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Procópio Ferreira

JOÃO ÁLVARO DE JESUS QUENTAL FERREIRA
(80 anos)
Ator, Diretor Teatral e Dramaturgo

* Rio de Janeiro, RJ (08/07/1898)
+ Rio de Janeiro, RJ (18/06/1979)

Mais conhecido como Procópio Ferreira, é considerado um dos grandes nomes do teatro brasileiro.

Procópio descobriu cedo o talento de envolver a plateia, arrastando aos seus espetáculos contingentes de público de fazer inveja aos maiores sucessos de hoje. Em 62 anos de carreira, Procópio interpretou mais de 500 personagens em 427 peças.

Era filho de Francisco Firmino Ferreira e de Maria de Jesus Quental Ferreira, ambos portugueses naturais da ilha da Madeira, em Portugal.

Ingressou na Escola Dramática do Rio de Janeiro a 22 de março de 1917. Representou mais de 450 peças, de todos os gêneros, desde o teatro de revista até a tragédia grega. Em toda a Historia do Teatro Nacional foi o ator que maior número de peças nacionais interpretou e, que maior número de autores lançou.

Procópio Ferreira atuava no circo-teatro, gênero que, se não foi criado no Brasil, aqui teve pleno desenvolvimento. Tratava-se de um circo que, além de números de acrobacias, malabarismo e palhaçadas, apresentava a adaptação de peças de teatro. Do circo-teatro passou às comédias.

Sua primeira peça foi "Amigo, Mulher e Marido", fazendo o papel de um criado, em 1917, no Teatro Carlos Gomes. Seu maior sucesso no teatro foi o espetáculo "Deus Lhe Pague", de Joracy_Camargo, com o qual viajou o país inteiro e para o exterior. Participou de mais de quatrocentas peças e teve uma carreira de mais de 60 anos.

No cinema, estrelou, entre muitas obras, O Comprador de Fazendas, de 1951 (um sucesso tremendo de público e crítica, com Hélio Souto e Henriette Morineau, baseado na obra de Monteiro Lobato, e "Quem Matou Ana Bela", de 1956.

Suas andanças pelo país, se apresentando em rincões muito distantes, levaram Getúlio Vargas a dizer que Procópio colocou mais cidades no mapa brasileiro do que um cartógrafo. Extremamente popular, disse que o sucesso chegou quando ele parou de pensar com a sua própria cabeça para pensar com a cabeça do público.

Um homem que vivia intensas paixões, foi pai de 06 filhos. De seu primeiro casamento com a artista Argentina Aida Izquierdo nasceu uma das mais importantes atrizes e diretoras brasileiras, Bibi Ferreira. casou também com a grande atriz Norma Geraldy e com a atriz Hamilta Rodrigues.

Do casamento com Hamilta Rodrigues nasceram Maria Maria, João Procópio Filho e Francisco de Assis Procópio Ferreira. De seu relacionamento com a atriz Lígia Monteiro nasceu a Diretora e jornalista Lígia Ferreira. Do romance com a musicista Celecina Nunez nasceu a cantora Mara Sílvia (nome artístico de Mariazinha, como era chamada pelo pai). Um grande Homem, pai e avo (Tina Ferreira filha de Bibi, João Procópio Neto filho de Mariazinha, Bianca filha de Lígia Ferreira, Alice Ferreira filha de Maria Maria e Alessandra Ferreira filha de João Procópio Filho).

Internado no Hospital das Clínicas do Rio de Janeiro por 21 dias, Procópio Ferreira faleceu, aos 80 anos de idade, por conta de um Enfisema Pulmonar.

Sua obra pode ser resumida através de uma de suas mais famosas frases:

"A vida na sua simplicidade é banalíssima. Sem o magnetismo da arte toda natureza é nula".

É bom lembrar também que talento está no sangue desta família, já que sua filha, Bibi Ferreira, é considerada uma das maiores atrizes brasileiras.

