primeira estação do país a se equipar inteiramente a cores entrou no ar no dia 10 de outubro de 1969 e teve, sob seu comando, destaques no Brasil como: Melhor Desempenho Empresarial (pela Revista Visão) e Melhor Emissora do Ano (pela Revista Propaganda).

Teve passagens ainda como conselheiro da Reemtsma Cigarettenfabriken-GM, da Alemanha, foi diretor do Grupo Construtora Maguefa e da empresa Crédito Imobiliário Sulbrasileiro. Atuou em propaganda nas agências Panam - Casa de Amigos, Salimen & Franchini, Publivar e Símbolo Comunicação, em Porto Alegre.

Salimen Júnior
Foi diretor de expansão do Jornal do Comércio, de Porto Alegre, onde também produzia uma página semanal, a "Business'n'Business", na qual eram apresentados nomes importantes do Rio Grande do Sul. Sua maior criação nesse veículo foi o "Caderno Dia do Médico", único da imprensa escrita brasileira.

Salimen foi Cidadão de Porto Alegre (1993, quando Tarso Genro era prefeito), Jovem Destaque da Câmara Júnior de Porto Alegre (1969), Publicitário do Ano (1971, pela ARP), Vice-presidente da Federasul, Conselheiro do Museu Júlio de Castilhos, de Porto Alegre, membro da Associação dos Amigos do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS) e Irmão da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.

José Salimen Júnior morreu na madrugada de sábado (30/07/2011) no Hospital Santa Rita, do Complexo Hospitalar da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, vítima de Câncer.

Fonte: Wikipédia

Paulo Villaça

PAULO VILLAÇA
(58 anos)
Ator, Professor, Jornalista e Publicitário

☼ Bauru, SP (1933)
┼ Rio de Janeiro, RJ (24/01/1992)

Paulo Villaça nasceu em Bauru, interior de São Paulo, em 1946. Professor de literatura, jornalista e publicitário, abandonou a profissão de professor de grego para, aos 32 anos, estrear na carreira artística.

Depois de passar pela Escola de Arte Dramática (EAD) e pelo Teatro Oficina, estreia no cinema, protagonizando um dos filmes mais importantes do Cinema Marginal e Clássico do cinema brasileiro, em 1968, "O Bandido da Luz Vermelha", de Rogério Sganzerla.

Na sequência, foi um dos atores mais presentes no cinema nacional, participando em mais de 20 filmes, como "A Mulher de Todos" (1969), "Lúcia McCartney, Uma Garota de Programa" (1971), "A Dama do Lotação" (1978), "Aventuras de um Paraíba" (1983), "A Dama do Cine Xangai" (1985), entre outros.

Paulo Villaça e Helena Ignes em cena do filme "O Bandido da Luz Vermelha"
No teatro, contracenou com Marília Pêra em 1969, na peça "Fala Baixo Senão Eu Grito", texto de estreia da dramaturga Leilah Assumpção, com direção de Clóvis Bueno. Mas seu grande momento nos palcos é na montagem de "Navalha na Carne", de Plínio Marcos, em 1968, ao lado de Ruthinéa de Moraes e Edgard Gurgel Aranha.

Na televisão, atuou nas novelas "O Bofe" (1972) e nas minisséries "Quem Ama Não Mata" (1982) e "Anos Dourados" (1986), da TV Globo.

Nos anos 70 foi casado com a atriz Marília Pêra.

Paulo Villaça morreu no dia 24/01/1992, no Rio de Janeiro, devido a complicações de saúde provocadas pelo vírus da AIDS, mas pediu para ser cremado em São Paulo.

