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Glauco Villas Boas

GLAUCO VILLAS BOAS
(53 anos)
Desenhista e Cartunista

* Jandaia do Sul, PR (10/03/1957)
+ Osasco, SP (12/03/2010)

Mudou-se para Ribeirão Preto em 1976, e após ser descoberto pelo jornalista José Hamilton Ribeiro, publicou seus primeiros trabalhos no jornal Diário da Manhã.

Foi premiado no Salão Internacional de Humor de Piracicaba em 1977, por um júri formado por Jaguar, Millôr Fernandes, Henfil e Angeli, e mais tarde na 2ª Bienal de Humorismo y Gráfica de Cuba.

Em 1984, ao desenvolver sua "Autobiografia Com Exageros", começou a publicar no caderno Ilustrada do jornal Folha de São Paulo, convidado por Angeli, onde mostrou vários personagens, entre eles Geraldão, criado em 1981 após ler A Erva do Diabo, de Carlos Castaneda. Logo também vieram Casal Neuras, Doy Jorge, Dona Marta e Zé do Apocalipse.

Fez parte do elenco de redatores da TV Pirata e de alguns quadros do programa infantil TV Colosso, ambos da Rede Globo, para a qual também desenvolveu vinhetas.

Editou a revista Geraldão pela Circo Editorial entre 1987 e 1989 e, nesse período, foi colaborador das revistas Chiclete com Banana e Circo.

Músico, também tocava em bandas de rock. Para o público infantil, leitor do suplemento semanal Folhinha criou o personagem Geraldinho, que é uma versão light (no traço e na temática) do seu personagem Geraldão.

Era adepto do Santo Daime, e foi padrinho fundador da igreja animista Céu de Maria, que ficava em sua casa em Osasco.

Estilo

Com um humor ácido, piadas rápidas, traços limpos, "ultrassofisticado no pensamento" e com "um jeito particular, que unia inocência e malícia", Glauco colaborou para a modernização do projeto gráfico e do estilo dos cartoons brasileiros em período coincidente com o do advento de uma geração pós-ditadura.

Os trabalhos do cartunista expressavam "o singelo, uma expressão quase infantil", em resultado que mostrava a valorização do sentido urgente do humor.

A abordagem dos seus trabalhos era o cotidiano e a sua degradação. Problemas conjugais, neurose, solidão, drogas e violência urbana eram retratadas "sempre com graça e compaixão".

O nome de Glauco sempre esteve associado aos de Angeli e Laerte, "a santíssima trindade dos quadrinhos brasileiros", pela afinidade e por trabalharem no mesmo jornal durante 25 anos.

Morte

Glauco foi assassinado em Osasco na madrugada de 12/03/2010. Seu advogado divulgou à imprensa que o crime ocorrera durante uma tentativa de assalto seguido de sequestro: ele teria negociado com os bandidos, que o levariam e deixaram sua mulher e os dois filhos. Enquanto saíam de casa, um outro filho de Glauco (Raoni, de 25 anos) chegou ao local e tentou dissuadir os assaltantes, que atiraram e mataram pai e filho.

Esta versão foi posteriormente desmentida pela polícia que, após colher depoimentos das testemunhas do crime, chegaram ao nome do universitário Carlos Eduardo Sundfeld Nunes. Armado com uma pistola automática e uma faca, o suspeito teria chegado ao local disposto a levar Glauco e sua família para a casa de sua mãe em São Paulo com o objetivo de afirmar à mulher que ele era Jesus Cristo. Glauco tentou negociar para ir sozinho, e chegou a ser agredido. No momento da discussão, porém, Raoni chegou de carro. Em seguida, Carlos Eduardo atirou contra pai e filho, por motivos ainda não esclarecidos.

O universitário foi detido na Ponte da Amizade na madrugada de 15 de março enquanto tentava fugir para o Paraguai e, confrontado pela polícia, confessou o crime.

Glauco e Raoni foram enterrados no cemitério Gethsêmani Anhanguera, zona norte de São Paulo.

Fonte: Wikipédia


Orestes Quércia

ORESTES QUÉRCIA
(72 anos)
Político, Administrador e Advogado

* Pedregulho, SP (18/08/1938)
+ São Paulo, SP (24/12/2010)

Orestes Quércia mudou-se ainda jovem com a sua família para Campinas, onde se formou em jornalismo. Era também advogado e administrador de empresas formado em 1962 pela Pontifícia Universidade Católica.

Foi casado com Alaíde Barbosa Ulson desde os anos 1980, com quem teve quatro filhos.

Filho de Otávio Quércia e Isaura Roque Quércia, Orestes Quércia morou em Pedregulho e a seguir em Campinas para onde mudou acompanhando a família e lá foi eleito vice-presidente do grêmio estudantil da Escola Normal Livre. Nessa, época que ingressou como repórter do Diário do Povo e foi aprovado no vestibular da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Campinas, onde foi diretor do jornal do Centro Acadêmico 16 de Abril e fundou a Universidade de Cultura Popular, ligada à Universidade Católica de Campinas.

Foi locutor de 1959 a 1963 na Rádio Cultura e na Rádio Brasil. Trabalhou no Jornal de Campinas e na sucursal do Última Hora. A seguir presidiu a Associação Campinense de Imprensa e trabalhou no Departamento de Estradas de Rodagem como assistente de produção.

Orestes Quércia iniciou sua carreira política ao ser eleito vereador em Campinas pelo Partido Libertador (PL) em 1962. Extinto o pluripartidarismo optou pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) sendo eleito deputado estadual em 1966 e prefeito de Campinas em 1968. Em relação à sua administração o Dicionário Histórico e Bibliográfico Brasileiro (DHBB) da Fundação Getúlio Vargas destaca o seguinte:

"Em sua gestão desenvolveu trabalhos através de planejamento coordenado com a Universidade Estadual de Campinas. Foi autor do projeto de avenidas expressas, pavimentou ruas e avenidas, aperfeiçoou o saneamento com a construção da terceira estação de tratamento de água e a elaboração do plano diretor de esgotos, urbanizou o parque Taquaral — na época o maior centro turístico do estado —, construiu o palácio dos Esportes e instalou praças de esportes nos bairros mais populosos. Criou ainda novos núcleos de habitação popular e a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas."