Fonte: Wikipédia e Terra

Gilda de Abreu

GILDA DE ABREU
(74 anos)
Atriz, Cineasta, Cantora, Escritora e Radialista

* Paris, França (23/09/1904)
+ Rio de Janeiro, RJ (04/06/1979)

Filha de um diplomata brasileiro e de uma cantora lírica, começou como atriz de teatro em 1933, passando ao cinema no papel principal da comédia romântica "Bonequinha de Seda", produzida por Ademar Gonzaga, em 1936.

Foi uma das primeiras mulheres a dirigir filmes no Brasil, fazendo estrondoso sucesso com o melodrama "O Ébrio" de 1946, sobre a ascensão e decadência de um cantor em virtude de uma decepção amorosa e do alcoolismo. O papel principal foi de seu marido, o cantor e compositor Vicente Celestino, com quem se casou em 1933.

Dirigiu também os dramas "Pinguinho de Gente", uma história ingênua e simplória, em 1947, "Coração Materno", onde também atuou como atriz e roteirista, em 1951, ao lado de Vicente Celestino, e "Chico Viola não Morreu", documentário sobre a vida e as canções de Francisco Alves.

Foi cantora lírica e de operetas, autora de radionovelas, das peças teatrais "Aleluia", "A Mestiça", "Arca de Noé" e "Alma de Palhaço" e de vários livros, dois deles sobre o marido, que morreu em 1968. Quando ela morreu estava casada com José Spinto.

No dia 04/06/1979, onze anos depois da morte do marido, aos 74 anos, a bonequinha de seda de Celestino despediu-se da vida na cidade do Rio de Janeiro, partindo ao encontro daquele que tanto amou e admirou.

Sérgio Bittencourt

SÉRGIO FREITAS BITTENCOURT
(38 anos)
Compositor e Jornalista

☼ Rio de Janeiro, RJ (03/02/1941)
┼ Rio de Janeiro, RJ (09/07/1979)

Filho de Jacob do Bandolim, cresceu cercado pelas rodas de choro de seu pai e de seus grandes amigos chorões. Aos 18 anos, saiu da casa dos pais.

Como jornalista, desenvolveu estilo de crítica duro e desaforado mas como pessoa, no entanto, era um sentimental. Trabalhou em vários órgãos de imprensa cariocas, como os jornais Correio da Manhã, O Globo, e O Fluminense, e na Revista Amiga. No rádio, atuou nas Rádios Capital, Rádio Carioca, no Rio de Janeiro, e Mulher, de São Paulo.

Atuou também como jurado dos famosos programas de calouros da TV, "Um instante, Maestro!", "A Grande Chance" e "Programa Flávio Cavalcanti", todos apresentados por Flávio Cavalcanti.

Apresentou na Rádio Nacional o programa "Fim de Noite", posteriormente levado ao ar na Rádio Mauá.

Sérgio Bittencourt teve sua primeira composição gravada em 1965, "Estrelinha", na voz de Eliana Pitman.

Em 1966 classificou-se em quarto lugar no II Festival da Música Brasileira, na TV Record, com a música "Canção de Não Cantar", interpretada pelo conjunto MPB4.

Em 1968 foi vencedor do festival O Brasil Canta o Rio, com a música "Modinha", interpretada pelo cantor Taiguara. Essa música seria ainda regravada por Nelson Gonçalves, Carlos José, Waleska, Tito Madi, entre outros. Nesse ano, Waleska regravou "Estrelinha".

No I Festival Internacional da Canção, classificou a música "Canção a Medo", na interpretação do conjunto MPB4 e do Quarteto em Cy.

Em 1970 sua música "Acorda, Alice" foi proibida pela censura da Ditadura Militar devido ao verso "Acorda, Alice / Que o país das maravilhas acabou". Posteriormente, com a abertura política, foi gravada por Waleska.

