(32 anos)
Ator
☼ Rio de Janeiro, RJ (06/07/1957)
┼ Rio de Janeiro, RJ (20/07/1989)
Ator
☼ Rio de Janeiro, RJ (06/07/1957)
┼ Rio de Janeiro, RJ (20/07/1989)
Lauro Corona foi um ator brasileiro nascido no Rio de Janeiro em 06/07/1957. Nascido na classe média carioca, começou a trabalhar aos 16 anos como vendedor na butique da mãe. Um ano depois, partiu para a carreira de modelo e fez os primeiros filmes publicitários: propaganda para a Coca-Cola e o Bob's, e chamou a atenção do diretor Marcos de Sá.
Ao atuar na peça infantil "Simbad, o Marujo", no Rio de Janeiro, foi descoberto pelos diretores e atores Ziembinski e Paulo José, que o convidaram para participar do especial de televisão "Ciranda, Cirandinha" (1978).
A partir daí, participou de diversas telenovelas e filmes, tendo se destacado, inicialmente, em "Dancin' Days" (1978), de Gilberto Braga, em que era par da personagem de Lídia Brondi. Foi também presença de destaque em "Marina" (1980), "Baila Comigo" (1981), "Elas Por Elas" (1982), "Louco Amor" (1983), "Corpo a Corpo" (1984) e "Direito de Amar" (1987).
Lauro Corona (1982) |
Também alcançou algum sucesso como cantor e apresentador do programa "Globo de Ouro", nos anos 80. Algumas das músicas são "Não Vivo Sem Meu Rock", "O Céu Por Um Beijo" e "Tem Que Provar".
A última telenovela em que atuou foi "Vida Nova" (1988), no papel de um imigrante português que namorava uma judia brasileira, interpretada por Deborah Evelyn.
Foi uma das primeiras personalidades brasileiras a morrer de complicações decorrentes do vírus da AIDS. O personagem na telenovela "Vida Nova" teve um final apressado, com uma viagem para Israel, por causa da doença do ator. A última cena mostrava um carro preto partindo numa noite chuvosa, ao som de um poema de Fernando Pessoa, declamado em off pelo próprio ator.
Lauro Corona (1981) |
Lauro Corona não comentava com os amigos que era portador do vírus e nem aceitava a condição - tratava os sintomas das doenças oportunistas com homeopatia.
Os boatos de que estaria com AIDS surgiram em janeiro de 1989, quando o ator pediu afastamento da telenovela "Vida Nova", na qual era protagonista, alegando estafa. Voltou dois meses depois, muitos quilos mais magro e com uma visível queda de cabelo. Logo em seguida mudou-se para a casa dos pais, isolando-se até mesmo dos amigos. Quando o estado de saúde piorou, foi internado, mas os pais proibiram o hospital de dar qualquer informação à imprensa sobre o estado de saúde do filho.
Lauro Corona morreu depois de nove dias internado e foi enterrado no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
Lauro Corona e Glória Pires |
Carreira
Televisão
- 1988 - Vida Nova ... Manuel Victor
- 1987 - Direito de Amar ... Adriano Monserrat
- 1984 - Corpo a Corpo ... Rafael
- 1984 - Vereda Tropical ... Victor
- 1983 - Louco Amor ... Lipe
- 1982 - Elas por Elas ... Gil
- 1981 - Baila Comigo ... Caê
- 1980 - Marina ... Marcelo
- 1979 - Os Gigantes ... Polaco
- 1978 - Dancin' Days ... Beto
- 1986 - Memórias de um Gigolô ... Mariano
- 1986 - O Sequestro de Lauro Corona ... Ele Mesmo
- 1977 - Ciranda Cirandinha
- 1986/1987 - Globo de Ouro ... Apresentador
- 1983 - Cometa Loucura ... Apresentador
- 1984 - Vídeo Show ... Apresentador
Cinema
- 1984 - Bete Balanço ... Rodrigo
- 1982 - O Sonho Não Acabou ... Ricardo
Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #LauroCorona
eu adorava esse ator que pene que ele se foi saudades.
ResponderExcluirEssa doença é fatal. Tem feito muitas vítimas, que lástima!
ResponderExcluirPS: Ele e Cazuza, eram irmãos???????????
Não.
ExcluirNão,Lauro Corona e Cazuza não são irmãos.
ResponderExcluirCazuza era filho único.
Realmente,eles tinham uma semelhança física impressionante.
Adorava a interpretação do nosso querido Laurinho. . .gostei muito de ve-lo na novela "Dancin Days" e no filme "O Sonho não Acabou"...demais...Fique na Paz Laurinho...Muita Luz prá você.
ResponderExcluirAdriano de Montserrat foi um dos grandes papéis dele.
ResponderExcluirUm ator brilhante!
ResponderExcluiruma pena, um belo ator.
ResponderExcluirPadrinho da Cléo Pires
ResponderExcluirTambem adorava o lauro corona
ResponderExcluirNos anos 80 o troca-troca era fatal
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