Após eleger seu sucessor em 1972 passou a organizar diretórios do Movimento Democrático Brasileiro pelo interior paulista e disputou a convenção do partido como candidato ao Senado Federal vencendo a disputa com Lino de Matos e Samir Achôa.

Em 1974, foi eleito senador derrotando Carvalho Pinto que disputava a reeleição pela Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e era apontado como favorito. Na tribuna foi crítico da política econômica do governo Ernesto Geisel e em 1977 foi noticiada a ocorrência de casos de corrupção quando de sua passagem pela prefeitura de Campinas, porém tais afirmações não foram comprovadas. Com o retorno ao pluripartidarismo ingressou no Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) em 1980 e declarou-se candidato à sucessão do governador Paulo Maluf em fevereiro de 1981, posição que manteria até que um acordo de última hora o fez candidato a vice-governador na chapa de Franco Montoro.

Em 1982 foi eleito vice-governador de São Paulo, mas ao contrário da imagem de unidade partidária apresentada durante a campanha, foi adversário constante de políticos peemedebistas ligados ao governador, não conseguindo, porém impedir a nomeação do deputado federal Mário Covas como prefeito de São Paulo em 1983 e a eleição do senador Fernando Henrique Cardoso à presidência do diretório estadual do PMDB naquele mesmo ano.

Foi adepto das Diretas Já e da campanha vitoriosa de Tancredo Neves rumo à presidência em 1985, ano em que se casou com a médica Alaíde Cristina Barbosa Ulson. Nesse ponto estava em curso sua candidatura a governador em 1986.

Após a vitória do ex-presidente Jânio Quadros sobre Fernando Henrique Cardoso em novembro daquele de 1986, Orestes Quércia viu aumentar seu controle sobre o PMDB num movimento denominado de "quercismo" que garantiu sua indicação como candidato a governador apesar das dissidências internas. Candidato numa eleição inicialmente polarizada entre o deputado Paulo Maluf e o empresário Antônio Ermírio de Morais e ainda contava com a participação do deputado Eduardo Suplicy, iniciou o embate com índices baixos nas pesquisas de opinião, entretanto manteve sua candidatura e afinal sagrou-se vitorioso. Seu governo foi responsável pela privatização da Viação Aérea São Paulo (VASP) em 1990, ano em que elegeu Luiz Antônio Fleury Filho como seu sucessor.

Governo do Estado

Em 1987 Orestes Quércia criou a Secretaria do Menor uma atitude pioneira e anterior à promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente promulgado em nível federal em 1990. Tirou menores carentes e abandonados das ruas e empregou-os como aprendizes em empresas estatais, como a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP).

Na área dos transportes realizou investimentos na duplicação de rodovias como a Anhangüera e a Dom Pedro I e na reforma de estradas vicinais. A seguir ampliou a linha leste-oeste do metrô, inaugurando as estações Barra Funda, Marechal Deodoro, e a extensão leste da Vila Matilde até Corinthians-Itaquera. Também deu início às obras do ramal Paulista do metrô, das estações Paraíso à Consolação.

No setor de saneamento básico, em 1988, através da SABESP, colocou em operação a Estação de Tratamento de Esgotos de Barueri, aumentando de 5% para 25% o índice de tratamento dos esgotos na Região Metropolitana.

Em 1990, concluiu as obras da SABESP de produção e tratamento de água da Estação de Tratamento de Taiaçupeba, localizada na Represa de Taiaçupeba, em Mogi das Cruzes, melhorando o abastecimento de água da região leste de Grande São Paulo.

Na segurança pública, inventou o Rádio Patrulhamento Padrão, uma iniciativa de aproximar a polícia da comunidade. Construiu sem abertura de licitação o polêmico Memorial da América Latina localizado na Barra Funda, cujo projeto foi de Oscar Niemeyer. Estima-se que tenha custado aos cofres públicos cerca de 74 milhões de dólares, quinze vezes mais que o previsto inicialmente.

Como defensor do municipalismo, desenvolveu ações de fortalecimento do interior, como a regionalização da produção.

Em 16 de setembro de 1988, o então secretário estadual da Indústria e Comércio, Otávio Ceccato, pediu demissão após tentar subornar um delegado da Polícia Federal com US$ 1 milhão para não ser indiciado no Escândalo Banespa/Cecatto, onde o banco perdeu cerca de US$ 55 milhões em operações financeiras.

O governo de Orestes Quércia também sofreu acusações de adquirir sem licitação equipamentos israelenses para as universidades estaduais e polícias civil e militar num valor de US$ 310 milhões, onde o estado perdeu um valor estimado em US$ 40 milhões.

Em julho de 1990 foram iniciadas as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Campinas que custou cerca de US$ 50 milhões.

Seu predomínio junto ao PMDB e sua defesa em favor dos cinco anos de mandato para o presidente José Sarney levou seus adversários internos a deixar a legenda e fundarem o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) em 24 de junho de 1988. Nesse mesmo ano perdeu as eleições municipais em São Paulo e Campinas. Apesar do revés teve seu nome cogitado para disputar as eleições presidenciais em 1989, entretanto a candidatura escolhida pelo partido foi a de Ulysses Guimarães.

Ao fim do mandato Orestes Quércia obtinha bons índices de aprovação junto à população paulista e conseguiu eleger o seu sucessor, Luiz Antônio Fleury Filho, que até pouco tempo antes era o semi-desconhecido secretário de Segurança Pública do governo de Orestes Quércia.

Mas as inúmeras denúncias de corrupção relativas à gestão de Orestes Quércia que surgiram posteriormente, insatisfatório mandato desempenhado por Fleury e o esvaziamento de algumas medidas tomadas em seu antigo cargo acabaram por comprometer a sua imagem de forma aparentemente irremediável. Sobre as denúncias de corrupção, a mais célebre foi a de má gestão do Banco do Estado de São Paulo (BANESPA).