Em 1971 apresentou-se com Ataulpho Alves Junior e Walesca em show na Boate Fossa, no Rio de Janeiro. Entre os diversos shows que apresentou está "Vamos Falar de Muito Amor", que contou com as participações de Ribamar, Waleska, Mano Rodrigues e Márcia de Windsor.

Seu grande sucesso foi "Naquela Mesa", comovida homenagem póstuma ao seu pai Jacob do Bandolim, gravado por Elizeth Cardoso em seu LP "Preciso Aprender a Ser Só", de 1972, pela gravadora Copacabana, música que ganharia não só outras gravações posteriores como seria incorporada ao repertório informal de seresteiros, boêmios e amantes da Música Popular Brasileira.


Entre os diversos intérpretes que regravaram "Naquela Mesa" estão Nelson Gonçalves e Paul Mauriat. Outra de suas composições que recebeu várias regravações foi "Eu Quero", registrada por Cláudio FaissalNelson Gonçalves, Carlos José, Waleska e Elymar Santos.

Como jurado de TV, fazia questão de deixar clara sua proposta de defender a música brasileira, marcando publicamente uma linha nacionalista.

Participou dos discos "Raízes do Samba", "A Divina", "Preciso Aprender a Ser Só" e "Disco de Ouro", todos da cantora Elizeth Cardoso.

Sua principal interprete foi a cantora Waleska que registrou as músicas "Seja Homem", "Por Você", "Canção Pra Ninguém Chorar", "Por Deus", "Nem Marido Nem Amante", "Vim", "Acorda Alice", "Pretexto", "Que Maldade" e "Amiga".

Em 1975 teve a canção "Por Deus" (Sérgio Bittencourt e Beto Quartin) gravada por Waleska em LP lançado pela Copacabana. Dois anos depois, a mesma cantora registrou as canções "Nem Marido Nem Amante", "Seja Homem", e "Naquela Mesa".

Em 1978 no disco "Eu Waleska", a cantora registrou "Que Maldade", e no ano seguinte, "Canção Pra Ninguém Chorar".

Em 2000 as músicas "Vim" e "Azar", parceria com Eduardo Souto Neto, e "Que Maldade", foram relançadas no CD "Seleção de Ouro - 20 Sucessos - Waleska", da EMI Music.

Em 2001 "Naquela Mesa" foi regravada por Hebe Camargo no CD "Como é Grande o Meu Amor Por Vocês".

Em 2002 a "Canção de Não Cantar" foi relançada pela Universal Music no CD "20 Anos de Saudade - Elis Regina".

Suas composições foram gravadas também por Pery Ribeiro, Moacyr Franco, Vanusa, Célia, Antônio Marcos, Ângela Maria, Maria Creusa e Wilson Simonal.

Em 2005 foi publicado o livro "Tá Faltando Ele...", com seu perfil biográfico escrito por Paulo Roberto de Oliveira, com prefácio de Ricardo Cravo Albin.

Em 2010, teve o samba-canção "Eu Quero", gravado pela cantora Waleska no CD "20 Supersucessos - Vol. 3" da Polydisc.

Sérgio Bittencourt lutou desde a infância contra as sequelas da hemofilia. Faleceu aos 38 anos vítima de um infarto.

Alziro Zarur

ALZIRO ABRAÃO ELIAS DAVID ZARUR
(64 anos)
Jornalista, Radialista, Poeta, Escritor,
Fundador e Primeiro Presidente da Legião da Boa Vontade

* Rio de Janeiro, RJ (25/12/1914)
+ Rio de Janeiro, RJ (21/10/1979)

Filho de imigrantes árabes, Ássima e Elias Zarur, foi aluno brilhante do Colégio Dom Pedro II e já nesse tempo demonstrava seu pendor para o jornalismo e para a liderança: Depois de escrever em todos os órgãos do colégio, fundou o próprio jornal, O Atalaia, e foi chamado para dirigir o órgão oficial, Boletim do Colégio Pedro II.