Paulo Villaça e Sônia Braga em "A Dama do Lotação"
Cinema

  • 1992 - Perfume de Gardênia ... Ladrão
  • 1990 - O Quinto Macaco ... Watts
  • 1988 - Prisoner Of Rio ... Drº Falcão
  • 1988 - Banana Split
  • 1987 - A Dama do Cine Shanghai ... Desdino
  • 1987 - Leila Diniz
  • 1987 - Quincas Borba ... Quincas Borba
  • 1987 - Eternamente Pagu
  • 1986 - O Homem da Capa Preta ... Maragato
  • 1986 - Fulaninha
  • 1982 - Aventuras de um Paraíba
  • 1982 - Rio Babilônia ... Dante
  • 1981 - O Torturador
  • 1979 - Os Trombadinhas
  • 1979 - A República dos Assassinos
  • 1979 - O Princípio do Prazer
  • 1978 - O Gigante da América
  • 1978 - A Dama do Lotação
  • 1978 - Nos Embalos de Ipanema ... André
  • 1977 - Paranóia ... João
  • 1977 - Gente Fina é Outra Coisa
  • 1977 - Ajuricaba, o Rebelde da Amazônia
  • 1974 - O Forte
  • 1974 - O Lobisomem
  • 1973 - Sagarana, o Duelo
  • 1972 - Revólveres Não Cospem Flores
  • 1971 - Mangue Bangue
  • 1971 - Lúcia McCartney, Uma Garota de Programa ... O amigo
  • 1971 - Um Pistoleiro Chamado Caviúna
  • 1970 - OSS 117 Prend Des Vacances
  • 1970 - Copacabana Mon Amour ... Drº Grilo
  • 1970 - Beto Rockfeller
  • 1970 - Jardim de Guerra
  • 1970 - Perdidos e Malditos
  • 1970 - Os Senhores da Terras
  • 1969 - A Mulher de Todos ... Ramón
  • 1978 - O Bandido da Luz Vermelha ... O Bandido
  • 1968 - O Matador

Paulo Villaça e Denise Bandeira na minissérie "Anos Dourados"
Televisão

  • 1990 - Barriga de Aluguel
  • 1990 - Fronteiras do Desconhecido
  • 1989 - Colônia Cecília ... Delegado Tavares
  • 1988 - Vale Tudo ... Gustavo
  • 1988 - Chapadão do Bugre ... Perciva
  • 1987 - Helena ... Salvador
  • 1986 - Selva de Pedra ... Juiz
  • 1986 - Anos Dourados ... Joel
  • 1985 - Armação Ilimitada
  • 1985 - Tudo em Cima ... Drº Ciro Benetti
  • 1984 - A Máfia no Brasil ... Alfredo Adauto
  • 1982 - Quem Ama Não Mata ... Raul
  • 1981 - Os Adolescentes ... Odilon
  • 1972 - O Bofe ... Paulo
  • 1969 - Super Plá ... Cícero
  • 1967 - O Jardineiro Espanhol
  • 1967 - O Morro dos Ventos Uivantes ... José

Abílio Manoel

ABÍLIO MANUEL ROBALO PEDRO
(63 anos)
Cantor, Compositor, Produtor Musical, Radialista, Publicitário, Diretor de Cinema

* Lisboa, Portugal (03/02/1947)
+ Itacaré, BA (30/06/2010)

Iniciou sua carreira em 1966, quando se preparava para ingressar na faculdade de física. Começou se apresentando no programa "Show do Meio-Dia", apresentado por Pagano Sobrinho na TV Excelsior.

Em 1967, ingressou na Universidade de São Paulo (USP) e, ao mesmo tempo que estudava física, se apresentava em shows universitários promovidos no campus. Naquele ano, foi convidado para representar a USP no I Festival Latino-América de la Canción Universitaria, em Santiago , Chile, no qual conquistou o prêmio de melhor compositor, graças à canção "Minha Rua".

Logo a popularidade no meio universitário chegou aos meios de comunicação, e, ainda em 1967, foi convidado a participar do programa de Hebe Camargo, de grande audiência, onde cantou três músicas. Essa apresentação lhe trouxe o primeiro contrato, com a gravadora Odeon, pela qual gravaria, no ano seguinte, seu primeiro LP, com direção musical de Milton Miranda e arranjos e regência de Edmundo Peruzzi, a ser lançado em 1969.