Presidente do PMDB

Orestes Quércia foi um dos fundadores do PMDB, tendo-o presidido entre 24 de março de 1991 e 26 de abril de 1993 ao renunciar da presidência ante as sucessivas denúncias de corrupção e o refluir de seu apoio político. Em seu período como presidente do partido fez oposição do governo Fernando Collor, apoiando inclusive o processo de impeachment, viu morrer Ulysses Guimarães e apoiou o regime presidencialista no plebiscito de 21 de abril de 1993. Ao deixar o comando da legenda foi substituído interinamente pelo senador José Fogaça e depois por Luiz Henrique da Silveira.

Em 1994 enfrentou a oposição de partidários que apoiavam o governo Itamar Franco e venceu Roberto Requião na convenção que apontou o candidato do PMDB à presidência da República numa campanha marcada pelo discurso em favor do nacionalismo, municipalismo e por críticas ao Plano Real. Ao final terminou a disputa em quarto lugar tendo sido superado até por Enéas Carneiro do Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA).

Foi presidente do diretório do PMDB de São Paulo, de 2001 a 2003. Reeleito em 2006, foi agraciado mais uma vez como presidente do PMDB paulista em 13 de dezembro de 2009 ao ser eleito pela 4ª vez o presidente na chapa Unidade do PMDB derrotando o deputado federal Francisco Rossi (chapa Candidatura Própria Já) com 597 votos contra 73 (88% dos votos contra 12%) em convenção partidária ocorrida na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP).

Candidaturas

Desde que Orestes Quércia deixou o governo de São Paulo em 1991, não conseguiu vencer nenhuma outra disputa eleitoral. Foi o candidato do PMDB à presidência da República em 1994, ao governo estadual em 1998/2006 e ao Senado Federal em 2002. Ia ser candidato novamente ao Senado em 2010, mas renunciou à candidatura devido ao tratamento de câncer de próstata.

Orestes Quércia foi o 4° colocado das eleições de 1994 com 2.773.793 votos (4,4% dos válidos), tendo ficado atrás do vitorioso Fernando Henrique Cardoso (PSDB) que obteve 34.377.198 votos (54,3% dos válidos), de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o 2º colocado com 17.126.291 votos (27% dos válidos) e de Enéas Ferreira Carneiro (PRONA), o 3º colocado com 4.672.026 votos (7,4% dos válidos).

Foi o 5º colocado no 1º turno das eleições de 1998 com 714.097 votos (4,30% dos válidos), atrás do 1º colocado Paulo Maluf (PPB), que obteve 5.351.026 votos (32,21% dos válidos), do então governador Mário Covas (PSDB), o 2º colocado com 3.813.186 votos (22,95% dos válidos), da então deputada federal Marta Suplicy (PT), a 3ª colocada com 3.738.750 votos (22,51% dos válidos) e de Francisco Rossi (PDT), o 4º colocado com 2.843.515 votos (17,12% dos válidos).

Foi o 3º colocado nas eleições de 2002 com 5.550.803 votos (15,8% dos válidos), atrás do então deputado federal petista Aloízio Mercadante, eleito senador na 1ª colocação com 10.491.345 votos (29,9% dos válidos) e do senador pefelista Romeu Tuma, re-eleito na 2ª colocação com 7.278.185 votos (20,7% dos válidos).

Foi o 3º colocado nas eleições de 2006 com 977.695 votos (4,57% dos válidos), atrás do vitorioso José Serra (PSDB), que obteve 12.381.038 votos (57,93% dos válidos) e do senador petista Aloízio Mercadante, que obteve 6.771.582 votos (31,68% dos válidos).

Eleições 2010

Após ter apoiado a vitoriosa campanha de Gilberto Kassab do Democratas (DEM) à prefeitura de São Paulo em 2008, Orestes Quércia foi procurado por diversos líderes políticos para apoio nas eleições de 2010. De acordo com notícia publicada na Folha Online, o PSDB fechou parcerias com o PMDB de São Paulo presidido por Orestes Quércia pelo apoio a José Serra, Geraldo Alckmin e Aloysio Nunes. Os petistas, por outro lado, contam com a movimentação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para segurar o PMDB como vice na chapa governista.

Para fortalecer o PMDB em São Paulo, Orestes Quércia percorreu diversas regiões do interior paulista para unir as lideranças partidárias para o pleito de 2010. Mas, devido a um câncer na próstata, deixou a candidatura ao Senado por São Paulo em 6 de setembro de 2010 para tratar a doença.

Como Empresário

Orestes Quércia atuou nos ramos imobiliário e das comunicações. Foi proprietário do Grupo Sol Panamby, que detém controle da Rádio Nova Brasil FM, do jornal financeiro DCI, de duas emissoras regionais, a TVB Campinas (Afiliada a Rede Record) e a TVB Santos (Afiliada a Rede Bandeirantes), do Shopping Jaraguá e de várias fazendas. Seu patrimônio foi avaliado em mais de R$117 milhões.

Morte

Orestes Quércia morreu na véspera de Natal de 2010, aos 72 anos, vítima de câncer na próstata, de acordo com o Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Ele havia tratado a doença em 1990, mas o tumor reincidiu, levando-o a desistir da candidatura ao Senado. Segundo o assessor de Orestes Quércia, o velório foi realizado no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, a partir das 14:00 hs. O enterro foi marcado para o dia 25 de dezembro, às 9:00 hs, no Cemitério do Morumbi.

Fonte: Wikipédia

Ed Wilson

EDSON VIEIRA DE BARROS
(65 anos)
Cantor e Compositor

☼ Rio de Janeiro, RJ (29/07/1945)
┼ Rio de Janeiro, RJ (03/10/2010)

Edson Vieira de Barros, mais conhecido por Ed Wilson, foi um cantor e compositor nascido no Rio de Janeiro, RJ, no dia 29/07/1945.

Ed Wilson fez parte do movimento da Jovem Guarda, fundou a banda Renato e Seus Blue Caps junto com seus irmãos Paulo César Barros e Renato Barros, onde iniciou sua carreira musical e permaneceu até 1961. No final de sua carreira esteve ligado à música gospel.