Aos 15 anos, ingressou como jornalista profissional no matutino A Pátria, de João do Rio, sob a direção de Diniz Júnior.

Dono de uma voz tocante, participou da chamada "Era de Ouro" do rádio brasileiro. Criou os programas "Enciclopédia Literária", "Você Não Tem Consciência!", "Gatinhos e Sinucas", "Teatro de Gente Nova", "Policial Zarur" e "As Aventuras de Sherlock Holmes". Transcrevendo a obra de Arthur Conan Doyle para a linguagem radiofônica, Alziro Zarur lançou o programa policial educativo no país, encerrando todas as produções com a sentença: "O Bem nunca será vencido pelo Mal".

Tendo sido criado por sua avó no catolicismo Romano e frequentado diversos círculos religiosos - templos protestantes, centros espíritas, sociedades positivistas, etc - Alziro Zarur afastou-se dos círculos sociais durante um ano, entre 1948 e 1949, vivenciando um "exílio espiritual" para planejar, em pormenores, a obra que viria a fundar.


Assim, em 04/03/1949, criou o programa "A Hora da Boa Vontade" na Rádio Globo. O programa, de forte cunho religioso, destinava-se principalmente aos doentes do corpo e da alma. Obteve índices estrondosos de audiência, mas foi muito criticado por pessoas do meio radiofônico, que viam a iniciativa de Alziro Zarur ora como um mero modismo, ora como fanatismo, ou ainda como maneira de projetar-se para futuros empreendimentos políticos.

Em 1950, fundou a Legião da Boa Vontade (LBV), com o objetivo de promover o diálogo inter-religioso e contribuir para o desenvolvimento solidário por meio de ações nas áreas social, educacional, cultural e filosófica.

Com o estabelecimento da Legião da Boa VontadeAlziro Zarur iniciou a Cruzada de Religiões Irmanadas, em prol da união das crenças, na busca pela paz. Teve adesão de diversos padres, pastores, líderes espíritas e lideranças de outros segmentos doutrinários. No entanto, oito anos depois abandonou o projeto dessa Cruzada alegando o despreparo das autoridades religiosas para o ecumenismo. Porém, sua preocupação em respeitar as diferentes religiões foi reconhecida pelo Vaticano. Alziro Zarur recebeu do Núncio Apostólico Dom Sebastião Baggio a Medalha do Papa Paulo VI, "por serviços prestados à causa do Ecumenismo".

Em 1958, casou-se em cerimônia na Igreja Ortodoxa, religião de seus pais. A partir desta mesma data, concentrou a atuação da Legião da Boa Vontade na promoção da caridade.


Pelas ondas da Rádio Mundial, controlada por ele mesmo, Alziro Zarur motivou por todo o Brasil a formação de grupos particulares que promoviam ações beneficentes em nome da Legião da Boa Vontade.

Concedeu entrevistas em todas as emissoras de televisão da época. Realizou programas culturais, dentro da série "O Povo Quer Saber" e "O Show é Zarur", respondendo sobre os mais variados assuntos, com auditórios lotados. Dava grande ênfase ao Novo Mandamento dado por Jesus Cristo: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei".

Na Rádio Mundial, de 1956 à 1966, divulgou toda a Bíblia Sagrada, de meia em meia hora, durante as 24 horas do dia, fato único em todo o mundo.

E, 1965, quando o Rio de Janeiro comemorava 400 anos de sua fundação, Alziro Zarur foi homenageado com o título de "Radialista do IV Centenário". Recebeu também, com mais nove descendentes de sírios e libaneses, a Condecoração da Liga dos Estados Árabes (LEA), das mãos de seu ministro Plenipotenciário.

Atendendo ao pedido dos senadores Petrônio Portella e Nelson Carneiro, analisou a Lei de Diretrizes e Bases Para o Ensino, sugerindo que ela fosse complementada por uma Lei de Diretrizes e Bases Para a Educação, baseada em valores morais e princípios espirituais.

