(46 anos)
Advogado, Jornalista, Político, Romancista e Teatrólogo
* Baturité, CE (13/01/1842)
+ Rio de Janeiro, RJ (18/08/1888)
Filho de Camilo Henrique da Silveira Távora e de Maria de Santana, em 1844 transferiu-se com os pais para Pernambuco. Fez preparatórios em Goiana e Recife, em cuja Faculdade de Direito matriculou-se em 1859, formando-se em 1863.
Iniciou o romantismo de caráter regionalista no Nordeste. Uma de suas obras mais marcantes é "O Cabeleira", romance passado em Pernambuco do século XVIII. Foi crítico ferrenho de outros grandes autores brasileiros, como José de Alencar.
Homenageado pela Academia Brasileira de Letras, é o patrono da cadeira 14, escolhido por Clóvis Beviláqua.
Fase Literária Recifense
- 1861 - Trindade Maldita (Contos)
- 1862 - Os Índios do Jaguaribe (Romance)
- 1866 - A Casa de Palha (Romance)
- 1869 - Um Casamento no Arrabalde (Romance)
- 1862 - Um Mistério de Família (Drama)
- 1870 - Três Lágrimas (Drama)
Fase Carioca
- 1871 - Cartas de Semprônio a Cincinato (Crítica)
- 1876 - O Cabeleira (Romance - Considerado um de seus melhores livros)
- 1878 - O Matuto (Crônica)
- 1878 - Lourenço (Romance)
- 1878 - Lendas e Tradições do Norte (Folclore)
- 1879 - O Sacrifício (Romance)
Fonte: Wikipédia