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Marquês de Inhambupe

ANTÔNIO LUÍS PEREIRA DA CUNHA
(77 anos)
Juiz de Fora, Desembargador e Político

* Salvador, BA (06/04/1760)
+ Rio de Janeiro, RJ (19/09/1837)

Primeiro e único Visconde de Inhambupe de Cima e Marquês de Inhambupe.

Filho de Bartolomeu Pereira da Silva e Ana da Cunha Barbosa, formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra e entrou para a magistratura. Foi juiz de fora em Torres Vedras, ouvidor na Bahia, desembargador em Pernambuco e juiz da Casa de Suplicação em Lisboa.

Foi ministro da Fazenda, do Império e dos Estrangeiros, constituinte (1823) e senador, por Pernambuco, do Império do Brasil de 1826 a 1837. Era presidente do Senado, quando faleceu.

Recebeu o viscondado em 12 de outubro de 1825 e o marquesado em 12 de outubro de 1826. Era dignitário da Imperial Ordem do Cruzeiro.

Fonte: Wikipédia

Marquês de Sapucaí

CÂNDIDO JOSÉ DE ARAÚJO VIANA
(81 anos)
Juiz de Fora ¹, Desembargador e Político

* Nova Lima ², MG (15/09/1793)
+ Rio de Janeiro, RJ (23/01/1875)

Foi o primeiro e único Visconde com grandeza e Marquês de Sapucaí.


Bacharel em Direito, foi Deputado Constituinte em 1823 e Deputado Geral representando Minas Gerais por três mandatos. Ocupou as presidências das províncias de Alagoas e do Maranhão. Foi ainda Procurador da Coroa, Fiscal do Tesouro e Ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Ministro da Fazenda e nomeado membro extraordinário do Conselho de Estado a partir da data de sua criação.

Em 1839, foi nomeado mestre de literatura e ciências positivas de Dom Pedro II (então herdeiro do trono). Posteriormente, também cuidou da educação da Princesa Isabel. Como Ministro do Império no Segundo Gabinete Conservador (1841-1843), referendou a lei que dava aos senadores o solene tratamento de "Sua Excelência".

Condecorado como dignitário da Imperial Ordem de Cristo e Imperial Ordem da Rosa, além de Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito e da Legião de Honra. Recebeu do imperador o título de Visconde em 1854 e de Marquês em 1872. Era do Conselho de Sua Majestade, Gentil-Homem da Imperial Câmara e Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial.

¹ O Juiz de Fora era um magistrado nomeado pelo Rei de Portugal para atuar em concelhos onde era necessária a intervenção de um juiz isento e imparcial, que normalmente seria de fora da localidade. Em muitíssimas ocasiões, os juízes de fora assumiam também papel político, sendo indicados para presidir câmaras municipais como uma forma de controle do poder central na vida municipal.
² Na época chamava-se Congonhas de Sabará.

Fonte: Wikipédia