Sócio remido da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Radiodifusão (ABR) e um dos pioneiros do Sindicato dos Jornalistas, Alziro Zarur criou a Associação Brasileira de Cronistas Radiofânicos (ABCR). Também lançou, em outubro de 1975, os fundamentos da Academia Brasileira de Escritores de Televisão, Rádio e Imprensa (ABETRI).


Em 24 de junho de 1964, fundou uma espécie de partido político, O Partido da Boa Vontade (PBV), que, no entanto, nunca chegou a funcionar como verdadeiro partido. O partido nasceu para "atender a uma exigência espiritual do povo brasileiro" segundo Alziro Zarur, que pretendia se lançar à presidência em 1965. O O Partido da Boa Vontade foi cassado em 1965, por força do artigo 18 do Ato Institucional Nº 2, de 27/10/1965, juntamente com vários outros partidos.

Em outubro de 1973, proclamou em Maringá a instalação na Terra da Religião de Deus, a 4ª Revelação de Deus aos Homens, as demais haviam sido a revelação a Moisés, a revelação a Jesus Cristo e a revelação dos espíritos superiores a Allan Kardec. Na ocasião, prometeu um Templo Ecumênico a ser erigido em Brasília, o qual foi concretizado anos depois por seu sucessor José de Paiva Netto.

Alziro Zarur também fundou a Agência Paz Promoções, que passou a ser responsável pelos lançamentos literários da Legião da Boa Vontade.

Em 1976, Alziro Zarur sagrou-se campeão mundial de permanência no ar, com a impressionante marca de 33 mil audições.

Após a morte de Alziro Zarur em 1979, sua esposa Iracy Zarur sucedeu-o juntamente com seus filhos Paulo e Pedro, tendo tomado posse numa Assembleia Magna em dezembro de 1979 (Jornal Última Hora de 05/12/1979). José de Paiva Netto tornou-se o presidente da instituição em 1980.

Fonte: Wikipédia

Márcia Mendes

MÁRCIA MENDES
(34 anos)
Atriz, Repórter e Jornalista

☼ Três Lagoas, MS (06/07/1945)
┼ Rio de Janeiro, RJ (06/07/1979)


Márcia Mendes foi uma atriz, jornalista e apresentadora de televisão, nascida em Três Lagoas, MS, no dia 09/12/1946.

Em 19/05/1975 apresentou, junto com Carlos Campbell, o recém-criado telejornal Amanhã, até o ano de 1977. No mesmo ano, a dupla Márcia Mendes e Carlos Campbell continuaram juntos no programa Fantástico.

Márcia Mendes atuou também como apresentadora de jornalismo no Jornal Hoje, da TV Globo, e foi casada com o ator Marcos Paulo.

Márcia Mendes foi a primeira mulher a apresentar o Jornal Nacional em um 08/03/1972.

Márcia Querida

O apresentador Marcos Hummel manda o seguinte bilhete:
"Hoje me lembrei de Márcia Mendes. Há uma razão especial. Num 8 de março, mais de três décadas atrás, ela e eu trabalhamos juntos. Era um sábado. Estávamos no plantão semanal. Eu apresentaria o Jornal Nacional, dividindo a bancada com, talvez, o Léo Batista. O chefe daquele plantão, num ímpeto que contrariava os padrões da empresa, decidiu homenagear a mulher na pessoa de Márcia Mendes. Márcia e eu apresentamos o noticiário daquele dia. Foi a primeira vez que uma mulher apresentou o Jornal Nacional. Ela foi uma grande profissional, uma amável colega, uma grande amiga. E era linda. Deixou saudades. Um beijo carinhoso a todas as mulheres."
(Marcos Hummel - 08/03/2010)

Morte

Márcia Mendes faleceu jovem, no dia em que completava 34 anos, 06/07/1979, com profunda anemia, vítima de câncer, no Rio de Janeiro, RJ.

Fonte: Wikipédia e Observatório da Imprensa