Em 1962, Ed Wilson iniciou sua carreira solo e posteriormente o próprio grupo Renato e Seus Blue Caps gravou uma canção sua intitulada "Comanche".

Nos anos 90, Ed Wilson regravou uma coletânea de sucessos da Jovem Guarda ao lado de artistas da MPB como Erasmo Carlos, Leno e Lilian, Wanderléia e Golden Boys. No meio gospel, teve suas canções regravadas por Alex Gonzaga, vocalista da banda Novo Som.

Ed Wilson já passou também por diversas gravadoras como RCA, Odeon, CBS, Line Records e Top Gospel.

Em 2005, Ed Wilson foi um dos criadores da banda The Originals, onde gravou os três CDs/DVDs da banda.

Morte

Ed Wilson faleceu na noite de domingo, 03/10/2010, aos 65 anos, no Rio de Janeiro, RJ, vítima de um câncer na tireoide que o abateu rapidamente. 

De acordo com familiares, em menos de seis meses, a doença tomou conta do corpo de Ed Wilson. De acordo com nota divulgada pelo hospital, ele era portador de cardiopatia e doença neoplásica e faleceu com choque séptico.

Ed Wilson estava internado desde 12/09/2010 na CTI e morreu no Hospital São Lucas, em Copacabana, Rio de Janeiro. O corpo foi velado na segunda-feira, 04/10/2010, na capela do Cemitério São João Batista, com a presença de nomes como Wanderley Cardoso e Agnaldo Timóteo. O corpo de Ed Wilson foi cremado na quarta-feira, 06/10/2010.

Ed Wilson morava no Leblon, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro. Ele deixou viúva e filhos.

Discografia

  • 1962 - Nunca Mais / Juro Meu Amor (Compacto, Odeon)
  • 1963 - Doidinha Por Mim / Telefonema (Compacto, Odeon)
  • 1963 - Ed Wilson (LP e Cassete, Odeon)
  • 1964 - Sabor de Sal / Bronzeadíssima (Compacto, RCA Victor)
  • 1964 - O Carro do Papai / Patrulha da Cidade (Compacto, RCA Victor)
  • 1965 - Doce Esperança / Como Te Adoro Menina (Compacto, RCA Victor)
  • 1966 - Verdadeiro Amor (LP e Cassete, CBS)
  • 1985 - Chuva de Bênçãos (LP e Cassete, Copacabana)
  • 1991 - Te Amo Tanto (LP, Cassete e CD, Line Records)
  • 1994 - Minha Estrada (LP, Cassete e CD, Line Records)
  • 1997 - Uma Força No Ar (LP, Cassete e CD, Line Records)
  • 2003 - Seleção de Ouro (CD, Line Records)
  • 2003 - Fé e Vitória (CD, Top Gospel)

Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #EdWilson

Lupe Gigliotti

MARIA LUPICÍNIA VIANA DE PAULA
(84 anos)
Atriz e Diretora Teatral

* Maranguape, CE (01/07/1926)
+ Rio de Janeiro, RJ (19/12/2010)

Nascida em Maranguape, CE, é irmã do humorista Chico Anysio, mãe da diretora e atriz Cininha de Paula e avó da atriz Maria Maya.

Formada no Teatro Tablado, Lupe Gigliotti participou das novelas "Elas Por Elas" (1982), "Ciranda de Pedra" (1981), "Hipertensão" (1986), "Uga-Uga" (2000), "Cobras & Lagartos" (2006), e dos filmes "Feitiço do Rio", "Zoando na TV" e "Os Normais". Participou também do programa "Escolinha do Professor Raimundo", vivendo Dona Escolástica.

No teatro, dirigiu peças como "A Volta de Chico Mau", "Band-Age" e "A Menina e o Vento".

Em 2005, esteve no elenco do "Sítio do Pica-Pau Amarelo" e fez participações eventuais no "Zorra Total".

Em 2007, Lupe Gigliotti faz participação especial em "Sete Pecados", no papel de Nair, amiga de Juju (Nicete Bruno).

O último papel de Lupe Gigliotti na televisão foi como Áurea na novela "Cama de Gato", da TV Globo, no início de 2010.

Lupe Gigliotti morreu no início da noite de domingo, 19/12/2010, em sua residência no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro. Segundo informações da assessoria da atriz, Lupe Gigliotti, de 84 anos, vinha lutando contra um câncer no pulmão nos últimos dois anos. Seu corpo foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Televisão

  • 2010 - Juan Barcelona ... Dalva Corona
  • 2010 - Cama de Gato ... Áurea
  • 2009 - Zorra Total ... Dona Nica
  • 2008 - Xuxa e as Noviças ... Madre Ensaiadora
  • 2007 - Sete Pecados ... Nair
  • 2006 - Cobras & Lagartos ... Luiza
  • 2005 - Sítio do Pica-Pau Amarelo ... Dona Joaninha
  • 2004 - A Diarista ... Lucy
  • 2000/2003 - Zorra Total ... Vários Personagens
  • 2000 - Uga-Uga ... Ana
  • 1997 - O Amor Está no Ar ... Dona Tosca
  • 1995 - Cara e Coroa ... Simoninha
  • 1995 - História de Amor ... Cartomante
  • 1990/1995 - Escolinha do Professor Raimundo ... Dona Escolástica
  • 1986 - Hipertensão ... Odete
  • 1985 - Um Sonho a Mais ... Olívia Krauss
  • 1982 - Elas Por Elas ... Vilma
  • 1981 - Ciranda de Pedra ... Mariana
  • 1975 - Bravo! ... Dalva
  • 1972 - A Patota ... Leonor
  • 1970 - A Gordinha ... Sara

Cinema

  • 2008 - A Guerra dos Rocha
  • 2003 - Os Normais ... Mãe de Sérgio
  • 2000 - Zoando na TV ... Nicota
  • 1984 - Blame It On Rio ... Srª Botega
  • 1976 - Perdida
  • 1973 - Os Condenados


Fonte: Wikipédia

Maestro Zezinho

JOSÉ BATISTA DA SILVA JÚNIOR
(78 anos)
Maestro

* Pernambuco (1932)
 + São Paulo, SP (23/12/2010)

Maestro Zezinho era o maestro e responsável pela produção musical dos programas "Show de Calouros" e "Qual é a Música?", ambos comandados pelo apresentador Silvio Santos no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT). Também trabalhou na TV Record, no programa "Show do Tom".