Em 1968, concorreu no festival da TV Excelsior com a música "Quem Dera…", e no Festival Internacional da Canção com "Catavento". Depois veio o I Festival Universitário da TV Tupi, do qual participou com "Samba de Roda e Tudo Bem, Tudo Certo", seu primeiro compacto simples.

Em 1969, venceu o II Festival Universitário da TV Tupi, com "Pena Verde", talvez seu maior sucesso, cujo compacto simples alcançaria o topo das paradas em 1970, tornando-o conhecido em todo o país. Essa canção foi gravada em francês por Marie Laforet.

Abílio Manoel morreu vítima de um infarto aos 63 anos, no dia 30/06/2010, quando terminava suas férias na Bahia e se preparava para voltar a ativa.

Fonte: Wikipédia

Zé Rodrix

JOSÉ RODRIGUES TRINDADE
(61 anos)

Cantor, Compositor, Instrumentista, Publicitário e Escritor

* Rio de Janeiro, RJ (25/11/1947)
+ São Paulo, SP (22/05/2009)

Zé Rodrix, nome artístico de José Rodrigues Trindade, foi um compositor, multiinstrumentista, cantor, publicitário e escritor brasileiro.

Com o nome Zé Rodrigues, iniciou sua carreira musical no ensino médio, integrando, com colegas do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) David Tygel, Maurício Maestro (sob o nome Maurício Mendonça) e Ricardo Villas (sob o nome Ricardo Sá), o grupo vocal Momento4uatro. Com esta formação, o grupo acompanhou Marília Medalha, Edu Lobo e o Quarteto Novo na apresentação de "Ponteio", vencedor do Festival da Record em 1967, além de ter gravado um compacto duplo e um LP pela gravadora Phillips.

Estudou no Conservatório Brasileiro de Música, desenvolvendo a característica da multi-instrumentalidade: tocava piano, violão, acordeão, flauta, bateria, saxofone e trompete.

Na década de 1970, participou da banda Som Imaginário, banda criada para acompanhar Milton NascimentoDesligando-se da banda em 1971, venceu o Festival da Canção de Juiz de Fora, junto a Tavito, com a canção "Casa no Campo", uma de suas composições mais famosas, que se tornaria um grande sucesso na voz de Elis Regina, e cujo trecho da letra "compor rocks rurais" batizou o estilo de música conhecido como rock rural, com influências regionalistas, tropicalistas, folk, country e rock, tocada pelo trio do qual faria parte logo em seguida, com Luiz Carlos Sá e Guttemberg Guarabyra (, Rodrix e Guarabyra).

Nessa época, compôs músicas como "Ama Teu Vizinho" com Luiz Carlos Sá, "Mestre Jonas""Blue Riviera""O Pó da Estrada", "Os Anos 1960", "Pendurado no Vapor", esas cinco com Sá e Guarabyra, "Primeira Canção da Estrada" com Luiz Carlos Sá, dentre várias outras, além de um famoso jingle criado pelo trio, por encomenda da J. W. Thompson, para a Pepsi, notabilizado pelo verso: "só tem amor quem tem amor pra dar".


Zé Rodrix entre Sá e Guarabyra
Zé Rodrix saiu do trio em 1973, para seguir em carreira solo e participações especiais em gravações de artistas diversos, como o disco de estreia do Secos & Molhados, no qual tocou piano, ocarina e sintetizador na última faixa, chamada "Fala". Zé Rodrix dedilhava seu teclado moog após a orquestra e os outros instrumentos cessarem, técnica que só pode ser ouvida nos CDs relançados do grupo já na década de 1990, pois no vinil original esta música continha 15 minutos a menos.

Zé Rodrix passou a se dedicar mais na área de publicidade que musical na década de 1980, mas em 1983, o músico passou a integrar o grupo Joelho de Porco, com o qual gravou o LP e participou do Festival dos Festivais em 1985, ganhando o prêmio de melhor letra pela música "A Última Voz do Brasil".