No programa "Qual é a Música?", era ele quem respondia ao bordão "Quantas notas, maestro?".

O hospital não divulgou a causa da morte a pedido da família. Ele estava internado no Hospital Total Cor após sofrer um infarto.

Fonte: Wikipédia

Hélio Ary

HÉLIO ARY SILVEIRA
(80 anos)
Ator

☼ Santana do Livramento, RS (05/03/1930)
┼ Santana do Livramento, RS (04/01/2011)

Hélio Ary Silveira foi um ator de cinema e televisão brasileiro, nascido em Santana do Livramento, RS, no doa 05/03/1930.

Hélio Ary Silveira viveu até os 18 anos em Santana do Livramento, cidade gaúcha onde nasceu. Filho de um pecuarista, estudou piano, integrou um coral e cantou em casamentos.

Após mudar-se para o Rio de Janeiro, começou sua formação como ator de teatro infantil. Iria depois para a televisão, tendo trabalhado na TV Tupi, na TV Globo e na TV Manchete. O ator estudou teatro na Escola de Formação em Artes Cênicas, fundada em 1955 pela atriz Dulcina de Moraes, responsável pela profissionalização de várias gerações de artistas.

O ator estreou nos palcos em "Maroquinhas Fru-Fru", em 1961. No cinema em "Nudista à Força" em 1966 e na televisão sua primeira novela foi "Fogo Sobre Terra", em 1974.

No teatro, dentre outras peças, atuou em "O Mal-Entendido" (1961), "Hamlet" (1967), "Raimunda, Raimunda" (1972), "Golpe Sujo" (1975), "Capital Estrangeiro" (1994) e "Desgraças de Uma Criança" (1998).

Hélio Ary trabalhou também nas novelas "O Casarão" (1976), "Duas Vidas" (1976), "O Astro" (1977) e "Pai Herói" (1979), todas na TV Globo. Na TV Manchete fez "74.5, Uma Onda No Ar" (1994) e "Carmem" (1987).

Participou também do humorístico "Viva o Gordo", de Jô Soares e fez as minisséries "Desejo" (1990) e "Os Maias" (2001). Também atuou no programa "Você Decide" em três episódios: "Faça a Coisa Certa" (1993), "Uma Mina de Ouro" (1999) e "Profissão: Viúva" (1999).

No cinema, fez "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1976), "Amor Bandido" (1979), "Brás Cubas" (1985) e "O Escorpião Escarlate" (1990).

Bem-humorado, costumava dizer que "cada trabalho é uma diversão".

Hélio Ary sofria do Mal de Alzheimer e morando sozinho no Rio de Janeiro, decidiu voltar a Santana do Livramento, RS, onde tinha família.

Hélio Ary faleceu em casa, em decorrência de uma insuficiência cardiorrespiratória, sem deixar filhos.

Carreira

Novela

  • 1976 - O Casarão
  • 1976 - Duas Vidas
  • 1977 - O Astro
  • 1979 - Pai Herói
  • 1987 - Carmem
  • 1994 - 74.5 - Uma Onda no Ar

Minissérie

  • 1990 - Desejo
  • 2001 - Os Maias

Cinema

  • 1966 - Nudista à Força
  • 1968 - O Homem Nu
  • 1968 - O Homem Que Comprou o Mundo
  • 1969 - As Duas Faces da Moeda
  • 1973 - O Capote
  • 1976 - Dona Flor e Seus Dois Maridos
  • 1978 - O Gigante da América
  • 1979 - Amor Bandido
  • 1995 - Carlota Joaquina
  • 1999 - Mauá - O Imperador e o Rei

Premiação

  • Prêmio Mambembe de Teatro


Fonte: Wikipédia

Dary Reis

DARY HUGO DOS REIS
(84 anos)
Ator

* Santa Maria, RS (12/02/1926)
+ Rio de Janeiro, RJ (26/12/2010)

Dary Hugo dos Reis foi um ator brasileiro. Na década de 50 foi o Capitão Estrela, na TV Tupi, um super-herói, cujo programa era patrocinado pela fábrica de brinquedos Estrela. Teve participação em vários quadros do programa "Os Trapalhões", além de atuar em alguns filmes do grupo, como "Os Trapalhões e o Mágico de Oróz" (1984), onde atuou como o Mágico de Oróz.

Suas atuações da TV Globo começaram em 1967, na novela "Anastácia, a Mulher sem Destino".

Dary Reis atuou em 23 novelas, entre elas "Força de Um Desejo" (1999), "Torre de Babel" (1998), "Irmãos Coragem" (1995), "Mulheres de Areia" (1993) e "Escrava Isaura" (1976).

A lista de trabalhos inclui ainda minisséries e programas como "Hilda Furacão" (1998), "Chico Anysio Show" e "Turma do Didi".

No cinema, participou de 22 longas, entre eles "Os Trapalhões na Serra Pelada" (1982) e "Tormento" (1972).

Seu último trabalho foi na TV Globo na novela "Bang Bang" (2005).

Dary Reis morreu aos 84 anos. A causa da morte não foi revelada.

Televisão
  • 2005 - Bang Bang ... Bandido
  • 1999 - Força de Um Desejo ... Albano
  • 1998 - Torre de Babel ... Pacheco
  • 1998 - Hilda Furacão ... Cameo
  • 1995 - A Próxima Vítima ... Delegado
  • 1995 - Irmãos Coragem
  • 1993 - Mulheres de Areia ... Bastião
  • 1982 - Chico Anysio Show
  • 1981 - Jogo da Vida ... Navarro
  • 1980 - Água-Viva ... Sailor
  • 1979 - Memórias de Amor ... Gomes
  • 1978 - Sinal de Alerta ... Azevedo
  • 1977 - Sem Lenço, Sem Documento ... Olavo
  • 1976 - Duas Vidas ... Barros
  • 1976 - Escrava Isaura ... Conselheiro Fontoura
  • 1975 - Pecado Capital ... Ernane
  • 1975 - Roque Santeiro ... Delegado Feijó
  • 1975 - Cuca Legal ... Durval
  • 1974 - Fogo Sobre Terra ... Tonho Madeira
  • 1973 - Cavalo de Aço ... Sabá
  • 1972 - Bicho do Mato
  • 1971 - O Homem Que Deve Morrer ... Valter
  • 1970 - Irmãos Coragem ... Lázaro
  • 1969 - Véu de Noiva
  • 1969 - A Ponte dos Suspiros ... Rodrigo
  • 1969 - A Última Valsa
  • 1967 - Anastácia, a Mulher Sem Destino ... Duneville
  • 1964 - O Acusador
  • 1957 - O Falcão Negro
  • 1957 - A Canção de Bernadete


Cinema
  • 1948 - Mãe
  • 1951 - Maria da Praia
  • 1951 - O Falso Detetive
  • 1953 - Três Recrutas
  • 1954 - Rua Sem Sol
  • 1960 - E Eles Não Voltaram
  • 1961 - O Homem que Roubou a Copa do Mundo
  • 1962 - O 5º Poder
  • 1965 - 22-2000 Cidade Alerta
  • 1968 - Papai Trapalhão
  • 1969 - A Um Pulo da Morte
  • 1971 - Vale do Canaã
  • 1972 - Tormento
  • 1974 - Leão do Norte
  • 1975 - Nem os Bruxos Escapam
  • 1979 - Eu Matei Lúcio Flávio
  • 1980 - Os Paspalhões em Pinóquio 2000
  • 1982 - Os Trapalhões na Serra Pelada
  • 1983 - A Longa Noite do Prazer
  • 1983 - O Trapalhão na Arca de Noé
  • 1984 - Non C'è Due Senza Quattro
  • 1984 - Os Trapalhões e o Mágico de Oróz


Fonte: Wikipédia

Marcos Cesana

MARCOS CESANA
(44 anos)
Ator, Dramaturgo e Roteirista de TV

* São José do Rio Preto, SP (1966)
+ São Paulo, SP (18/05/2010)

Ficou conhecido do público ao participar de mais de cem filmes publicitários, incluindo campanhas memoráveis, como coadjuvante do Baixinho da Kaiser e o Porteiro Zé, para Porto Seguro, dentre outros. Também apareceu em anúncio impresso em campanha para os Correios.

A versatilidade de Marcos Cesana incluiu ainda trabalhos no rádio como imitador em programa humorístico e locutor de spots.

Em teatro, Marcos Cesana atuou em diversos espetáculos, dentre os quais as peças "Vernissage", de Vladislak Havel, "Terrorismo", dos irmãos Presniakov, "Ricardo III", dirigida por Jô Soares, "Felizes Para Sempre" (2007) e "Charutos" (2007).

Marcos Cesana é autor das peças "Desamparo" que ficou em cartaz, em 1999, no Centro Cultural São Paulo (CCSP) e "Ninguém Fala de Amor Como Você", encenada em 2003.

No cinema, Marcos Cesana atuou em curtas e longas-metragens, com diretores como Laís Bodansky, "Bicho de Sete Cabeças" e "Chega de Saudade", João Batista de Andrade, "Veias e Vinhos", e Hermano Penna, "Vôo Cego, Rumo Sul".

Integrou o elenco das novelas "Da Cor do Pecado" (2004) e "Cidadão Brasileiro" (2006). Na televisão, participou, também, do teleteatro "Quando as Máquinas Param", na TV Cultura.

Marcos Cesana também é personagem principal do longa-metragem "Jardim Europa", de Mauro Baptista Vedia.

Ainda no cinema, Marcos Cesana foi o roteirista do filme "Olho de Boi" (2007).

Entre 2007 e 2008, esteve em cartaz com a peça "A Festa de Abigaiu". Ainda em 2008, Marcos Cesana participou do seriado "Casos e Acasos", da TV Globo.

Entre 2008 e 2010, Marcos Cesana participou da peça "A Alma Boa de Setsuan".

Em 2010, esteve nas telas dos cinemas no filme "Lula, O Filho do Brasil" e na televisão na da série "9mm: São Paulo" do canal de TV a cabo FOX.


Morte

Marcos Cesana morreu na madrugada do dia 18/05/2010, aos 44 anos, em consequência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Marcos Cesana estava internado no Hospital Samaritano, em São Paulo, desde o dia 08/05/2010.

Segundo nota divulgada pelo hospital, Marcos Cesana faleceu em "decorrência de complicações cardiorrespiratórias secundárias a uma hemorragia por ruptura de aneurisma cerebral".

O corpo do dramaturgo foi velado no Cemitério São Pedro e cremado no Cemitério de Vila Alpina.

Marcos Cesana era casado e deixou dois filhos, André, de 13 anos, e Leon, de 1 ano.

Marcos Cesana estava em cartaz no teatro com a peça "A Alma Boa de Setsuan", de Brecht, que ele mesmo adaptou, ao lado de Marco Antonio Braz, diretor do espetáculo, e que tem Denise Fraga e Ary França no elenco. Denise Fraga, que o conheceu em 2004, também trabalhou com ele no quadro "Retrato Falado", do Fantástico, na TV Globo.

O último filme em que trabalhou foi "Reflexões de um Liquidificador", quarto longa de André Klotzel.