Entre 1989 e 1996 assinou a direção musical dos espetáculos "Não Fuja da Raia" e "Nas Raias da Loucura", de Sílvio de Abreu, e do programa "Não Fuja da Raia" da Rede Globo, estrelado por Cláudia Raia.

Em 1993 foi contemplado com o Prêmio Kikito, no Festival de Cinema de Brasília, pela trilha sonora do filme "Batman e Robin".

Em 2001 reuniu-se novamente a Sá e Guarabyra, tendo seu show de estreia ocorrido no Rock In Rio III. Logo após o lançamento de "Outra Vez Na Estrada", com o trio, em 2001, Zé Rodrix conheceu o Clube Caiubi de Compositores, em São Paulo, e passou a desenvolver parcerias com novos autores da música brasileira, entre eles Sonekka e Reynaldo Bessa.

Em dezembro de 2008, Zé Rodrix lançou um single ao lado de Sá e Guarabyra, chamado "Amanhece Um Outro Dia". A canção foi tema de abertura da novela "Revelação", exibida pelo SBT. Para promover a novela, o trio chegou a se apresentar ao vivo no Programa da Hebe.




Morte

Zé Rodrix morreu às 00:45 hs. de sexta-feira, 22/05/2009, em São Paulo. De acordo com uma amiga do cantor, ele passou mal e morreu ainda em casa quando era removido para o hospital. De acordo com Bárbara Rodrigues, Zé Rodrix havia saído com a mulher, mas começou a se sentir mal e retornou para casa, por volta de meia-noite.

A família acionou uma filha do cantor, que é médica e prestou os primeiros socorros ao pai. Ainda quando aguardava a chegada da ambulância para ser removido a um hospital, o cantor e compositor passou mal e morreu vítima de uma parada cardiorrespiratória.

Zé Rodrix deixou seis filhos.




Biografia Maçônica

No início da década de 2000 Zé Rodrix revelou que era maçom, chegando a lançar a trilogia de livros denominada "Trilogia do Templo" sobre a Maçonaria. A trilogia é composta dos títulos: "Johaben: Diário de um Construtor do Templo", "Zorobabel: Reconstruindo o Templo" e "Esquin de Floyrac: O Fim do Templo".

Sobre a trilogia, o escritor Luis Eduardo Matta afirmou no prefácio do terceiro volume:

"Nunca, em toda a trajetória literária brasileira, um escritor se aventurou com tamanha obstinação por uma saga épica monumental como é o caso desta trilogia, que se debruça sobre os primórdios da Maçonaria, uma das fraternidades iniciáticas mais antigas do mundo, mesclando erudição e fluência, onde realidade e ficção se confundem num incrível mosaico narrativo."

Ainda de acordo com Luis Eduardo Matta, a "Trilogia do Templo" foi uma das mais fantásticas obras literárias produzidas no Brasil na primeira década do Século XXI.




Discografia


  • 1968 - Momento4uatro (Com Momento4uatro)
  • 1970 - Som Imaginário (Com Som Imaginário)
  • 1972 - Passado, Presente & Futuro (Com Sá, Rodrix & Guarabyra)
  • 1973 - Terra (Com Sá, Rodrix & Guarabyra)
  • 1973 - I Acto
  • 1974 - Quem Sabe Sabe Quem Não Sabe Não Precisa Saber
  • 1976 - Soy Latino Americano
  • 1975 - Motel (Trilha Sonora Original do Filme)
  • 1976 - O Esquadrão da Morte (Trilha Sonora do Filme)
  • 1977 - Quando Será?
  • 1979 - Hora Extra
  • 1979 - Sempre Livre
  • 1981 - Seu Abelardo / Rock do Planalto (Compacto)
  • 1983 - Saqueando a Cidade (Com Joelho de Porco)
  • 1988 - 18 Anos Sem Sucesso (Com Joelho de Porco)
  • 2001 - Outra Vez na Estrada (Ao Vivo - Com Sá, Rodrix & Guarabyra)
  • 2009 - Amanhã (Com Sá, Rodrix & Guarabyra)

Fonte: Wikipédia, Terra e Rolling Stone
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