Cinema


  • 2001 - Bicho de Sete Cabeças ... Interno Bil
  • 2003 - Noventa Milhões em Ação (Curta-Metragem)
  • 2006 - Veias e Vinhos - Uma História Brasileira
  • 2007 - Chega de Saudade ... Garçom Gilson
  • 2009 - Lula, o Filho do Brasil ... Feitosa
  • 2009 - Reflexões de um Liquidificador ... Carteiro


Televisão


  • 2006 - Cidadão Brasileiro ... Pereira
  • 2008 - Casos e Acasos (Episódio "A Escolha, a Operação e a Outra")
  • 2008 - 9mm: São Paulo ... Tavares (13 Episódios - 2008-2009)
  • 2009 - A Grande Família ... Farofa (Episódio "Nem Tuco Está Perdido")


Roteirista


  • 2008 - Olho de Boi (2008) - Vencedor do Kikito de melhor roteiro no Festival de Gramado



Cláudio Chirinhan

CLÁUDIO CHIRINHAN
(46 anos)
Humorista

☼ São Paulo, SP (14/08/1963)
┼ São Paulo, SP (02/02/2010)


Cláudio Chirinhan foi um comediante e cantor nascido em São Paulo, SP, no dia 14/08/1963.

Cláudio Chirinhan ficou conhecido por seu personagem ET, que fez dupla com Rodolfo no "Programa Ratinho Livre", em 1997. O sucesso da dupla fez com que ela fosse contratada pelo SBT, em 1998, para o "Domingo Legal", apresentado por Gugu Liberato.

Rodolfo & ET

Rodolfo começou a carreira como repórter na Rádio Cruzeiro, no município de Cruzeiro, SP. Posteriormente, foi assistente do apresentador Ratinho no programa "190 Urgente", na CNT/Gazeta.

Juntamente com o apresentador, transferiu-se para a TV Record em 1997, onde tornou-se conhecido nacionalmente quando compôs uma dupla humorística Rodolfo & ET no programa "Ratinho Livre".

O sucesso da dupla fez Rodolfo e seu parceiro ET serem contratados pelo SBT em fevereiro de 1998, para trabalharem no programa "Domingo Legal". No programa, a dupla possuía um quadro fixo, onde acordavam artistas, incluindo várias tentativas frustradas de acordar o próprio dono do SBT, Sílvio Santos.

Com ET, Rodolfo gravou um CD com músicas humorísticas, produzido por Rick Bonadio, que vendeu mais de 100 mil cópias, sendo premiado com Disco de Ouro pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD).

Com o fim da dupla em janeiro de 2001, Rodolfo manteve-se como repórter do "Domingo Legal" até julho de 2009 quando pediu demissão, Rodolfo trabalhou no SBT por 11 anos.

Morte

Cláudio Chirinhan faleceu à 1h30 de terça-feira, 02/02/2010, vítima de uma parada cardíorrespiratória em decorrência de choque séptico, broncopneumonia e insuficiência renal. Ele estava internado em coma induzido no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Cláudio Chirinhan sofria de problemas cardíacos, além de pulmonares gerados pelo tabagismo, o que o levou a ser internado no Hospital Cruzeiro do Sul, em Osasco, no último dia 16/01/2010. Segundo seu irmão, Fábio Chirinian, o quadro se agravou e por isso ele foi transferido de hospital.

O velório de Cláudio Chirinhan aconteceu na manhã de terça feira, 02/02/2010, no Cemitério Bela Vista, no centro de Osasco, e o enterro ocorreu no mesmo local, às 16h00.

Diversos amigos e familiares estiveram no local, como Walter Wanderley, o Goiabinha, diretor do programa "Domingo Legal", do SBT, que comandou as matérias externas de Rodolfo & ET.

Dona Tereza Chirinhan, mãe de Cláudio Chirinhan, estava muito emocionada durante a cerimônia e ficou quase o tempo todo ao lado do caixão.

Cláudio Chirinhan foi velado com o famoso terno branco, que utilizava durante suas matérias como ET.

Discografia

  • 1998 - Rodolfo & ET
  • 2000 - Deus Ajude que Venda

Fonte: Wikipédia
#FamososQuePartiram #ClaudioChirinhan

Joffre Rodrigues

JOFFRE RODRIGUES
(68 anos)
Ator, Cineasta e Produtor Cinematográfico

☼ Rio de Janeiro, RJ (11/08/1941)
┼ Rio de Janeiro, RJ (04/08/2010)

Joffre Rodrigues foi um ator, cineasta e produtor cinematográfico nascido no Rio de Janeiro, RJ, no dia 11/08/1941. Era filho do teatrólogo e escritor Nelson Rodrigues.

Joffre Rodrigues começou a carreira no cinema, como ator, ainda que com nove anos, no filme "Somos Dois" (1950), com roteiro de seu pai e com seu tio, Milton Rodrigues, como diretor.

Antes de estrear como diretor, Joffre Rodrigues trabalhou como produtor de filmes baseados na obra de seu pai, como "Bonitinha Mas Ordinária" (1963), "A Falecida" (1965) e "Boca de Ouro" (1990).

Estreou como diretor em 2006 no filme "Vestido de Noiva", baseada na peça homônima de seu pai e tendo como protagonistas Marília Pêra, Simone Spoladore e Letícia Sabatella.

Morte

Joffre Rodrigues faleceu na noite de quarta-feira, 04/08/2010, no Rio de Janeiro, aos 68 anos. Ele estava no hospital por conta de uma cirurgia realizada há duas semanas, em que foram trocadas válvulas no coração, colocadas nos anos 90. O corpo de Joffre Rodrigues foi cremado.

Carreira no Cinema

Diretor

  • 2006 - Vestido de Noiva

Produtor

  • 1995 - O Monge e a Filha do Carrasco
  • 1994 - Boca
  • 1990 - Boca de Ouro
  • 1965 - A Falecida
  • 1964 - Maioria Absoluta
  • 1963 - Bonitinha Mas Ordinária

Ator

  • 1965 - A Falecida
  • 1950 - Somos Dois

Fonte: Wikipédia

Mário Tupinambá

JUVENÁRIO DE OLIVEIRA TUPINAMBÁ
(78 anos)
Ator, Humorista e Redator Humoristico

* Nazaré das Farinhas, BA (26/04/1932)
+ Rio de Janeiro, RJ (27/09/2010)

Mário Tupinambá foi um humorista brasileiro, conhecido por ter interpretado o personagem Bertoldo Brecha na Escolinha do Professor Raimundo e da Escolinha do Barulho. Entre os bordões imortalizados pelo personagem estão o "Camarão é a mãe!" e o inconfundível "Veeeeeenha!". Era também redator humorístico, tendo trabalhado em diversos programas televisivos, como Chico Anysio Show.

Foi pai do ator e dublador Mário Tupinambá Filho, da atriz Daniela Tupinambá (filha dele de casamento com Jô Tupinambá), e também foi pai de Márcia, Denise, Daniel e Déborah Tupinambá.

Morreu no dia 27/09/2010, no Hospital São Lucas, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Rio de Janeiro, onde estava internado desde 8 de agosto. De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, o ator morreu pela manhã, em decorrência de um Choque Cardiogênico, pois sofria de Insuficiência Cardíaca e Diabetes.


Fonte: Wikipédia

Gibe

GILBERTO FERNANDES
(75 anos)
Ator, Comediante, Produtor e Redator


* São Paulo, SP (10/01/1935)
+ São Paulo, SP (16/07/2010)

O humorista e Redator Gilberto Fernandes, mais conhecido como Gibe, começou a carreira artística no circo, trabalhou no teatro e nas chanchadas do cinema.

Gibe ficou famoso na década de 1980 com o personagem Papai Papudo, que participava do programa "Bozo", exibido no SBT. Papai Papudo repetia o bordão "5 e 60", criação de Gibe, quando o Bozo lhe perguntava as horas.

Além do "Bozo", ele também trabalhou como redator e ator do quadro Câmera Escondida, do programa "Topa tudo por dinheiro", também do SBT, onde ficou até 2002.

"Era um homem bom, amigo, engraçado, e tinha piadas novas todos os dias. Quem o conhecia, logo notava que Gibe era detalhista, pontual e um profissional de primeira linha. Tinha muito convívio com ele e tinha um coração enorme, ajudava a todos. Dava ideias paras cenas e gostava do que fazia", declarou Hélio Chiari, diretor de externas do "Programa Silvio Santos", em comunicado divulgado pela emissora no dia do seu falecimento.

Gibe faleceu aos 75 anos. O humorista estava internado no Instituto do Coração, em São Paulo, onde deu entrada com um quadro de estenose (estreitamento) de válvula.

De acordo com a assessoria de imprensa da instituição, Gibe passou por uma cirurgia no dia 7 de julho de 2010 e continuava internado quando não resistiu e faleceu.

O corpo do redator foi velado no Cemitério do Araçá, em São Paulo e seguiu para a cidade de Registro, onde ocorreu o enterro.

Estava trabalhando como redator do humorístico "Turma do Didi", da TV Globo.

Arnaud Rodrigues

ANTÔNIO ARNAUD RODRIGUES
(67 anos)
Ator, Cantor, Compositor, Redator e Humorista


* Serra Talhada, PE (06/12/1942)
+ Lajeado, TO (16/02/2010)

Trabalhou nos programas de Chico Anysio na TV Globo e em vários outros programas humorísticos, tanto como ator quanto como redator. Na década de 70 formou com Chico e o instrumentista Renato Piau o grupo musical Baiano & os Novos Caetanos, no qual interpretava o cantor Paulinho Cabeça de Profeta.[1] A iniciativa rendeu três discos de estúdio, alavancando também a carreira de músico de Arnaud, que acabaria lançando mais alguns álbuns solo.

No ano de 1978, Arnaud Rodrigues deu início a uma contribuição gigantesca para a cultura brasileira gravando a faixa "A Carta de Pero Vaz de Caminha", pertencente ao disco "Redescobrimento", a música lançada no ano de 1978, era então o primeiro reggae gravado no Brasil.

Arnaud Rodrigues é também creditado como um dos precursores do rap brasileiro. A sua faixa, Melô do Tagarela, que foi lançada em compacto pela RCA em 1979 e cantada e falada por Luiz Carlos Miéle, sob uma sampleiada de Rappers Delight, do grupo americano Sugarhill Gang foi a primeira versão de um rap gravado no Brasil.

Na teledramaturgia teve alguns trabalhos marcantes, como o Cego Jeremias, cantor ambulante da versão de 1985 da novela Roque Santeiro, além do imigrante nordestino Soró, personagem ingênuo e bem-humorado criado pelo escritor Walter Negrão para a novela Pão Pão, Beijo Beijo. Soró fez tanto sucesso entre o público que Arnaud voltaria a interpretá-lo no filme Os Trapalhões e o Mágico de Oróz.

Nos anos 80 integrou o grupo de humoristas do programa A Praça é Nossa sob o comando do veterano Carlos Alberto de Nóbrega, onde interpretou personagens como "O Povo Brasileiro" (sempre pobre e cansado), o mulherengo "Coronel Totonho", e o cantor sertanejo "Chitãoró" (uma sátira à dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó, no quadro "Chitãoró e Xorãozinho" onde atuava ao lado do comediante (e posteriormente diretor da Praça) Marcelo de Nóbrega.

Em 1999, após realizar dois shows na cidade de Palmas, decidiu se mudar com a família para o Tocantins, onde assumiu a função de dirigente do Palmas Futebol e Regatas. Em 2004 deixou a Praça para se dedicar a seus shows solo e ao futebol, mas em 2010 planejava seu retorno ao elenco do humorístico, além da produção de um programa de variedades em um canal de televisão Tocantins.

No dia 16 de fevereiro de 2010, Arnaud estava com mais oito pessoas em um barco no lago da Usina de Lajeado, a 26 quilômetros de Palmas, capital do Tocantins quando, por volta das 17:30, a embarcação virou enquanto navegava às margens da rodovia TO-01. Sete ocupantes do barco (entre eles a esposa do humorista e dois de seus netos) foram resgatados por moradores da região, mas o corpo de Arnaud só seria encontrado pelos bombeiros horas mais tarde, enquanto o piloto do barco permanecia desaparecido.

Fonte: Wikipédia